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O que é cross border e como ele pode alavancar o e-commerce

Ao passo que a loja física tem limites geográficos claros, o e-commerce permite que o empreendedor envie seus produtos para qualquer parte do país. Mas sabia que você pode ir além? O cross border é uma prática de negociação que dá condições de vender seus produtos para o exterior. 

Neste artigo, vamos explicar mais profundamente o que significa esse conceito e como você pode aplicar em seu negócio para ampliar seu alcance e, consequentemente, seus lucros. 

O que é cross border? 

Cross border, ou cross-border trade, é uma expressão de língua inglesa que pode ser traduzida como “comércio transfronteiriço”. Refere-se à prática comercial de ampliar as vendas para outros países, fazendo com que seus produtos cruzem a fronteira. 

Essa tendência de cross border está diretamente ligada ao setor logístico, propondo soluções de entregas que vão além das fronteiras entre países ou jurisdições. Apesar disso, quando a negociação é feita entre clientes e lojistas que usam o mesmo idioma ou a mesma moeda, nem sempre o processo é visto como um cross border. 

Esse tipo de negociação já é bastante praticado entre países como Índia, China, Estados Unidos, e o Brasil também não está fora dessa tendência. Segundo o Balanço do Setor de Meios de Pagamento de 2020, os brasileiros gastaram mais de R$ 16 bilhões com compras no exterior, já os estrangeiros deixaram por aqui mais de R$ 10 bilhões comprando em nossas lojas. 

É verdade que, ao avaliar os números, percebemos uma grande queda no período em decorrência da alta do dólar e do fechamento das fronteiras motivada pelo avanço do coronavírus. Mas, na medida em que a pandemia é controlada, esse volume de operações tende a retomar o crescimento. 

Os principais produtos comercializados no cross border são sapatos, roupas, joias e acessórios do gênero, além de produtos de beleza, saúde e componentes de hardware. Itens não tangíveis também entram na lista, como aplicativos, músicas e outros tipos de mídia. 

Qual sua importância para os negócios digitais? 

Iniciar uma estratégia de cross border pode significar um grande avanço para o negócio. Considere alguns desses impactos. 

Aumento das vendas 

Ao iniciar as vendas para o exterior, a empresa entra em um novo mercado, abrindo margem para muito mais oportunidades e ampliando seu público consumidor. Consequentemente, teremos aumento das vendas e do faturamento. 

Mais parcerias de sucesso 

Quando a empresa vende para fora, é possível acessar um novo mercado de fornecedores. Assim, fica mais fácil fazer parcerias para importar insumos para os seus produtos com preços muito mais baratos, conseguindo reduzir bastante seu custo de produção. 

A ideia é simples: você entra no mercado internacional e ganha visibilidade para encontrar novos fornecedores que apresentem condições mais vantajosas para o seu negócio. 

Menor exposição a riscos 

Todo negócio está sujeito a riscos. Mas se sua empresa vende para um público limitado de pessoas, os riscos certamente serão menores. 

Por outro lado, se o empreendimento diversifica o mercado consumidor, atingindo um campo internacional, por exemplo, o negócio não fica dependente da economia local. Assim, se o cenário econômico nacional não for favorável, é possível obter vantagens com a exportação. 

Aproveitamento de incentivos fiscais 

Existem órgãos brasileiros que incentivam a exportação por meio de vantagens tributárias, o que permite ao empreendedor ganhar competitividade com produtos nacionais. Assim, sua contabilidade fica mais simples, você paga menos tributos e até mesmo é isento de alguns impostos, como ICMS, ao comprar insumos de produtos que serão exportados. 

Como operar com cross border?  

Embora o cross border converse diretamente com a logística, para que essa estratégia se concretize, é importante haver uma convergência bem planejada entre plataformas de vendas, transportadoras, órgãos governamentais e outros agentes. Não é preciso desanimar, pois os principais aspectos que precisam ser considerados para a operação são as seguintes: 

Análise do mercado consumidor 

É preciso avaliar o comportamento de compra online do mercado para onde deseja vender a fim de descobrir se há espaço para seus produtos. Se a demanda for atendida pelo comércio local, a exportação pode não ser uma boa opção se não houver preços competitivos. 

Legislação aplicada no local de venda 

Você encontrará diferentes regras sobre os itens que você deseja vender. Por isso, é importante entender como funciona a legislação e as normas aplicáveis. Por exemplo, produtos alimentícios tem regras quanto à embalagem, as informações descritas e o armazenamento, por exemplo. 

Canais de vendas e captura de pagamento 

Há no mercado diferentes canais para efetuar pagamentos internacionais. Mas é necessário verificar qual sistema é mais bem absorvido no país consumidor. Lembre-se que é preciso aceitar aquilo que for de preferência do cliente. 

Logística 

O processo logístico precisa ser muito bem estruturado, pois esse é um dos grandes diferenciais. Nesse quesito, considere os custos, a previsibilidade e a confiabilidade das operações. 

Se você vender diretamente de uma loja virtual própria, terá duas opções: responsabilizar-se diretamente pelo envio, contratando transportadoras e Correios, ou usando empresas que farão a intermediação. A primeira opção trará mais lucros, pois retira um agente e permite isenções tributárias. 

Como expandir através do Cross Border? Confira as dicas! 

Existem vários passos que você pode tomar para expandir suas atividades por meio do cross border: 

  • selecione e pesquise os países para os quais deseja exportar; 
  • defina os melhores produtos que serão mais bem absorvidos pelo mercado; 
  • conheça os processos logísticos para vendas internacionais. Lembre-se de que esse aspecto é um dos pontos mais críticos; 
  • não se esqueça de alguns documentos importantes que serão exigidos pela alfândega, como fatura proforma, fatura comercial, Nota fiscal, Formulário AWB e Certificado de Origem; 
  • Cuide da tradução das descrições dos produtos, bem como o atendimento no idioma de destino. 

A globalização e o estreitamento dos mercados promovem a prática do cross border. Essa estratégia, sem dúvidas, traz grandes vantagens aos negócios, aumentando os lucros e abrindo mais oportunidades de crescimento para a empresa. Para dar certo, no entanto, é importante um bom planejamento e conhecimento apurado sobre o mercado onde deseja investir. E então, está preparado para essa tendência? 

Saiba ainda mais sobre Cross Border ouvindo o EP12 do AdiqCast!

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O que é checkout transparente?

Para ter sucesso nas vendas no e-commerce, é importante investir em uma boa experiência de compras para o cliente. Quanto mais fácil e fluida for a navegação, menores as chances de abandono do carrinho. Por esse motivo, muitas lojas virtuais têm apostado no checkout transparente, também conhecido como checkout invisível ou simples. 

Apesar de muito se falar nessa estratégia, poucos sabem como implementá-la. Pensando nessa necessidade, produzimos este conteúdo para você entender melhor todos os tópicos referentes à criação de um checkout transparente e que motive a compra. Continue a leitura e saiba mais! 

O que é checkout transparente? 

O termo checkout significa literalmente “verificação de saída” e é utilizado em diferentes contextos. No e-commerce, refere-se à finalização da compra online, quando o cliente já está com os produtos no carrinho e precisa fazer um cadastro pessoal e o pagamento. 

O checkout transparente é uma ferramenta que permite que o comprador passe por todos os processos de compra sem sair do ambiente da loja virtual, ou seja, sem ser redirecionado para realizar o pagamento em uma página de terceiros. Mas como isso acontece? 

Embora o cliente se mantenha na página, no back-end, há uma troca de dados entre a loja virtual e o processador de pagamentos, mas isso não modifica o que o cliente está vendo na tela. Bem, isso é fácil de entender, mas será que esse recurso faz tanta diferença nos resultados da loja virtual? 

Qual a importância do checkout transparente para o e-commerce? 

Há muitos motivos para você utilizar esse recurso em sua loja virtual, mas separamos alguns que mais impactam na experiência do usuário e, logo, no volume de vendas. 

Maior confiabilidade 

Quando o consumidor é redirecionado para outra página para inserir dados sensíveis e particulares, como números do cartão de crédito e CPF, é natural que ele fique desconfiado. E se ele se sentir inseguro, provavelmente vai abandonar a compra. Cerca de 19% dos usuários desistem por preocupação com a segurança. 

Por outro lado, se ele permanece na mesma página de um site que ele já confia e está decidido a realizar a compra, as chances de conclusão são muito maiores. 

Melhor experiência de compra 

O ambiente virtual de compras é um local propenso a muitas distrações. Basta receber uma notificação para o usuário deixar sua página e iniciar outra atividade. Por isso, é importante apostar em um checkout rápido, fluido e descomplicado. 

Quando a loja virtual decide investir no checkout transparente, ela fornece ao cliente um ambiente fluido e coeso. É possível, por exemplo, apresentar uma barra de progresso ao longo do processo de compras, motivando um foco maior até chegar à etapa de pagamento. 

Agilidade 

Podemos destacar a agilidade como um tópico à parte, apesar de estar relacionada à experiência do cliente, pois essa é uma das principais vantagens. Com um checkout transparente, o usuário passa por menos telas até fechar a compra, agilizando o processo. 

Autoridade da marca 

Ao fazer com que o cliente permaneça em seu domínio no checkout, a loja tem mais condições de trabalhar um layout unificado, que expresse a identidade visual da marca. Em outras palavras, trata-se de uma página que será mais facilmente personalizada com a paleta de cores e o estilo do seu site. 

Por outro lado, se o comprador é redirecionado, ele vai se deparar com um design do intermediador de pagamento, gerando distrações ao longo da jornada e enfraquecendo a autoridade da marca. 

Como criar um checkout transparente? 

Agora que você já viu a importância do checkout transparente e os efeitos que ele pode trazer aos seus resultados de vendas, é hora de entender como configurar esse recurso na sua loja virtual. 

A implementação normalmente funciona por meio de uma API, ou seja, um código fornecido pelo seu processador de pagamento que deve ser instalado na sua página de checkout. Ele será o responsável por fazer a comunicação entre sua loja de vendas e a instituição financeira. 

Dependendo da plataforma de e-commerce, como WooCommerce ou Shopify, seu intermediador de pagamentos também pode fornecer apps ou plugins que são instalados na plataforma e facilitam o processo de integração. 

O checkout transparente é um dos recursos básicos para garantir ao cliente uma navegação fluida e segura em sua jornada de compra. Os resultados são muito evidentes no volume de vendas e no fortalecimento da marca aos olhos do público. E sua loja virtual, já conta com o checkout transparente? 

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Melhores práticas para comprar online

Um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) intitulado “Novos hábitos digitais em tempos de Covid-19” revelou que 61% dos consumidores aumentaram o hábito de compra online na pandemia. É natural que esse comportamento se perpetue.

Além disso, eventos especiais, como a Black Friday, aumentam o tráfego nas lojas virtuais. Segundo a Criteo, 80% dos consumidores brasileiros afirmaram que vão fazer suas compras pela internet.

A despeito das ótimas oportunidades que podem ser encontradas no e-commerce, é importante não deixar de lado a segurança. Segundo a Konduto, a cada hora, 553 tentativas de fraude ocorrem no país.

Então, o que pode ser feito para garantir maior proteção aos nossos dados nas transações online? Neste artigo, selecionamos os principais cuidados recomendados por especialistas para que você faça uma compra online segura e tranquila.

Identifique se o site é seguro

Não seja enganado por promoções tentadoras. Muitas vezes, o valor pode ser barato demais para ser verdade. Por isso, antes de qualquer coisa, verifique se a página de compras é segura. O primeiro item a ser avaliado é o certificado SSL. Com esse recurso, seus dados são protegidos na comunicação entre o navegador e o site. Assim, seus registros pessoais, como documentos e números do cartão de crédito não serão interceptados por pessoas mal-intencionadas.

Esse instrumento é facilmente identificável pelo símbolo de um cadeado antes da URL em seu navegador e por meio do “https” no início do endereço. Se a URL começar apenas com “http”, isso significa que seus dados não estão sendo protegidos. Ao clicar no cadeado, você pode obter mais informações sobre a validade do certificado.

A URL dá outras informações importantes. Por exemplo, muitos hackers podem criar sites idênticos aos das lojas oficiais para enganar consumidores. Pensando ser a página autêntica, o usuário insere seus dados, que serão usados pelos cibercriminosos.

Por isso, é essencial ficar atento à URL. Na maior parte dos casos, os hackers fazem pequenas alterações que podem passar despercebidas. O site da Amazon poderia virar “amazom.com.br”, por exemplo. Sendo assim, nunca clique em links suspeitos recebidos por e-mails ou mensagens que você não estava esperando.

Pesquisa a reputação da loja

Mesmo quando se trata de uma loja autêntica a um site seguro, é importante pesquisar sobre a idoneidade da marca para evitar dores de cabeça. Existem diversos caminhos que vão ajudar você nessa busca:

  • site Reclame Aqui: esse portal reúne comentários de milhares de consumidores que reportam os problemas que tiveram no relacionamento com as empresas. Assim, você consegue ler as avaliações, os principais problemas que ocorrem e a avaliação média. É claro que toda empresa tem clientes insatisfeitos, mas pela nota dada, é possível determinar as chances de você ter problema ao fazer sua compra;
  • site Proteste: é uma associação de consumidores que também registra um ranking de empresas conforme o nível de reclamações. Basta entrar no portal e fazer a busca;
  • amigos e conhecidos: busque indicações de pessoas que você tem contato. Pergunte a elas sobre a experiência de compra em determinada loja online para avaliar se é um bom negócio. Alguns pontos importantes para esclarecer são o prazo de entrega, a qualidade dos produtos e o serviço de atendimento ao cliente;
  • redes sociais: essas plataformas são bem livres, e os usuários expõem de forma bastante espontânea suas impressões sobre as marcas. Então, pesquise no Facebook, Instagram, YouTube e em outras redes o que as pessoas pensam sobre a loja em que você deseja comprar online.

Dê preferência a lojas e marketplaces conhecidos

O ambiente online é muito vasto, e existem lojistas de todos os portes — alguns com mais tempo no mercado, e outros com pouca expertise. Se ficar em dúvida, dê preferência àqueles que são bem conhecidos e cuja confiabilidade é maior.

Os marketplaces também são ótimas plataformas para fazer compras. No geral, os pequenos comerciantes começam vendendo nesses ambientes. Se por um lado eles dão uma infraestrutura completa ao empreendedor para vendas online, por outro, os consumidores ganham um nível a mais de proteção, uma vez que a empresa administradora acompanha toda a compra até a entrega do produto.

Se houver qualquer problema, o marketplace pode intervir. Mas é sempre necessário pesquisar a idoneidade e as regras da plataforma.

Use carteiras digitais

As carteiras digitais, ou e-wallets, estão em alta. Elas permitem que você cadastre seu cartão de crédito para fazer compras presenciais ou online. A vantagem delas é que você não precisa digitar seus dados no site de compras para fazer a transação.

Com essa ferramenta, basta apenas selecionar a carteira digital (se a loja fornecer esse meio de pagamento) e aprovar a transação no ambiente seguro da sua e-wallet. Com isso, seus dados ficam sempre seguros e você ainda ganha a facilidade de não precisar carregar o cartão para onde for.

Lembre-se que você pode desistir da compra online

Segundo o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o consumidor que faz uma compra online tem até sete dias úteis para cancelar a compra e devolver o produto, contando a partir do dia em que recebe a mercadoria. Nesse caso, o lojista aplicará a logística reversa e fará o estorno do valor.

Então, se você receber um produto e perceber que não era aquilo que esperava ou que a compra não atende às suas necessidades, é possível usar seu Direito de Arrependimento, sem que o lojista possa questionar. Além disso, o cliente não deve ser onerado em nada, nem em relação ao frete.

Guarde todos os comprovantes

Sempre mantenha todas as transações registradas e guardadas em local seguro. Normalmente, as lojas virtuais enviam e-mails para confirmar ou informar pedidos e compras. Logo, certifique-se de que os dados estejam corretos. Esses comprovantes serão muito úteis caso haja problemas. Você também pode tirar prints das telas que confirmam as transações.

Na dúvida, não compre ou busque outra loja

Se perceber qualquer indício de fraude ou se as informações não estiverem muito claras, simplesmente não compre. A internet está repleta de lojas muito confiáveis e com ótima reputação. Assim, não vale a pena arriscar e ter de passar por um transtorno para reaver o dinheiro gasto.

Tomando os devidos cuidados que compartilhamos aqui, temos certeza de que a sua compra online será um sucesso. O e-commerce é uma tendência que vai crescer cada vez mais, de modo que as facilidades continuarão atraindo mais consumidores.

Essas dicas foram úteis para você? Então, continue acompanhando nossos próximos conteúdos aqui no blog. Se nos seguir nem nossas redes, notificaremos você sempre que houver uma nova postagem! Estamos no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram.

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Dicas para entrar no mundo do e-commerce

As compras online trouxeram muitas facilidades para o consumidor. Especialmente com a pandemia do coronavírus, as pessoas perceberam as grandes vantagens de adquirir serviços e produtos sem sair do conforto do lar. Diante dessa crescente tendência, muitos empreendedores têm aproveitado para iniciar sua estratégia de vendas pela internet. Mas começar esse empreendimento e montar sua própria plataforma de e-commerce pode ser um grande desafio.

Pensando nisso, listamos neste artigo os principais passos que você precisa seguir para começar a vender online. Saiba quais são os pontos de atenção e as melhores recomendações para ter sucesso nessa empreitada!

Conheça seu público-alvo

O primeiro passo para entrar no mundo do e-commerce está diretamente relacionado às pessoas que você deseja alcançar na internet. É preciso conhecê-las bem. Em muitos casos, o perfil do público da loja física e da loja online são diferentes. No geral, é possível dividir sua assistência em dois grupos principais:

  • conservador: está muito mais acostumado a fazer compras em lojas físicas, e é nesse ambiente em que se sente mais confortável para fazer suas transações. Em sua mente, a compra online é insegura. Ele gosta de ter em suas mãos e tocar o produto antes de comprar, o que não seria possível no e-commerce;
  • digital: este já está bastante habituado a fazer compras pela internet. Ao pensar em um novo produto, o primeiro passo é sempre fazer uma pesquisa online e conferir os melhores preços. Entende que o e-commerce traz muitas vantagens e se sente seguro ao transitar em plataformas de comércio eletrônico.

Ao observar essas duas categorias, percebemos que há características opostas. No entanto, entre os consumidores online, existem muitas variações. A pandemia, por exemplo, fez com que muitos daqueles que tinham aversão a compras online passassem por essa experiência no e-commerce e agora passaram a adotar outro comportamento.

Muitos consumidores gostam de pesquisar preços e condições entre lojas físicas e online para determinar onde existem melhores vantagens. Já outros têm muita dificuldade em lidar com a ansiedade da espera pela entrega e têm uma tolerância muito baixa a prazos mais longos.

Esse conhecimento sobre qual público atingir e qual o seu comportamento diante do comércio eletrônico é importantíssimo para você começar a definir suas estratégias.

Planeje o desenvolvimento da plataforma

Quando falamos em plataforma de e-commerce, você pode optar por pelo menos duas direções: vender em um marketplace ou montar a sua própria estrutura em uma loja virtual.

No caso de um marketplace, você encontra uma infraestrutura toda pronta, e só será necessário incluir seus produtos, fotos, descrições e preços. A desvantagem aqui é a comissão direcionada à administradora da plataforma — no ato da compra, um split de pagamento direciona um percentual da venda direto para o marketplace. Por se tratar de um shopping virtual, será preciso saber também lidar com a concorrência.

A outra opção é desenvolver um site. Se for por esse caminho, você terá que gerenciar toda a construção do site, contratação de hospedagem e domínio, além dos meios de captura de pagamentos, sistemas de segurança e marketing. Mas terá a liberdade de ter sua “própria casa” e não precisará dividir seu faturamento.

Muitos empreendedores começam em um marketplace e após amadurecer seus processos, passam a investir em uma plataforma própria, usando as duas estratégias simultaneamente.

Gerencie seus pedidos de forma adequada

Desde o desenvolvimento da sua loja virtual até a entrega do produto ao cliente, é importante que você tenha os processos bem desenhados, isto é, que esteja bem esclarecido como vai funcionar cada etapa. Os softwares de gestão que se integram às lojas virtuais são uma das melhores formas de gerenciar seus pedidos e garantir que as demandas não se percam.

Monte sua vitrine

Sua plataforma é sua vitrine. Assim como na loja física você monta o visual de forma que chame a atenção do cliente, destacando as novidades e as tendências, na loja online não é diferente.

Então, vá aumentando seu mix de produtos. Na tela inicial, dê destaque às novidades, a produtos com mais saída e tendências do mercado. Os banners rotativos, ou slides, funcionam muito bem.

Para facilitar a navegação do usuário, organize seus produtos por categorias e forneça uma ferramenta de busca com filtros. Assim, ele chega ao item desejado mais rapidamente. Não deixe de caprichar nas imagens e nas descrições das mercadorias.

Planeje a gestão do estoque

Sua plataforma de e-commerce precisa estar sincronizada com os dados do estoque. Isso evitará vender produtos que não estão disponíveis. Se o estoque da loja física for compartilhado com a loja virtual, é importante usar um sistema de gestão que integre esses dois ambientes, a fim de evitar confusões.

Precifique e defina as formas de pagamento

Definir um preço nem sempre é fácil, e na loja online, os fatores são diferentes. Afinal, em uma simples busca no Google, o cliente pode encontrar um produto mais barato. Então, é importante fazer uma boa pesquisa de mercado. Em um marketplace, é preciso considerar os custos da plataforma.

Não esqueça de fornecer ao cliente diferentes meios de pagamento. Se for um marketplace, isso já estará definido. Em uma plataforma própria, você precisará contratar um gateway de pagamento, integrar carteiras digitais ou um facilitador de pagamento (subadquirentes).

Planeje a logística

A entrega é um dos pontos mais importantes do seu e-commerce. Por isso, avalie em diferentes transportadoras como funcionam as regras de prazos e precificação. Em muitos casos, é interessante deixar que os próprios clientes selecionem no checkout a opção de frete mais conveniente.

Capacite a equipe para as novas funções

Começar a trabalhar em uma plataforma de e-commerce significa implementar novos processos que podem gerar algumas confusões na equipe. Por isso, é importante deixar tudo bem alinhado. Treine seus colaboradores para que saibam operar o sistema e atuar de forma coesa nas operações de backend.

Avalie a experiência do cliente

Fique de olho nas opiniões que os clientes fornecem, seja na própria plataforma de e-commerce, seja em redes sociais e em contatos diretos via e-mail e mensagens instantâneas.

É com base em seus relatos que você poderá reforçar estratégias que estão dando certo ou fazer os ajustes necessários para conquistar ainda mais clientes. Além de avaliar a experiência do seu cliente, é importante também manter um relacionamento duradouro com ele, criando e colocando em prática ações de pós-venda.

Desenvolva ações promocionais

Quem não gosta de uma promoção, não é mesmo? Do ponto de vista do negócio, é uma estratégia muito eficiente para atrair novos clientes e motivar a compra.

Assim, use as informações dos clientes que você já tem disponíveis para ter insights sobre campanhas realmente irresistíveis. Essas promoções podem ocorrer em épocas específicas, como a Black Friday, com kits especiais ou descontos exclusivos.

Iniciar sua plataforma de e-commerce pode ser uma investida muito recompensadora. Assim, você consegue se aproximar do seu público e escalar suas vendas de uma forma bastante lucrativa. Gostou da ideia?

Aqui no blog da Adiq, sempre compartilhamos dicas para fazer seu negócio crescer ainda mais. Então, nos acompanhe nos próximos conteúdos e nos siga nas redes sociais! Estamos no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram.

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10 motivos para sua loja entrar de vez no mundo digital

O crescimento do e-commerce e do marketplace é realmente espantoso. Uma recente pesquisa da Ebit/Nielsen revelou que, somente no primeiro semestre de 2020, as vendas pela internet cresceram cerca de 54% em comparação com o mesmo período do ano anterior — um montante de 57 milhões de pedidos.

As empresas já entenderam a força dessa estratégia, tanto que, segundo o mesmo relatório, 73,1% das transações comerciais online são feitas por lojistas que operam tanto no ambiente físico quanto no mundo virtual.

No entanto, muitos grandes varejistas se perguntam se é vantajoso montar, um marketplace, criando uma estrutura própria para que outras lojas parceiras possam vender em sua plataforma. Será mesmo o momento certo de investir nessa ideia?

Neste artigo, vamos mostrar para você 10 motivos que provam que você pode estar perdendo tempo — e dinheiro — por não expandir seus negócios para o mundo virtual. Ao mesmo tempo, entenda que ter um marketplace pode ser uma estratégia ainda mais produtiva para o seu negócio. Continue a leitura e saiba mais!

Qual a diferença entre e-commerce e marketplace?

Em primeiro lugar, é importante entendermos bem esses conceitos. Como o nome sugere, o e-commerce se refere ao comércio eletrônico, ou seja, qualquer tipo de transação de compra e venda feita pela internet. Assim, ele é o oposto das lojas físicas.

Existem diferentes plataformas para fazer e-commerce. Por exemplo, é possível vender por meio de um marketplace, um ambiente virtual que reúne diferentes lojistas em uma única plataforma de compras. Logo, montar um marketplace é similar a construir um shopping center virtual, entende?

O empreendedor também pode investir em sua própria loja virtual. Nesse caso, ele será responsável por contratar um domínio, pagar pela hospedagem e construir toda a infraestrutura de páginas, meios de pagamentos e logística. Por isso, fazer parceria com um marketplace acaba sendo um caminho natural, principalmente para pequenas e médias empresas. Com o tempo, o lojista pode ir participando de diferentes plataformas.

Além das plataformas na web, muitos empreendedores também vendem em redes sociais, como o Instagram e o Facebook, ou via aplicativos. Em muitos casos, as transações são feitas por meio de links de pagamento que podem ser enviados por mensagens eletrônicas.

Por que ter um e-commerce?

Muitas vezes o termo e-commerce é usado como sinônimo de loja virtual. Porém, como vimos, o e-commerce é um conceito mais abrangente. No entanto, quando se fala em ter seu próprio e-commerce, isso normalmente se refere a uma loja virtual, ou seja, ter sua própria estrutura online. Então quais as vantagens dessa estratégia? É sobre isso que falaremos agora!

  1. Grandes chances de crescimento

O mercado eletrônico está em plena ascensão. Com a pandemia, as vendas online estouraram, chegando a uma alta de 145% somente no primeiro semestre de 2020. Além disso, com as medidas restritivas impostas em virtude do coronavírus, as pessoas descobriram a facilidade e a praticidade de fazer compras pela internet, ganhando ainda mais confiança para fazer suas transações.

  1. Vendas 24 horas por dia

A loja virtual funciona com disponibilidade total. Assim, independentemente do horário, as vendas são realizadas. Todos os processos acontecem de forma automática, inclusive a gestão do estoque. Embora atividades de separação e envio de produtos aconteçam em horários definidos, as vendas podem acontecer a qualquer momento.

  1. Menor investimento

Ao passo que participar de marketplace é mais vantajoso economicamente para o lojista parceiro, essa infraestrutura pode representar um grande investimento para o administrador. A empresa responsável terá de arcar com os custos para gerar tráfego (marketing), gerenciar os meios de captura na plataforma, bem como o split de pagamento, sem falar na plataforma de vendas, a webstore.

Assim, ter seu próprio e-commerce ou uma loja virtual requer um investimento menor para o empreendedor — quando comparado à abertura de um marketplace.

  1. Maior liberdade e autonomia

Com uma loja virtual, você pode gerenciar sua “própria casa” sem se preocupar com as regras impostas por um e-commerce ou por contratos estabelecidos com lojistas parceiros. As decisões tomadas só vão afetar o seu próprio negócio, e isso dá maior liberdade para arriscar ou definir estratégias mais ousadas.

  1. Menor competitividade

Em um marketplace, seus produtos e serviços estarão lado a lado aos de outros lojistas. Isso significa que os preços praticados precisam ser bem planejados. Além disso, a receita de um marketplace é normalmente a comissão em cada venda, o que reduz a entrada no caixa no início, mas com melhores resultados a longo prazo.

Por outro lado, ter um e-commerce ou uma loja virtual própria significa ter também a margem de lucro ampliada. Seus produtos também não vão concorrer com outras empresas no mesmo ambiente, de modo que o cliente fica totalmente imerso no ambiente que você criou para as suas vendas.

Por que fazer parte de um marketplace?

Apesar das muitas vantagens de ter um e-commerce próprio, investir em um marketplace e administrar a venda de lojistas parceiros também pode ser uma ótima estratégia.

  1. Maior potencial de faturamento

É verdade que o faturamento de um marketplace pode apresentar uma menor margem no início. Afinal, ele não é dedicado a vender um produto, mas sim um serviço de integração e infraestrutura. Dependendo do modelo do marketplace, a receita pode vir por meio de mensalidades fixas, percentuais de comissão ou mesmo uma taxa por transação. Mas, à medida que o negócio expande e o número de parceiros fica maior, a receita tende a crescer.

  1. Maior escalabilidade

O crescimento da receita também está relacionado à escalabilidade do negócio. O espaço para crescimento de um marketplace é realmente absurdo. Basta vermos exemplos de grandes players do segmento, como Mercado Livre, Airbnb e B2W.

  1. Maior alcance de público

Unindo-se a centenas — e até milhares — de parceiros, as possibilidades de alcançar um público maior são muito grandes. Esses lojistas também se tornarão divulgadores da sua plataforma, tanto indicando para outros empreendedores quanto atraindo tráfego. Dessa forma, o potencial de lucros também cresce cada vez mais.

  1. Alto impacto econômico e social

Um marketplace tem uma interferência no crescimento financeiro de muitos empreendedores. É muito mais do que uma modalidade de e-commerce. Muitas dessas plataformas se tornam um terreno fértil para a atuação de nichos de mercado totalmente inexplorados no mundo online, especialmente no que se refere ao marketplace de serviços.

  1. Visibilidade

Um marketplace tem uma visibilidade muito maior do que uma loja virtual, não há dúvida. Um e-commerce próprio pode levar muito tempo para ganhar credibilidade no mercado e o público tomar conhecimento. Por outro lado, o marketplace pode compartilhar da credibilidade dos seus parceiros, especialmente no início do negócio.

Com o tempo, ocorre o contrário, pois os empreendedores acabam ganhando maior visibilidade por causa da força e do alcance da plataforma. Assim, torna-se uma parceria em que ambos os lados saem ganhando.

E-commerce e marketplace não são necessariamente estratégias opostas. Elas podem ser usadas em conjunto. Na verdade, muitos marketplaces de sucesso iniciaram suas atividades com uma loja virtual e decidiram ampliar sua plataforma para abrigar outros empreendedores. Tudo vai depender então do momento do seu negócio e dos seus objetivos.

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Split de pagamento: Entenda a sua importância

Uma projeção feita pela Kearney revelou que, até 2024, as vendas online devem aumentar R$ 114 bilhões no Brasil. Não é à toa que muitos empreendedores estão apostando nos marketplaces. Mas você já se perguntou como os pagamentos são feitos nesses ambientes? A resposta está no split de pagamento. Você o conhece?

Esse recurso garante muito mais comodidade ao lojista, ao consumidor e à plataforma de marketplace. Caso você ofereça seus produtos nesses shoppings virtuais, ou pretender fazer isso, é importante entender melhor como funciona esse fluxo de pagamentos. Siga lendo e descubra!

Por que vender em um marketplace?

Marketplaces são plataformas digitais que reúnem lojistas e consumidores para a compra e venda de produtos e serviços. É como o seu próprio nome sugere: market significa “mercado”, e place refere-se a “lugar” — tudo isso em um ambiente virtual e otimizado.

Ao contrário do que ocorre nas lojas virtuais, nesse tipo de e-commerce, o empresário divide o espaço com diversos outros lojistas, de modo que o consumidor navega entre produtos de vários empreendedores. Assim, ele pode escolher as marcas, os preços e as condições de pagamento que melhor atendem às suas necessidades.

A grande vantagem para o lojista é que ele aproveita para divulgar sua marca e seus produtos em uma plataforma que possui bastante tráfego e na qual os consumidores já confiam. Além disso, usufrui de toda a infraestrutura que o marketplace disponibiliza, sem precisar fazer nenhum investimento inicial.

Por outro lado, parte da receita de cada venda precisa ser direcionada para a administradora, que tem o trabalho de manter toda a infraestrutura. Além disso, ao compartilhar o espaço com outros comerciantes, é preciso saber lidar com a concorrência próxima. Por isso, podemos dizer que o marketplace funciona no ambiente virtual assim como um shopping center funciona no mundo físico.

Diferentemente de um shopping, em que o cliente faz o pagamento em cada loja, em um marketplace, o fluxo de pagamento é unificado. Assim, mesmo que o usuário compre em diferentes lojas, haverá apenas um carrinho de compras, e ele fará um pagamento único.

Mas como isso é possível, e como cada lojista receberá pelas suas vendas? É aqui que entra o split de pagamento!

O que é split de pagamento?

Se tantos lojistas fazem suas vendas em um mesmo ambiente digital, então como todas essas movimentações financeiras são gerenciadas? A resposta está no split de pagamento (ou split payment).

Por meio do split de pagamento, mesmo que o cliente encha sua sacola com produtos das lojas A, B e C, ele fará apenas um pagamento, e o montante vai ser dividido entre os lojistas conforme os respectivos produtos vendidos por eles. Além disso, um percentual da transação também será direcionado à administradora do marketplace.

Assim, através de um conjunto de APIs (Application Programming Interface), o sistema gerencia os serviços de intermediação de pagamento (boletos, cartões e carteiras digitais, por exemplo) e faz a divisão do valor pago.

Como funciona o split de pagamento?

Para entender melhor como funciona esse mecanismo, podemos ilustrar com uma empreiteira que reúne diferentes profissionais, como eletricistas, pintores e pedreiros. O cliente pode contratar a empresa para fazer diferentes serviços de manutenção em sua casa, mas faz um pagamento único ao fornecedor. A empreiteira, por sua vez, divide o pagamento entre os profissionais que participaram da manutenção e fica com um percentual desse valor.

Este é exatamente o significado da palavra split: divisão. A administradora do marketplace cria regras do negócio para padronizar como essa divisão vai ocorrer. Assim, ao finalizar o checkout, os valores são divididos automaticamente conforme a política determinada pela plataforma, sem a necessidade de fazer repasses financeiros.

Qual a sua importância no marketplace?

Esse mecanismo pode parecer lógico, mas quando lembramos como essa divisão era feita, sua importância fica muito clara. Sem o split de pagamento, o marketplace recebia o valor total da venda, emitia a nota fiscal, retinha seu percentual de comissão e transferia os respectivos valores da venda aos lojistas.

O grande problema disso era a dupla tributação para o empreendedor. Com o split de pagamento, os meios de pagamentos já fazem o repasse automático sem que o valor total precise passar pelo administrador do marketplace.

Outra questão importante a ser avaliada é em relação ao chargeback. Segundo o artigo 49 da Lei 8.078 do Código de Defesa do Consumidor, o cliente que compra em um e-commerce tem o direito de se arrepender, desistir da compra e devolver o produto. Nesse caso, o gateway de pagamento já fez o processamento e cobrou a taxa pela transação (geralmente em torno de 3,5%), e não será reembolsado no chargeback.

Os marketplaces vão criar regras específicas para esses casos, assumindo o ônus, repassando integralmente ao lojista, ou dividindo o custo.

Quais as vantagens e benefícios do split de pagamento?

Além de evitar o problema da bitributação, o split de pagamento garante muitas vantagens tanto a consumidores e lojistas, quanto ao marketplace. Veja só!

Eleva a taxa de conversão

Imagine se fosse necessário que o cliente fizesse separadamente um pagamento para cada lojista. Isso reduziria bastante a qualidade da experiência de compra do usuário. Assim, uma vez que o split de pagamento facilita o checkout, é possível fechar as compras em poucos cliques, tornando o processo mais rápido e descomplicado. Em muitos casos, o cliente nem percebe que está comprando em lojas diferentes.

Automatiza o processo de repasse e comissionamento

Todo o processo de split ocorre em back-end e não necessita de intervenção do marketplace ou dos lojistas. Após configuradas as regras, tudo ocorre automaticamente, agilizando o processamento dos pedidos e reduzindo ao máximo as falhas.

Facilita o controle dos pedidos

Outra função do split de pagamento é o suporte ao monitoramento de todas as transações efetuadas. Assim, o lojista e a administradora do marketplace conseguem controlar com toda a transparência o andamento de todos os pedidos.

O split de pagamento garante ao marketplace, ao lojista e aos clientes muito mais comodidade e conforto no gerenciamento dos pedidos e na experiência de compra. Essas características podem elevar o volume de vendas e promover o crescimento de todos os participantes.

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Gateway de pagamento: você sabe o que é?

Está procurando uma solução de processamento de pagamentos para sua loja virtual? Então sua solução pode ser um gateway de pagamento. Não pense que a sua única funcionalidade é conectar seu cliente à bandeira e ao banco. Muitos outros recursos podem ajudá-lo no seu negócio.

Neste artigo, vamos ajudar você a entender melhor o que é, para que serve, quais funções e como escolher o melhor gateway de pagamento para a sua estratégia digital!

O que é gateway de pagamento?

Um gateway de pagamento é uma interface contratada pelo empreendedor que será instalada em sua loja virtual para que seja possível receber pagamentos. Ele permite que o negócio se conecte a diversas adquirentes de forma integrada, reunindo o gerenciamento das transações em um só sistema.

O nome “gateway” é uma terminologia bem apropriada. Afinal, o recurso funciona como um “portão” que liga o usuário diretamente ao banco e à operadora do cartão de crédito.

Como funciona?

Ao analisar o funcionamento do gateway de pagamento, fica ainda mais fácil entender o seu conceito. A dinâmica funciona desta forma:

  • após escolher os produtos que deseja comprar, o cliente é redirecionado para a página de checkout, na qual a venda será finalizada;
  • o gateway fica integrado à página, de modo que tudo é feito ali mesmo dentro do site da loja virtual. O consumidor vai inserir suas informações pessoais, escolher o meio de pagamento e as condições e, por fim, finalizar a compra;
  • após o clique de confirmação da compra, o gateway gera o pedido que é enviado para a adquirente;
  • daí então, a adquirente retorna com a resposta, seja uma confirmação, seja uma notificação de erros;
  • quando a compra é confirmada, o cliente recebe uma mensagem na própria página e por e-mail. Os dados sobre preparação e envio do produto também podem ser informados.

Esse formato de pagamento é bastante comum. Mas existem outros meios de captura de pagamentos. Entenda melhor essas alternativas e suas diferenças.

Qual a diferença entre gateway e intermediador de pagamentos?

Embora sejam bastante similares, os intermediadores de pagamentos funcionam de forma diferente ao gateway de pagamento. É preciso entender as características de ambas as alternativas para determinar qual delas se encaixa às necessidades do seu negócio.

Um intermediador de pagamento é um subadquirente. Como o nome sugere, ele faz a intermediação entre as operadoras de cartão de crédito, a loja e os bancos. Assim, adiciona-se mais um agente nesse fluxo de pagamentos.

Já no gateway de pagamento, o contato é feito diretamente com a operadora, e o intermediador entra em cena para analisar as informações e então processar o pagamento.

Para que seja feito esse processamento, muitas vezes, o intermediador redireciona o cliente para sua plataforma, retirando o usuário da sua loja virtual.

Essa intermediação pode representar vantagens e desvantagens para o lojista. Por isso, a escolha vai depender de diversos fatores. Considere algumas das vantagens do gateway de pagamento que podem ser úteis no seu caso.

Quais as vantagens do gateway de pagamento?

A conexão direta com as operadoras de cartão de crédito pode trazer muitas vantagens ao negócio. Considere as principais delas!

Fácil integração

Os gateways de pagamento são muito versáteis e se integram a qualquer sistema. Assim, representam uma opção muito melhor do que conectar-se diretamente com cada banco ou operadora. Além disso, você tem a liberdade de criar seu processo de checkout e cobrança do jeito que quiser.

Em geral, você precisará apenas integrar uma única API de pagamento, ou seja, um código instalado na página que fará todo o trabalho.

Maior retenção de clientes

Diferentemente de muitos intermediadores de pagamentos, o gateway de pagamento permite que todo o processo de pagamento seja feito dentro das páginas do seu site. Sendo assim, ele não será redirecionado para outras plataformas, aumentando as chances de conversão.

Dashboard para gerenciamento de pagamentos

O gateway de pagamento é um serviço que normalmente fornece ferramentas gerenciais bastante completas para gerar relatórios financeiros das diferentes vendas em uma única plataforma.

Serviços adicionais bastante vantajosos

Muitos gateways de pagamento fornecem serviços estratégicos que podem ser decisivos na experiência do usuário e também nas chances de fechamento da venda, como pagamentos com dois cartões, configuração de cobrança recorrente e conciliação financeira.

Como fazer uma boa escolha?

Antes de contratar uma solução de gateway de pagamento, é preciso fazer algumas considerações importantes. Veja só!

Segurança

A segurança é um fator fundamental para disponibilizar pagamentos online em sua loja virtual. Tudo vai ocorrer em um ambiente digital, e você precisa conquistar a confiança do cliente. Afinal, caso haja qualquer vestígio de dúvidas, o usuário vai procurar outra loja.

Em alguns casos, as soluções antifraude não são inclusas no gateway de pagamento, de modo que o lojista precisa buscar a ferramenta mais adequada. No entanto, existem opções no mercado de gateway que incluem ferramentas de prevenção de fraude sem precisar fazer novas integrações.

Suporte

O gateway de pagamento vai ser um parceiro importante do seu negócio. Afinal, problemas com a solução de pagamentos podem impedir que sua loja virtual faça qualquer venda. Por isso, é fundamental contar com um fornecedor que dê um suporte de excelência.

Por outro lado, a negociação com operadoras e bancos fica por sua conta. Então, é melhor ter esse suporte.

Grau de satisfação

É sempre bom fazer uma pesquisa de mercado para saber se as lojas virtuais do seu segmento usam a ferramenta e estão satisfeitas com ela. Dessa forma, fica mais fácil perceber se é uma escolha relevante para o seu negócio.

Outro aspecto importante é a compatibilidade do sistema com a plataforma da sua loja virtual e com as metas do negócio. A satisfação virá não somente com a segurança e a consistência da solução, mas também da praticidade e dos custos envolvidos.

Escolher uma ferramenta de captura de pagamentos não é uma decisão fácil. Afinal, são muitas opções e modelos disponíveis no mercado. O gateway de pagamento é uma alternativa interessante para muitos negócios. Avalie todos os aspectos dessa decisão e saiba como escolher o melhor caminho para a sua loja virtual.

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E-commerce: você sabe como funciona?

Especialmente por conta da quarentena motivada pelas medidas de combate ao coronavírus, segundo dados do Compre&Confie, as vendas online chegaram a dobrar em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Assim, percebemos que há uma forte tendência de crescimento para o comércio eletrônico, até mesmo quando as pessoas voltarem às suas atividades normais. De qualquer maneira, o consumidor conseguiu entender de uma vez por todas a valorizar as compras online.

Neste artigo, você vai entender melhor o que é o e-commerce, como ele funciona e quais são as vantagens dessa estratégia.

O que é e-commerce?

O e-commerce, ou comércio eletrônico, é uma forma de transação feita por meio da internet, utilizando dispositivos como smartphones, tablets e computadores. Assim, trata-se de toda compra e venda feita online utilizando-se apenas um canal.

O comércio eletrônico pode ser feito por diferentes canais, como a loja virtual, mas também através de plataformas de marketplace, redes sociais ou até mesmo por e-mail marketing utilizando links de pagamento. Esses são apenas canais de vendas, mas tudo faz parte do pacote chamado e-commerce.

Mas como surgiu essa modalidade e por que ela se tornou tão popular? Vejamos como tudo começou.

Breve histórico do e-commerce

Décadas atrás, a única maneira de fazer comércio era de forma física. Assim, o consumidor precisava ir a uma loja, pagar pelo produto e então usá-lo. Mas, com o tempo, surgiram formas de realizar compras à distância, como as revistas de catálogos e as televendas. Mesmo assim, o pagamento era presencial e demorava até que o produto chegasse ao consumidor.

O primeiro modelo de compras online surgiu em 1979, com Michael Aldrich, permitindo que transações online fossem feitas entre pessoas físicas e jurídicas.

A internet chegou ao Brasil somente nos anos 1990. Mas ainda foi preciso esperar até os anos 2000 para o e-commerce tomar força por aqui. Especialmente no início dos anos 2010, os consumidores começaram a notar a grande facilidade das compras online, e não só o comércio, mas muitos outros processos passaram a ser amplamente realizados pela internet.

Hoje, as empresas têm investido no multichannel (multicanais), ou seja, na possibilidade de fornecer uma experiência unificada em diferentes pontos de contato com o público. Assim, a ideia é que a venda online seja uma extensão da loja física.

Como funciona?

O funcionamento do e-commerce segue uma estrutura semelhante ao que é feito em lojas físicas. Mas existem processos e ferramentas adicionais para garantir tanto a segurança da transação quanto o recebimento do produto de forma ágil e satisfatória para o cliente.

Basicamente, existe um espaço virtual para a exposição dos produtos, o pagamento, o faturamento e a entrega da mercadoria. Entenda melhor como isso funciona.

Vitrine virtual

A vitrine virtual é uma página em que os produtos são exibidos e na maior parte das vezes são separados por categorias. Além disso, o usuário conta com ferramentas de busca para encontrar o item que deseja.

Todos os produtos são acompanhados de informações que detalham suas características, como cor, peso e marca.

Pagamento

Ao clicar para comprar o produto, o item vai para o carrinho de compras virtual, que consiste em uma lista de mercadorias. Dependendo da plataforma, a ordem dos processos pode mudar. Mas, em síntese, é necessário inserir informações de nome do comprador, CPF e endereço de entrega para o cálculo do frete e do envio.

A próxima página é conhecida como checkout, na qual o consumidor insere suas informações para o pagamento, com cartão de crédito ou emissão de boleto bancário. Todos esses dados são criptografados para evitar fraudes.

Faturamento

Pode levar algum tempo para que os dados sejam verificados e a compra autorizada. E isso não depende apenas da operadora do cartão, mas também das políticas da loja. Após a aprovação, a nota fiscal é emitida e parte-se para a última etapa.

Logística

O produto precisa ser separado, embalado e enviado para que a transportadora faça a entrega. Tudo isso deve ser feito dentro do prazo combinado com o cliente.

Todo o processo de compra até o faturamento pode durar apenas alguns minutos. E dependendo da região em que a pessoa mora e da localização da loja, é possível receber o produto no mesmo dia!

Além disso, vale lembrar que, quando o empresário monta sua própria loja virtual, ele pode desenhar os processos da forma que for melhor para o seu negócio. Isso é diferente no caso de um marketplace. Como assim?

Diferença entre loja virtual e marketplace

Na loja virtual, o empreendedor constrói um site com um domínio exclusivo, em que ele não compete o espaço com mais ninguém. O endereço fica semelhante a www.sualoja.com.br ou www.loja.suaempresa.com.br. Nesse modelo, o empresário tem total controle de suas ferramentas, mas também é o único responsável pela manutenção e divulgação do negócio, inclusive pela contratação dos meios de pagamento.

Já no modelo de marketplace, o funcionamento é parecido com um shopping center. Nesse caso, o lojista vende seus produtos online, compartilhando o espaço com outros empreendedores. Além disso, um percentual da venda é direcionado para o administrador do espaço. Por outro lado, o empresário começa com uma infraestrutura robusta e baixo investimento, além de contar com as estratégias de marketing da própria plataforma.

Como você pôde perceber, cada uma das opções tem vantagens e pontos de atenção, e o lojista pode optar por usar os dois canais ao mesmo tempo. É claro, ele deverá seguir as regras do marketplace. Por exemplo, na maior parte das plataformas, não é permitido que os preços da loja virtual sejam menores que os informados no marketplace.

Quer entender mais sobre essa diferença? Assista o vídeo abaixo!

Vantagens do e-commerce

Ofertar seus serviços e produtos online, seja em loja virtual ou marketplace, traz muitas vantagens ao negócio. Por exemplo, abrir um e-commerce custa muito menos que abrir uma loja física. Você não precisará investir em móveis, aluguel ou decoração. Em muitos casos, será necessário apenas ter um espaço apropriado para estocar a mercadoria.

É verdade que, se você desejar criar um site próprio, haverá gastos com domínio, hospedagem e desenvolvimento. Mas muitos empreendedores conseguem fazer sozinhos todo esse trabalho. Além disso, as plataformas de marketplace permitem que você inicie com zero investimento.

Exemplos de e-commerces e/ou marketplaces

Existem muitos e-commerces de sucesso no mercado que provam que esse modelo pode trazer resultados surpreendentes. Entre eles, destacam-se:

  • B2W Digital: representa a fusão de nomes de peso no e-commerce nacional, como Submarino, Americanas e Shoptime e hoje atuam como marketplaces;
  • Magazine Luiza: conta com uma forte estrutura de e-commerce varejista de móveis e eletrônicos, e também fornece um marketplace para empreendedores fazerem parceria com a marca;
  • Mercado Livre: sem dúvida, um dos mais populares no Brasil. É uma plataforma que permite aos usuários tanto anunciar seus produtos, quanto fazer compras. Assim, podemos dizer que é um verdadeiro shopping virtual.

Investir em um e-commerce pode representar um avanço nas vendas da empresa. Essa estratégia se tornou fundamental em nossos dias, uma vez que os consumidores desejam maior comodidade e facilidade nas compras. Sua empresa já conta com canais online de vendas?

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Ouça o AdiqCast e entenda mais sobre e-commerce!

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Marketplace: O que é e quais são as suas vantagens?

Segundo a pesquisa UPS Pulse of the Online Shopper, em todo o mundo, 96% das pessoas que compram pela internet usam um marketplace. No Brasil, esse percentual não é muito diferente (95%). Isso prova que essas plataformas de vendas assumiram um alcance surpreendente, principalmente no público B2C.

Mas o que é exatamente um marketplace e como as empresas podem aproveitar esse grande potencial de vendas? É o que você vai ver neste artigo!

O que é o Marketplace?

O marketplace é uma plataforma de vendas online que reúne diferentes lojas em um mesmo espaço virtual. Dessa forma, diferentes vendedores e prestadores de serviço podem anunciar seus produtos, e os clientes encontram mais facilidade de procura, maior competitividade de preços e variedade de itens.

As empresas que anunciam em um marketplace direcionam um percentual de suas vendas para a empresa administradora. Dessa forma, a plataforma funciona como se fosse um shopping center. Todos os negócios desfrutam da visibilidade e da infraestrutura do local e pagam ao gestor por isso.

Na prática, o marketplace é uma plataforma na qual diferentes fornecedores se cadastram e vendem seus produtos e serviços. Os clientes navegam pelo marketplace e podem comprar produtos de diferentes lojistas, efetuando um único pagamento que será respectivamente direcionado a cada vendedor, deduzindo-se o percentual da plataforma.

Apesar de muito inovador, não se trata de um modelo recente. O mercado teve seu surgimento na venda de livros com a Amazon, em 1994. Já em 1995, a eBay conectava colecionadores de itens raros a clientes. A partir de então, essa ideia se tornou bastante relevante para vendedores e prestadores de serviços de diferentes nichos.

No Brasil, as plataformas começaram a expandir nos anos 2000. Uma das maiores propulsoras desse movimento por aqui foi o Mercado Livre, uma empresa argentina atuante no modelo C2C.

Quais são os maiores marketplaces do mercado brasileiro?

A plataforma de maior sucesso no mercado brasileiro é a B2W Companhia Digital. Trata-se de um conglomerado formado em 2006 entre a Americanas.com, o Submarino e o Shoptime. É o marketplace líder no segmento de comércio eletrônico.

Existem muitos marketplaces de sucesso, que contam com o conhecimento de muitos brasileiros. Confira os principais da lista:

  • Amazon;
  • Carrefour;
  • Magazine Luiza;
  • Walmart;
  • OLX;
  • Buscapé;
  • Via Varejo (Casas Bahia.com, Extra.com, PontoFrio.com, Loja HP);
  • Mercado Livre;
  • Elo7.

Quais as vantagens de vender através de um marketplace?

Os marketplaces trazem vantagens tanto para as empresas quanto para os usuários. Entenda os principais benefícios!

Aumento exponencial das vendas

O marketplace fornece às empresas uma grande oportunidade de elevar suas vendas, uma vez que essas plataformas são muito procuradas pelo público. Além disso, elas expressam mais confiabilidade para efetuar a compra, aumentando as chances de o cliente fechar o pedido.

Maior visibilidade

A visibilidade é o grande trunfo dos marketplaces. O tráfego dessas plataformas é imenso, de modo que seus produtos e serviços ficarão visíveis a um grande público qualificado. Afinal, são pessoas que já estão predispostas à compra.

Nesse cenário, pequenas e médias empresas ganham maior competitividade, podendo competir com grandes lojistas na exposição de seus produtos.

Divulgação e indexação

Fazendo parte de uma grande plataforma, seus produtos e serviços também serão promovidos em sites que já apresentam um ótimo tráfego. Assim, mesmo que o empreendedor não tenha conhecimentos sobre anúncios ou SEO (otimização para motores de busca, como o Google), não haverá problemas, pois o marketplace se encarregará disso.

Atração de um novo público

Por meio do marketplace, você alcançará um novo público, aumentando sua demanda de vendas. Além disso, você poderá aumentar o mix de produtos que fornece. Com o tempo, é possível utilizar essas vantagens para fazer seu negócio crescer.

Existem desvantagens?

É verdade que nem tudo são flores. Por isso, a empresa que usa um marketplace não pode deixar de lado alguns fatores relevantes para essa modalidade de negócio.

Em primeiro lugar, o vendedor que usa um marketplace está utilizando uma infraestrutura que não é dele. É como um lojista que aluga um espaço em um shopping. Assim, apostar todas as fichas nesse modelo pode ser arriscado. Se, de uma hora para outra, a plataforma mudar suas regras, a empresa pode ter prejuízo.

Isso pode acontecer, por exemplo, se houver aumento de taxas ou percentuais sobre vendas. Se este for o seu único canal, você ficará refém dessa oscilação de preços e perder sua margem de lucro de um dia para outro.

Por isso, o ideal é utilizar o marketplace como uma de suas estratégias online, e não a única. Outra opção que o empreendedor pode começar a investir é o e-commerce. Mas qual a diferença?

Qual a diferença entre vender em um Marketplace e ter um e-commerce?

Usando a mesma analogia do shopping, podemos dizer que o marketplace é um espaço alugado, enquanto o e-commerce, ou loja virtual, é de sua propriedade. Assim, quem constrói um e-commerce está investindo na sua “casa própria”. É você quem faz as regras e não compartilha o espaço com outros vendedores.

Os principais aspectos do e-commerce que o difere do marketplace são:

  • faturamento: no e-commerce você não precisa pagar um percentual para o marketplace. Tudo o que entra é para o seu negócio;
  • meios de pagamento: você quem administra a contratação e implementação dos meios de pagamento, arcando com os custos disso;
  • concorrência: fica mais fácil você fortalecer sua marca, pois é o nome da sua empresa que identifica o domínio;
  • investimento: o investimento em um e-commerce é muito maior. Por outro lado, para participar de um marketplace, bastarão apenas alguns cliques, e não há investimento inicial, apenas comissões;
  • segurança: toda a segurança do site do e-commerce fica por sua conta. Assim, caberá a você contratar os serviços adequados, como a certificação SSL;
  • marketing: o dono do e-commerce precisa gerenciar por si só as estratégias de divulgação da loja. Afinal, não vai contar com toda a infraestrutura robusta e o nome do marketplace por trás de suas campanhas.

O marketplace é um terreno ótimo para você implementar suas estratégias de vendas online. Essa alternativa tem muitos pontos positivos e pode contribuir bastante para fazer seu negócio alavancar.

Gostou da ideia? Então entre em contato com a Adiq e saiba mais sobre o tema e os serviços que oferecemos para essa modalidade!

Entenda mais sobre o assunto no AdiqCast!

E assistindo o vídeo abaixo.