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Segurança

O que é PCI DSS e qual a sua importância?

Com o aumento das vendas online, existe uma preocupação cada vez maior com a segurança das transações. As empresas precisam garantir a confidencialidade dos dados e, ao mesmo, conquistar a confiança do público. Uma das formas de alcançar esse objetivo é por meio do PCI DSS, ou PCI Compliance, uma certificação de segurança internacional.

Assim, se você vende online, é necessário buscar uma solução de segurança que conte com esse certificado. Somente dessa forma você poderá fornecer aos seus clientes uma experiência de compra realmente segura.

Por isso, neste artigo vamos explicar melhor o que é o PCI DSS, que empresas precisam dessa certificação e quais as vantagens desse padrão de segurança para as vendas com cartões. Continue a leitura e saiba mais!

O que é PCI DSS?

O PCI Compliance (PCI DSS — Payment Card Industry Data Security Standard, ou Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Pagamentos com Cartão), é uma certificação de segurança internacional, na verdade, é a mais reconhecida no mercado.

Para obter essa certificação de segurança, as empresas que gerenciam dados de cartão de crédito precisam seguir um conjunto de diretrizes para proteger as informações sensíveis dos usuários. Dessa forma, ao processar as transações, as chances de fraudes ou roubo de dados são minimizadas.

O PCI DSS é uma certificação controlada pelo PCI SSC (PCI Security Standards Council ou Conselho de Padrões de Segurança PCI), desde 2006. Trata-se de um conselho criado pelas bandeiras mais representativas do mundo — American Express, Discover, JCB, MasterCard e Visa. Esse grupo não só fundou, mas também mantém e promove o PCI DSS. Dessa forma, tem contribuído para a implementação das diretrizes pelas empresas.

A criação do PCI DSS teve como objetivo gerar um conjunto de requisitos para garantir a segurança em transações feitas por cartão. O conselho administrativo define os seguintes seis objetivos:

  1. informações dos titulares do cartão precisam permanecer protegidas;
  2. todo o sistema precisa ser protegido contra cibercriminosos;
  3. implementar uma rede segura para a condução das transações;
  4. formalização de uma política de segurança;
  5. monitoramento e testes regulares da rede;
  6. adoção de tecnologias e outras medidas para o controle de acesso.

Com a adoção de estratégias para atingir esses objetivos, a empresa consegue construir uma infraestrutura mais segura para compras.

Que empresas precisam da certificação PCI DSS?

A certificação PCI DSS é direcionada para empresas que processam pagamentos, e isso também inclui comerciantes, por exemplo. Sejam empresas de pequeno porte, sejam de grande porte, os provedores que participam da transação com cartões precisam obrigatoriamente cumprir as diretrizes definidas pelo PCI DSS. Entre esses, incluem-se:

  • gestores de banco de dados;
  • servidores;
  • plataformas de e-commerce;
  • processadores de pagamentos;
  • gateways de pagamentos.

Quais são os níveis dessa certificação?

Quando a PCI SSI emite a certificação, ela pode classificar a empresa entre 4 níveis: 1, 2, 3 e 4. Esses níveis são conhecidos como Tiers, que variam conforme o volume anual de transações processadas. Elas seguem as seguintes classificações:

  • Tier 1 — acima de 6 milhões de transações por ano;
  • Tier 2 — entre 1 e seis milhões de transações por ano;
  • Tier 3 — entre 20 mil e 1 milhão de transações anuais;
  • Tier 4 — menos de 20 mil e outros e-commerces com até 1 milhão de transações.

E os requisitos?

Para que uma empresa que processa pagamentos possa obter uma certificação PCI, é preciso recorrer às entidades certificadoras que são reguladas pelo PCI Council. Elas são chamadas de Qualified Security Assessors (QSA). Também há suas respectivas filiais ou representações autorizadas.

Essas entidades se responsabilizam em fazer uma avaliação com base nas diretrizes do PCI DSS. Caso seja necessário, elas informam os ajustes que devem ser feitos para que os processos da empresa estejam em conformidade com os padrões da certificação.

Para que a empresa obtenha a certificação, é preciso estar alinhada com 12 requisitos de segurança bastante rigorosos. Entre eles:

  • análise de pelo menos um critério de blindagem;
  • realização de testes robustos de segurança para identificar vulnerabilidades no sistema;
  • scans e pen tests (penetration tests);
  • no caso de empresas que desejam a classificação para o Tier 1, é realizada uma auditoria interna homologada;
  • expertise da equipe para o Tier 1;
  • processos internos de auditoria.

Caso a empresa preencha todos os requisitos e seja aprovada nos testes, ela recebe a certificação, conforme o Tier na qual se encaixa. A certificação do Nível 1 precisa ser renovada anualmente. Assim, as maiores instituições do mercado de cartão de crédito fazem auditorias externas para garantir que sua certificação Tier 1 seja mantida.

Por que escolher uma solução de pagamento que possui a certificação PCI DSS?

A certificação PCI DSS é importante não apenas para promover uma melhor performance do negócio, mas também para garantir que a empresa esteja em conformidade com os órgãos reguladores mais importantes do mundo. Ela traz muitas vantagens à organização. Confira algumas delas!

Cumprimentos de normas específicas do setor de cartões de crédito

Toda empresa que recebe pagamentos por meio de cartões de crédito ou um gateway de pagamentos deve obrigatoriamente contar com a certificação. Se você usa uma solução sem a certificação, processando pagamentos diretamente com adquirentes, corre um grande risco legal, que pode comprometer a imagem e o caixa da sua empresa.

Protege legalmente o negócio

Se dados de cartões de crédito que estão sendo gerenciados pela sua empresa forem violados, você corre um grande risco de sofrer uma ação jurídica. Muitas vezes esses vazamentos ocorrem em alguma vulnerabilidade no processo de checkout. Por isso, a certificação é tão importante. As diretrizes são do mais alto padrão de segurança e vão assegurar a proteção aos dados.

Credibilidade no mercado

Uma empresa precisa ter credibilidade para que seus clientes confiem em inserir em sua plataforma dados tão sensíveis como os de cartão de crédito. Qualquer organização envolvida com vazamento de dados perde credibilidade no mercado e, com isso, pode reduzir significativamente sua receita.

Por isso, quando a certificação PCI DSS existe, é possível ter a tranquilidade de que os processos de segurança são seguros, pois foram validados tecnicamente pelos órgãos mais reconhecidos no mercado de meios de pagamentos.

Prevenção de fraudes

O PCI Compliance auxilia a empresa na redução de chargebacks pautados em golpes com cartões de crédito. Por meio de um sistema antifraude, compras feitas com cartões clonados ou usados indevidamente são identificadas e bloqueadas, evitando um grande transtorno para o titular do cartão e para a loja virtual.

O PCI DSS é um padrão de segurança essencial para empresas que realizam transações com cartões. Por meio dessa certificação, é possível aumentar a proteção dos dados dos clientes e assim criar uma infraestrutura de pagamentos mais transparente e de confiança para o e-commerce e para os usuários.

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Financeiro

Cobrança indevida: o que é e como resolver?

Ser cobrado por algo que não comprou é uma experiência que ninguém quer passar. Essas cobranças podem aparecer na fatura do cartão de crédito e geram muito transtorno tanto para o cliente quanto para a empresa que fez o lançamento. Uma busca rápida na internet revela que a cobrança indevida é um problema que lidera o ranking de reclamações em muitas categorias, como setor bancário e telefonia.

O desafio é que a cobrança indevida pode ocorrer por diversos motivos, desde falha no sistema de pagamentos da empresa e até fraudes ou erros humanos. Mais do que uma dor de cabeça para o cliente, esse equívoco pode gerar perdas financeiras para o negócio.

Por isso, é importante não apenas criar mecanismos para evitar que elas ocorram, mas também implementar estratégias claras para resolver assim que a empresa tomar ciência da cobrança. Quanto mais ágil for a ação, mais leves serão as consequências negativas.

Pensando nesse problema tão comum na relação entre empresa e consumidor, produzimos este conteúdo para você entender melhor sobre o que é a cobrança indevida, o que o Código de Defesa do Consumidor diz a respeito do assunto e como lidar com esse desafio!

O que é cobrança indevida?

A cobrança indevida é um débito gerado pela empresa em nome do cliente sem que ele tenha feito alguma compra ou contratação ou uma nova cobrança de um débito já pago.

Pode acontecer quando é emitido um boleto por um serviço que não foi contratado pelo consumidor ou que ele já tenha quitado. Ou então quando surge na fatura do cliente uma compra que ele não fez — ou talvez a cobrança tenha sido duplicada.

Normalmente essa cobrança ocorre por falhas no sistema de pagamentos da empresa. Por exemplo, o cliente talvez já tenha cancelado o serviço, e a cobrança recorrente continua sendo feita indevidamente.

Também pode ter ocorrido uma fraude, quando os dados do cartão do cliente vazam e outra pessoa usa essas informações para comprar online. Quando o cliente é cobrado na fatura, ele faz a reclamação pela cobrança indevida e exige o chargeback.

Assim, de um modo geral, as cobranças indevidas geralmente incluem:

  • cobrança de serviços não contratados pelo consumidor;
  • duplicidade em pagamentos;
  • débito automático não autorizado pelo usuário;
  • cobrança de valores já pagos;
  • tarifas cobradas de forma indevida em contratações, como serviços de corretagem, financiamentos e seguros;
  • qualquer cobrança extra de taxas não previstas no contrato;
  • golpes e fraude com cartões de crédito, no uso de CPF ou de débitos em contas bancárias.

Qual o impacto da cobrança indevida?

A cobrança indevida é sempre um transtorno e pode gerar problemas sérios para o cliente e para a empresa. Quando o consumidor não tem ciência da cobrança, pode ocorrer de ele ter o nome negativado (inscrito em órgão de proteção, como Serasa e SPC) e só descobrir quando tem um crédito recusado.

Quando chega a esse ponto, normalmente o caminho é um processo judicial contra a empresa que cometeu o erro. Nessa jornada, a relação com o cliente fica totalmente desgastada e é muito provável que ele nunca mais faça negócio com a empresa — e ainda vai desencorajar outros a consumir seus produtos e serviços.

Do ponto de vista do negócio, o fluxo de caixa fica comprometido com o pagamento de multas e processos por danos morais. Sem falar na imagem da marca no mercado, que pode ser prejudicada em sites de reclamações e nas redes sociais.

O que diz o CDC (Código de defesa do consumidor)?

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) claramente fica do lado do cliente quando a cobrança indevida é comprovada. Segundo o artigo 41:

“O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.”

O que isso quer dizer? Se ficar evidente que a empresa teve má-fé na cobrança ou deixou de corrigir a falha, ela precisará ressarcir o consumidor com o dobro do valor que foi indevidamente cobrado, acrescido de correção monetária e juros legais. Isso, claro, se o cliente já tiver feito o pagamento.

Além disso, embora o mecanismo legal que reza sobre a cobrança indevida não dê o direito a uma indenização superior ao dobro, caso o consumidor sofra algum tipo de ameaça, constrangimento, coação ou qualquer outra ação que o exponha ao ridículo, ele poderá sim exigir danos morais.

Vale ressaltar que o ressarcimento em dobro se aplica somente ao valor indevido, e não necessariamente pelo valor pago. Por exemplo, se a empresa devia ter cobrado R$ 80 por um plano e cobrou R$ 110, o valor indevido foi R$ 30, e o dobro disso seria apenas R$ 60.

O artigo 42 do CDC também acrescentou que uma exceção ao ressarcimento do cliente é o “engano justificável”. Mas o que seria justificável? Isso normalmente ocorre quando a cobrança é feita em virtude de um erro de terceiros. Por exemplo, pode ter ocorrido uma fraude, como um cartão clonado. Assim, a empresa precisará comprovar que o erro foi de um terceiro, e pagará (ou fará o estorno) apenas referente ao valor cobrado indevidamente.

Afinal, como resolver?

Infelizmente, na maior parte dos casos, a empresa só fica sabendo do débito indevido quando o cliente faz a reclamação. Nesse momento, as emoções já podem estar acaloradas, então, será preciso gerenciar o atendimento de forma adequada.

O primeiro passo é buscar uma solução imediata para a cobrança indevida assim que o erro for identificado. Isso deve ser uma prioridade. Além disso, o atendimento precisa ser amigável e ter empatia para esclarecer o assunto ao cliente.

Se o consumidor já tiver feito o pagamento, é importante buscar formas de fazer o estorno, independentemente do valor. Não se esqueça de ser cordial e pedir desculpas pelo transtorno. Em muitos casos, dependendo do transtorno causado, é uma boa prática conceder algum tipo de vantagem, como um desconto ou crédito para uma próxima compra.

Lembre-se que a cobrança indevida pode gerar muitos problemas ao negócio. Além de comprometer sua imagem no mercado, pode gerar perdas financeiras ao seu caixa. Por isso, busque qualificar seu processo de cobrança por meio de ferramentas especializadas e uma metodologia adequada e, assim, evite esse problema ao máximo.

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Segurança

Vai vender na Black Friday? Confira os direitos do consumidor

A Black Friday está chegando e a perspectiva é que o varejo experimentará um alto volume de vendas, especialmente no e-commerce. As promoções atraem milhares de clientes, e nem sempre as lojas conseguem atender de forma adequada a todos eles, gerando falhas que motivam muitas reclamações. Por isso, é importante dar atenção aos direitos do consumidor para evitar transtornos ainda maiores ao estabelecimento.

Mas o que é e o que não é direito do consumidor? Entenda o que diz a legislação sobre o assunto e de que maneira o negócio pode se ajustar para agir conforme as regras.

Por que é importante conhecer e respeitar os direitos do consumidor?

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) enxerga o cliente como a parte mais vulnerável da relação comercial. Aliás, foi por isso que foi criado: para definir e proteger os direitos do consumidor.

Quando o cliente compra de uma empresa, ele está dando um voto de confiança, acredita no trabalho feito e espera que receberá pelo que pagou. Mas se a empresa não atende às expectativas, o negócio terá sua credibilidade comprometida.

O consumidor está cada vez mais informado e é muito mais exigente do que anos atrás. Suas opiniões nas redes sociais e em sites de reclamações especializados tem um forte impacto na imagem da empresa. Assim, é importante que o lojista conheça os direitos do consumidor e siga as regras. Isso contribui para uma marca forte e mais competitiva no mercado.

Quais os direitos do consumidor na Black Friday?

Dependendo do canal em que a compra foi feita — em uma loja física ou no ambiente online — as condições e os direitos podem ser diferentes. Confira só.

Pagar exatamente o que foi anunciado

A divergência de valores pode ocorrer tanto em compras online como em um estabelecimento. O cliente pega o produto na prateleira e, quando vai passar no caixa, é cobrado um valor superior ao que foi informado no mostruário. Isso também pode acontecer no checkout de uma loja virtual.

Em todos os casos, prevalece o preço menor. É claro que é importante ter bom senso. Quando a loja comete uma falha de precificação muito grave — um notebook que vale R$ 3000 sendo vendido por R$ 30, por exemplo — a jurisprudência normalmente entende que foi um erro gráfico e fica óbvio para o cliente que não se trata do preço real. Mas quando não há uma margem assim tão considerável, o cliente terá seu direito resguardado.

Além disso, é comum que haja diferença de preços de produtos vendidos na loja física e na virtual, mesmo que dentro de uma mesma rede. Normalmente, os preços do e-commerce são menores, uma vez que não contam com inúmeras despesas com as quais um estabelecimento local precisa arcar.

Trocar o produto

Independentemente do canal usado, se um produto apresentar defeito ou for diferente do anunciado, o consumidor tem o direito de trocar a mercadoria ou solicitar o reparo.

Conforme o artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), para defeitos aparentes, os prazos são de:

  • 30 dias para bens não duráveis (alimentos, roupas e outros consumíveis);
  • 90 dias para bens duráveis (eletrodomésticos, automóveis etc.)

Para defeitos ocultos, os prazos são os mesmos, mas começam a contar desde o momento em que o defeito surgiu. O artigo 18 do CDC complementa que o consumidor pode reclamar o direito tanto na fabricante quanto na loja onde foi feita a compra.

Vale ressaltar que a loja pode vender um produto com defeito que não dará direito a troca, desde que essa condição seja explicitamente informada no anúncio.

Arrepender-se da compra

O direito de arrependimento é assegurado a clientes que compraram fora do estabelecimento comercial, como em lojas virtuais, telefone ou catálogo. Uma vez que ele não tem o produto em mãos para fazer uma avaliação exata, o consumidor tem até 7 dias corridos a partir do recebimento para desistir da compra e ser integralmente reembolsado. Ele não assume nenhuma taxa, nem mesmo o frete.

Essa regra não vale para compras em lojas físicas. Assim, se o estabelecimento aceita a troca de produtos sem defeito, essa é apenas uma conveniência dada pelo lojista, e não um direito garantido.

Ter seu produto entregue dentro do prazo combinado

O cliente fez o pagamento e concluiu a compra. A partir daí, o estabelecimento não pode cancelar a compra, talvez alegando que não há produtos no estoque ou que o preço estava errado (conforme as condições que já mencionamos).

O artigo 35 do CDC informa que, se o produto não for entregue no prazo combinado, há três soluções possíveis:

  • contato amigável com o cliente para combinar um novo prazo;
  • troca por outro produto ou serviço de valor equivalente;
  • restituição integral do valor já pago, acrescendo-se possíveis indenizações por danos e perdas.

Em todo o caso, um dos direitos do consumidor é exigir o cumprimento forçado da obrigação, mesmo que judicialmente. Por isso, para não ter problemas, o ideal é manter um bom controle de estoque e garantir um bom parceiro de logística.

Esperamos que essas informações sejam úteis para você planejar as vendas na próxima Black Friday. Afinal, respeitar os direitos do consumidor é fundamental para construir um negócio sustentável e forte no mercado, não apenas em grandes promoções, mas ao longo de toda a sua jornada.

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Tecnologia

O que é c-commerce e as diferenças entre e-commerce, s-commerce e m-commerce?

O modelo de comercialização mais praticado e conhecido hoje é a troca de um bem ou serviço por um valor monetário, ou seja, uma moeda. Mas sabemos bem que a origem do comércio é marcada pela troca de mercadorias e serviços. A tecnologia, porém, tem permitido que algo bem semelhante a esse modelo tão antigo seja novamente usado. Esse modelo é conhecido como c-commerce, ou comércio colaborativo.

Neste artigo você vai entender melhor o que é c-commerce, como as empresas e profissionais o tem aplicado para compartilhar seus processos e serviços e alguns dos principais exemplos que fazem sucesso hoje no mercado!

O que é c-commerce?

C-commerce é um nome dado para o comércio colaborativo. O conceito parte da ideia do comércio com base na troca de serviços e integração entre diversos sistemas dentro de uma plataforma. Lembre-se, no entanto, que a prática pode ser diferente, dependendo do nível dessa integração e os agentes e contextos envolvidos.

No ponto de vista dos negócios, o comércio colaborativo veio para otimizar os canais de fornecimento e distribuição, adotando tecnologias que auxiliam na integração dos dados e processos de diferentes empresas dentro de uma mesma cadeia de produção, distribuição e comercialização. O ganho dessa estratégia é a eficiência e a maior lucratividade.

Para entender melhor, considere o seguinte quadro. Até que o produto chegue às mãos do consumidor, o item terá passado por uma longa cadeia de distribuição. Do fornecimento da matéria-prima para a manufatura, então para os centros de distribuição até chegar ao varejo para que, por fim, o cliente possa comprá-lo. Cada um desses agentes tem seu próprio sistema de controle e planejamento.

Com o c-commerce, porém, as empresas podem usar uma mesma plataforma, integrando seus dados para dar maior dinamismo aos processos. Isso é possível graças à tecnologia que integra diferentes negócios e clientes em uma única plataforma, que funciona como uma comunidade comercial.

O comércio colaborativo consiste então em negócios entre empresas por meio de canais eletrônicos que podem se integrar a fornecedores e concorrentes para ganhar mais eficiência. Nesse cenário que montamos, um pedido de compra no varejo pode acionar automaticamente a solicitação do produto à distribuidora para compor o estoque. Esta, por sua vez, prevê a necessidade de matéria-prima. Assim, de uma ponta a outra, tudo fica conectado.

A prática do c-commerce vai mais além. Quando partimos para compras e vendas, a ideia do comércio colaborativo é conectar consumidores, de modo que possam comprar produtos ou contratar serviços uns dos outros. Daí então vemos plataformas que permitem aos seus usuários vender e comprar produtos usados ou oferecer serviços entre si.

Empresas também podem participar de plataformas para comprar e vender equipamentos usados, por exemplo.

Que exemplos desse modelo estão em evidência?

A melhor forma de entender o que é c-commerce é analisando alguns exemplos de empresas que adotam o modelo em seus processos ou criar plataformas do gênero.

A interorganização da Canadense NyGard

A NyGard International é uma fabricante de roupas de grande porte sediada em Winnipeg, no Canadá. Para aumentar sua participação de mercado e se manter competitiva, ela desenvolveu um software de gestão (ERP) para gerenciar toda sua cadeia de suprimentos. Assim, diferentes operações, como contabilidade, planejamento de produção, desenvolvimento de produto e vendas poderiam ser controladas em uma única plataforma.

Seus parceiros comerciais também foram integrados à plataforma para conectar os processos das diferentes empresas. Dessa forma, quando ocorre a compra de uma peça no varejo, a informação percorre toda a cadeia e chega até a NyGard para gerar um pedido de reposição de estoque.

Além disso, com dados sobre as peças de vestuário solicitadas e atendidas, é possível informar automaticamente os fornecedores de matéria-prima, como tecido, botões e zíperes, para que a fábrica tenha sempre um estoque bem dimensionado. Com isso, a produção ocorre no estilo just-in-time, sem gargalos de comunicação e indisponibilidades nos diferentes pontos da cadeia de distribuição.

O compartilhamento de serviços no GetNinjas

Um exemplo de startup brasileira que entrou no mundo do c-commerce é o site GetNinjas. O comércio colaborativo nesse caso consiste em uma plataforma que integra diferentes profissionais, clientes e serviços. Os profissionais cadastram suas habilidades e atividades no app ou site. Então, os usuários podem procurar por serviços de pessoas que moram na sua região, ou com quem é possível tomar serviços a distância.

Ao fazer a busca, a plataforma reúne os profissionais dentro do perfil desejado. Então, ela recebe os contatos e compara os diferentes orçamentos. Para o cliente, o uso é gratuito. Para os profissionais, é cobrada uma taxa para obter os contatos dos clientes.

Exemplos de diferentes tipos de c-commerce não faltam. Mas esse modelo de comercialização pode se confundir com outras plataformas, que se assemelham no uso da tecnologia para formar uma comunidade online. Entenda as diferenças!

Quais são as diferenças entre e-commerce, c-commerce, s-commerce e m-commerce?

Para entender a diferença entre elas, vamos explicar brevemente cada um dos conceitos.

E-commerce

O e-commerce é voltado para o varejo e compras online. É como se fosse uma loja física em um ambiente digital, com produtos e carrinhos de compras. A loja virtual pode ser em um site próprio da empresa ou pode fazer parte de um marketplace, que reúne vários negócios.

S-commerce

O Social Commerce utiliza as redes sociais para fazer negócios. Um bom exemplo dessa modalidade é o Facebook Marketplace, onde é possível postar os produtos (novos ou usados) para que outros usuários da rede tenham acesso.

M-commerce

O Mobile Commerce é um modelo de negócio que ocorre por meio de dispositivos móveis, especialmente os populares smartphones.

Apesar dos diferentes conceitos, eles não são necessariamente opostos um ao outro. Por exemplo, e-commerces e s-commerces naturalmente funcionam em m-commerces, ou seja, em dispositivos mobile.

C-commerce

Quanto ao c-commerce, também é possível usar diferentes canais para integrar empresas e praticar o comércio colaborativo.

A tecnologia permitiu que as relações comerciais se tornassem cada vez mais integradas, permitindo a redução de custos e maior eficiência nos processos. O c-commerce, ou comércio colaborativo, é um dos grandes exemplos de modelo que funcionam e estão ficando cada vez mais comuns. E você, o que achou da ideia?

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Financeiro

Cashback — o que é e como se beneficiar dessa modalidade?

Dinheiro de volta. Esse é o significado de cashback — termo que se tornou muito popular nos últimos anos no Brasil entre os clientes de instituições de pagamento. A ideia é simples: o cliente faz uma compra usando o meio de pagamento participante e recebe de volta em sua carteira ou conta um percentual do valor pago.

Essa tem sido uma das principais estratégias praticadas no mercado de meios de pagamentos para atrair e fidelizar mais clientes. Pensando nessa forte tendência, produzimos este artigo para você entender tudo sobre cashbacks: o que são, como funcionam, suas vantagens e como implementar!

O que é cashback?

Cashback significa “dinheiro de volta” e trata-se de um tipo de programa de fidelidade iniciado nos anos 90 em países como Canadá, Reino Unido e Estados Unidos. Nessa modalidade, o cliente faz a compra e parte do investimento retorna ao seu bolso.

A primeira companhia a começar a colocar a ideia de reembolso em prática foi a Ebates. Já no Brasil, a estratégia foi iniciada pela Méliuz em 2011, mas ficou mais popular a partir de 2019. Por meio dessa dinâmica, o cliente era recomendado como em um programa de fidelidade.

Como funciona?

Existem diferentes tipos de cashbacks e, portanto, o funcionamento varia. O cliente pode receber o recurso em forma de dinheiro em sua conta bancária para usar como quiser. Também há possibilidade de ter o cashback depositado em uma carteira digital, ficando restrito a usá-lo para produtos específicos.

Também existe o cashback social, em que o recurso é direcionado para instituições carentes indicadas pelo cliente. Apesar das diferenças de como ocorre o reembolso, a ideia do dinheiro de volta sempre permanece.

Dependendo do programa, o cliente pode ter o cashback integral do valor pago ou apenas um percentual dele — geralmente fica entre 0,5% e 50%. Isso vai depender das parcerias feitas e dos produtos escolhidos.

Em todos os casos, o cashback se torna uma motivação para a compra, já que o retorno funciona como um desconto do valor pago. Por exemplo, digamos que a promessa seja de 15% do preço em produtos selecionados de uma determinada loja. Se o cliente comprar um liquidificador de R$100, ele receberá R$15 de volta. Assim, o produto terá saído por R$85.

O cashback também pode ser fixo, ou seja, a partir de uma faixa de preço, o cliente tem de volta um valor específico. Por exemplo, compre acima de R$ 150, ganhe R$ 30. Esse reembolso pode ser feito no ato da compra ou pode levar um tempo predefinido pela plataforma.

Do ponto de vista do negócio, diferentes empresas fazem parceria, pagando para anunciar no site ou no app. Quando a compra é feita, o valor é dividido com quem comprou. Então, todos saem ganhando: a empresa de cashback conquista uma parte da comissão, o cliente ganha o reembolso parcial e a loja impulsiona suas vendas.

Quais as vantagens do cashback?

Os benefícios de participar de um programa de cashback para o cliente são claros. Mas que vantagem há para a empresa adotar essa estratégia? Considere alguns deles:

  • aumento da carteira de clientes: o cashback atrai muitos novos clientes para a loja. Eles estão em busca de melhores oportunidades de compras, e o cashback fornece essa possibilidade de ter parte do investimento reembolsada;
  • fidelização de clientes: se o cliente percebe vantagens em suas compras, ele certamente vai permanecer consumindo da loja. Em algumas plataformas, é possível visualizar a soma de todos os ganhos, aumentando a percepção de valor em relação ao programa. Com isso, aumentam-se as chances de recompra;
  • recomendação a terceiros: se o cliente encontra vantagens nas compras, certamente vai recomendar para amigos e familiares, potencializando as chances de você aumentar sua base de compradores;
  • maior visibilidade: o cashback é uma vantagem na qual os consumidores estão de olho. Assim, se a empresa fornece um reembolso vantajoso, ela ganha bastante visibilidade no mercado;
  • mais dados sobre clientes: um simples cadastro na plataforma de cashback fornece diversas informações sobre o cliente. Com esses dados, você pode entender o comportamento de consumo do seu cliente para planejar campanhas promocionais mais eficientes, com base nos seus interesses e em suas necessidades.

Quais as plataformas de cashback mais conhecidas?

Existem diferentes ferramentas e plataformas que permitem implementar o cashback feito na empresa. Confira algumas das mais populares!

Méliuz

Como já mencionamos, esta é a primeira empresa de cashback em território nacional e a responsável por trazer esse tipo de programa para o Brasil. Não é para menos que seria uma referência nesse assunto. Além do cashback que pode ser feito ao ativar a função pelo app ou pagar com o cartão de crédito da empresa, o cliente também conta com cupons para obter descontos especiais em suas compras.

Também é possível conseguir cashbacks em compras nas lojas físicas parceiras, bastando pagar com um dos cartões registrados no app do Méliuz em uma maquininha da Cielo.

PicPay

O PicPay é uma carteira digital utilizada para pagar contas, fazer transferências entre pessoas e também fazer compras em lojas físicas. O sistema de cashback funciona em pagamentos feitos em máquinas Cielo, Getnet e Rede ou em estabelecimentos com uma conta empresarial do PicPay. Com isso, o cliente pode reembolsar 5%, limitando-se a R$ 50 por mês para cada usuário.

Ame Digital

O Ame Digital é outro programa de cashback bem conhecido entre os brasileiros. O aplicativo pode ser usado para fazer compras em lojas parceiras, online ou físicas. Grandes marcas como Submarino, Shoptime, Lojas Americanas e Sou Barato estão na lista de possibilidades de cashback. Por vezes, o app também permite receber um reembolso em pagamentos de contas.

O aplicativo do Ame Digital também funciona como uma carteira digital, permitindo assim que o saldo possa ser transferido para contas de outros usuários.

Beblue

Com um cadastro rápido usando o CPF, é possível se registrar para receber cashbacks. A diferença aqui é que a plataforma funciona para lojas físicas cadastradas. Por meio do site, é possível consultar as parcerias. O estabelecimento precisa ter uma maquininha da Beblue, por meio do qual o lojista insere os dados do cliente.

Vale a pena?

Com tantas vantagens que falamos aqui, certamente os programas de cashback valem muito a pena e podem ajudar o negócio a atrair mais compradores e fidelizar sua base de clientes. A adesão às plataformas é simples e abre uma ampla margem de oportunidades.

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Institucional

Conheça o canal da ética da Adiq

A Adiq preza pela integridade, transparência, responsabilidade e conduta ética nas relações com todos os públicos com que se relaciona, sejam seus colaboradores, clientes, parceiros ou prestadores de serviços, por exemplo.

Por isso, disponibiliza o canal da ética, para garantir que os desvios sejam investigados e tenham consequências. As empresas, cada vez mais, têm reforçado a presença deste canal para garantir as boas práticas de Compliance, em respeito aos seus públicos interno e externo.

Por que criamos um canal da ética da Adiq? 

A Adiq criou um Código de Ética e Conduta que representa formalmente seus valores e princípios. Eles vão além das leis que regem o setor financeiro, servindo como um verdadeiro guia para definir condutas e atitudes que esperamos de nossos parceiros de negócios, colaboradores e outros que se relacionam conosco.

Apesar de todos os esforços em garantir a conformidade e o respeito às políticas definidas, problemas podem ocorrer e isso pode gerar riscos a clientes, colaboradores e à organização. Como mecanismo para garantir a integridade, a segurança e o bem-estar de todas as pessoas que se relacionam com a Adiq, além de identificar e coletar dados sobre ocorrências e suspeitas de desvios de conduta, disponibilizamos o Canal da Ética.

O canal da ética da Adiq foi criado para dar voz a nossos parceiros, clientes e colaboradores. Por meio dele, podem ser apresentados relatos relacionados a comportamentos que foram contra nosso Código de Ética e Conduta, e políticas internas. Dessa forma, tomamos ciência do relato e o tratamos com as ações cabíveis.

Exemplos de ocorrências que merecem atenção e tratamento adequado:

  • vazamento de dados;
  • assédio moral e/ou sexual;
  • furtos;
  • corrupção;
  • suspeita ou confirmação de fraudes;
  • quaisquer tipos de discriminação, como racismo e homofobia;
  • bullying;
  • conflito de interesses;
  • lavagem de dinheiro.

Como funciona?

O canal de ética da Adiq é gerenciado por uma empresa terceirizada, a Contato Seguro, que é totalmente imparcial, sigilosa e independente de nossas atividades. Isso garante maior transparência e segurança aos dados compartilhados pelos usuários.

Ao acessar o portal do canal da ética da Adiq, você verá a opção “FAÇA SUA DENÚNCIA”. Seja pela plataforma ou por ligação, não é necessário se identificar.

Ao deixar seu relato, o caso é recebido pelos especialistas da Contato Seguro, que vão direcionar o processo para análise, investigação e resolução. Além disso, você ganha um número de protocolo, que poderá ser usado para monitorar a resolução do problema.

Há o risco de ser identificado? 

Não há risco pois todo o contato é feito no anonimato. Inclusive, profissionais especializados de uma empresa terceirizada que recebem e registram o caso. Estas pessoas não têm nenhuma relação com a Adiq e são totalmente isentas com relação ao conteúdo que será relatado.

Você não corre nenhum risco de ter sua voz ou situação identificada, revelada ou até mesmo vazada por ninguém. Até mesmo o número do telefone e o IP do dispositivo não são identificados.

E é importante você saber:

  • O canal é 100% sigiloso;
  • As informações recebidas são confidenciais;
  • Não permitimos retaliação ao denunciante de boa-fé.

É preciso apresentar evidências para relatar algum caso?

Se você souber de algum desvio de conduta, não é necessário apresentar nenhuma evidência. Mas então como o caso é resolvido? Quando a Contato Seguro recebe um caso denunciado pelo canal da ética da Adiq, os responsáveis encaminham para o Comitê de Ética.

Daí, então, será iniciada uma análise para reunir todas as informações necessárias para que a tratativa seja feita. Essa avaliação prévia é importante para que o caso seja confirmado e assim sejam tomadas as ações adequadas.

No entanto, se desejar encaminhar alguma evidência, você também pode. No próprio sistema existe um campo para anexar qualquer tipo de arquivo, como áudio, foto, vídeo ou documentos de texto. Isso também vale para as denúncias feitas pelo telefone. Nesse caso, o atendente dará o passo a passo para que os arquivos sejam enviados.

Quais são os benefícios da existência de um canal da ética?

O Canal de Ética tem um importante valor tanto na prevenção quanto no tratamento de irregularidades. Sua simples presença já tem o poder de inibir muitos desvios de conduta, fortalecendo a cultura de transparência e integridade na empresa. Algumas das principais vantagens incluem:

  • redução de custos por prejuízos gerados por irregularidades, o que se traduz em um custo menor para o usuário final;
  • maior confiança na nossa marca;
  • minimização do risco de problemas judiciais;
  • promoção de um clima organizacional mais satisfatório entre os colaboradores;
  • prevenção de vazamento de informações;
  • abertura de um canal para os usuários se expressarem livremente, sem medo de represálias;
  • proteção de imagem da empresa e de nossos parceiros.

É possível acompanhar o caso após a denúncia?

Sim, e é muito fácil. Como mencionamos, você vai receber um número de protocolo para acompanhar sua denúncia. Na mesma página do Canal da Ética, digite o protocolo ao lado da lupa e clique na opção “CONSULTAR RESPOSTA”.

Por telefone também é muito simples. Ao fazer a denúncia, o atendente lhe transmite um número de protocolo. Anote. Lembre-se também que o Comitê que receber sua denúncia pode pedir mais informações via mensagem por meio da própria plataforma.

Então, o ideal é que você acesse o canal com certa regularidade para acompanhar o registro. Assim, você pode contribuir ativamente para a resolução do problema, mesmo que em anonimato.

O que fazer se quiser fazer reclamações ou dar sugestões sobre serviços e produtos da Adiq?

Lembre-se então que o Canal de Ética deve ser utilizado somente para questões éticas, ou seja, desvios de conduta e outras inconformidades. Portanto, não o use para tirar dúvidas, fazer reclamações ou dar sugestões sobre serviços e produtos que são fornecidos por nós.

Para esses casos, temos outros canais específicos, como a Central de Atendimento pelo número (11)4000-1442 ou pelo e-mail atendimento@adiq.com.br.

Quer fazer seu relato?

Usar nosso canal da ética é bem simples. Fique à vontade para:

O atendimento ocorre 24 horas por dia, em todos os dias da semana.