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Recommerce: o que é e quais as vantagens?

A transformação digital moderniza e amplia modelos de negócios já bem consolidados no mercado, multiplicando as chances de diversas marcas se posicionarem frente à concorrência. É o caso do recommerce — um segmento de venda de produtos usados pela internet. 

Quer saber mais de todos os detalhes desses verdadeiros brechós online? Continue a leitura e saiba como esse modelo está sendo praticado no Brasil. 

O que é recommerce? 

O recommerce é uma modalidade de vendas online de produtos usados ou de segunda mão. Também é chamado de comércio eletrônico reverso ou e-commerce de revenda. Assim, produtos em bom estado e de muita qualidade podem voltar às prateleiras por preços bastante competitivos e acessíveis para a maior parte dos consumidores. 

Como ele surgiu? 

O recommerce não é bem uma novidade. Trata-se basicamente dos já conhecidos brechós, sebos, bazares ou lojas de antiguidades, mas agora ganhando um formato digital em um e-commerce. Além das plataformas online, existem outras novidades que surgiram com o novo comportamento do consumidor. 

Em primeiro lugar, existe a motivação primária de economizar na aquisição de produtos de qualidade por preços mais interessantes. E a internet aproximou vendedores que desejam repassar um produto usado a compradores em busca de itens em bom estado e com um valor justo. 

Outra motivação importante está na consciência ambiental. Em vez de descartar produtos que poderiam demorar décadas e até séculos para se decompor no meio ambiente, os proprietários podem manter o produto em uso nas mãos de quem ainda precisa e, em troca, ainda ganham uma remuneração na venda. 

Quais as vantagens? 

Investir no recommerce gera muitas vantagens tanto para vendedores quanto para compradores. Veja só! 

Gera novas oportunidades de vendas para produtos usados 

Muitos consumidores podem não saber o que fazer com um produto que não usam mais e está apenas ocupando espaço em casa. Nesse caso, a revenda é uma ótima oportunidade de gerar renda com esses itens. 

Do ponto de vista do negócio, a empresa que abre espaço para a venda de produtos de segunda mão amplia seu catálogo sem precisar fazer investimentos significativos. 

Atrai um novo público 

Existe um público cada vez maior de consumidores que buscam produtos usados, especialmente pelos custos que envolvem a compra de itens novos. Em muitos casos, a passagem do tempo não reduz a usabilidade das mercadorias e, se ainda estiverem em boas condições, continuam sendo boas opções de compra. 

Por outro lado, muitas pessoas deixam de usar produtos porque enjoam ou simplesmente porque desejam investir em algum upgrade ou novidade do mercado.  É nesse cenário que a empresa pode se situar, tornando-se uma opção para esses públicos. Isso permite aumentar a carteira de clientes. 

Aumenta o lucro 

À medida que você amplia seu público-alvo e aumenta o leque de produtos, é natural que o lucro do negócio cresça. Outro aspecto que pode elevar seu retorno é o fato de que o investimento em itens usados é menor, facilitando a entrada nesse segmento. 

Colabora com o meio ambiente 

A sustentabilidade é vista por muitos como uma das principais vantagens do recommerce. Afinal, aquele produto que retorna à prateleira é menos um lixo que se acumulará no meio ambiente. 

O recommerce se harmoniza muito bem com as ideias da economia circular. Assim, ter essa prática associada à sua marca acaba também por atrair pessoas que valorizam essa tendência sustentável. 

Quais segmentos mais se destacam nesse modelo? 

O mercado da moda sempre marcou uma forte presença na revenda de produtos usados. Mas essa tendência tem se expandido também para outras áreas, com muitas inovações. Veja só. 

Roupas de grife 

Vamos começar pelo segmento mais tradicional no recommerce. As roupas de grife são de alto valor, mas muitos consumidores não abrem mão de adquirir essas peças. Os itens usados são uma ótima oportunidade de se vestir com modelos de ponta, sem gastar muito. 

Um relatório divulgado pela ThredUp, dos Estados Unidos, revelou que:

  • 62% da geração Z e Millennials buscam um produto de segunda mão antes de comprar um novo; 
  • 46% da geração Z e Millennials avaliam o valor de revenda antes de comprar um item de vestuário. 

Eletrônicos 

O mercado de eletrônicos usados também está em alta. Com a alta nos preços de aparelhos novos, muitos consumidores buscam boas marcas de itens de segunda mão. Muitos desses produtos ainda apresentam ótimos recursos e desempenho, mas foram substituídos pelos antigos donos por modelos mais modernos. 

Joias 

Muitas joias têm garantia vitalícia, pois são itens feitos para durar uma vida inteira. Então, para quem deseja levantar uma grana extra ou renovar os acessórios, a revenda é uma ótima opção.  

Uma das grandes vantagens é que normalmente as joias são direcionadas para um público com poder aquisitivo maior. Mas o recommerce permite que seja aberto um acesso maior para o restante da população. 

Esses são apenas alguns dos principais segmentos. Confira abaixo algumas dicas para começar a trabalhar com esse modelo de vendas. 

Como implementar? 

Os produtos usados podem ser vendidos em diferentes plataformas, desde redes sociais, até lojas virtuais e marketplaces. Mas a escolha exige pesquisa e um bom planejamento. Entenda melhor o que está envolvido. 

Invista em uma boa plataforma de recommerce 

A plataforma precisa ser completa e contar com as melhores ferramentas para você oferecer seus produtos usados. Alguns marketplaces já fornecem opções específicas para venda de peças de segunda mão. 

Outro aspecto importante é que a plataforma deve disponibilizar um bom sistema de logística e de pagamento, para que todas as etapas da jornada do cliente sejam satisfeitas. 

Aposte em boas estratégias de divulgação 

As campanhas de divulgação devem ser direcionadas para o seu público-alvo, que deseja comprar itens usados. Isso deve ficar expresso nos canais utilizados e também na linguagem. Nessa estratégia, a integração entre os times de vendas e marketing é essencial. 

Seja sincero 

Um grande receio dos consumidores de produtos online no recommerce é se o produto está em boas condições ou se não há defeitos ocultos que reduzirão sua vida útil. Afinal, já se trata de produtos usados. 

Por isso, é essencial deixar claro no anúncio e em fotos as características reais do produto, incluindo marcas de uso, possíveis defeitos, entre outros.  

O recommerce é uma tendência que tende a se fortalecer nos próximos anos. As empresas podem aproveitar esse comportamento e interesse do consumidor online. 

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Como usar o marketing digital para alavancar as vendas no e-commerce?

Todos que abrem um e-commerce desejam ver os índices de vendas aumentarem. Afinal, as compras online crescem a cada ano, e o hábito de adquirir produtos e serviços pela internet já faz parte da rotina da maior parte dos brasileiros. Mas o que fazer para aumentar as vendas? Um dos segredos está no investimento em marketing digital para e-commerce. 

Essa estratégia de divulgação é muito eficiente por diversos motivos. Em primeiro lugar, existe uma grande variedade de canais para atingir o público. Além disso, as campanhas podem ser mais bem direcionadas, conforme o perfil de pessoas que deseja alcançar. Também por isso, o investimento é otimizado, garantindo maior controle nos custos de divulgação. 

Pensando em todas essas vantagens, compartilhamos neste artigo algumas dicas de como o marketing digital pode ser utilizado no e-commerce para vender mais.  

  1. Personalize a experiência do usuário

Quando o usuário visita seu e-commerce, é possível coletar dados para identificá-lo por meio de cookies. Assim, a plataforma consegue saber se ele está fazendo a primeira visita ou se ele está retornando. Alguns dos parâmetros utilizados são: 

  • localização geográfica; 
  • tipo de dispositivo usado para navegar no site; 
  • domínio de onde o visitante veio; 
  • ticket médio do visitante; 
  • usuários que não convertem em compra dentro de um período. 

Vale ressaltar que esse nível de personalização depende bastante dos dados que você já tem disponível e dos dados que o usuário permite compartilhar com seu e-commerce. Embora seja uma configuração trabalhada, vale bastante a pena. 

Com essas informações, você pode enviar mensagens de ofertas personalizadas. Além disso, é possível apresentar conteúdos que sejam mais próximos dos interesses e do perfil dos usuários, aprimorando a experiência do usuário. 

  1. Invista em SEO

Uma forma do marketing digital contribuir para o aumento de vendas no seu e-commerce é atrair mais visitantes ao seu site. As técnicas de SEO (Search Engine Optimization) fazem parte das estratégias de marketing digital e têm um grande potencial de aumentar a visibilidade da sua loja virtual de forma orgânica. Como assim? 

O SEO adota algumas práticas que ajudam seu site a ser bem-posicionado nos resultados de busca em plataformas de pesquisa na internet, como o Google. Algumas das principais recomendações incluem: 

  • uso de palavras-chaves utilizadas pelo seu público e que estejam relacionados à sua loja; 
  • URLs curtas e amigáveis; 
  • site bem estruturado, com produtores divididos em categorias e subcategorias; 
  • produção de conteúdo relevante no blog do e-commerce, sobre a qual falaremos a seguir. 
  1. Aposte nas estratégias de marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo é a prática de produção e divulgação de materiais educativos para atrair clientes de forma orgânica, como blogs, portal de notícias, webinars, ebooks e infográficos. A ideia é fazer com que os usuários conheçam seu site por meio dos conteúdos que você produz. 

O mecanismo é simples: o visitante faz uma busca no Google sobre uma dúvida que ele tem. Nos resultados, é exigido um artigo que você produziu que responde a essa pergunta. Por meio desse conteúdo, ele fica conhecendo seu site e é redirecionado para outros conteúdos. 

Essa estratégia gera muito tráfego na sua loja a médio e longo prazo, e tudo isso de forma orgânica, ou seja, sem que seja necessário pagar. 

  1. Torne sua loja virtual responsiva

Segundo dados da pesquisa TIC Domicílios 2020, divulgados pela Mobile Time, 152 milhões de brasileiros têm acesso à internet, sendo que 58% do total utiliza exclusivamente o celular para navegar na web. 

Esse número tão expressivo indica que é importante que sua loja virtual seja amigável à navegação por meio de dispositivos móveis. É possível também focar em estratégias de marketing digital direcionadas para o mundo mobile.  

Uma delas é o uso de aplicativos e vantagens específicas para quem usa esse tipo de plataforma, uma vez que por meio delas você pode garantir uma proximidade maior com seus clientes. E não deixe de incluir uma ferramenta de chat. 

  1. Use técnicas de up sell e cross sell

O e-commerce é uma ótima plataforma para usar técnicas de up sell e cross sell. O upsell consiste em um upgrade no produto que o cliente já está comprando. Pegando um pouco mais, ele pode ter mais recursos e uma versão mais completa do produto. Já o cross sell se refere à venda cruzada, oferecendo outros itens relacionados ao produto que o cliente está comprando.  

Para isso, basta inserir o banner de produtos relacionados e um botão simples para adicionar ao carrinho. Pode ser que ele ache útil algumas dessas recomendações e aumente o valor da compra. 

  1. Forneça a opção de login social

É importante retirar todas as barreiras que poderiam desincentivar o cliente de comprar na sua loja. Um desses obstáculos é o processo de cadastro. Se for muito longo e complexo, as chances de ele não concluir e abandonar o carrinho são altas. 

Uma forma de facilitar essa etapa é o botão de fazer login por meio de uma rede social ou conta existente, como o Google ou Facebook. Com apenas alguns cliques, a conta estará aberta, sem a necessidade de criar senhas, por exemplo. 

  1. Exponha as avaliações dos produtos

O consumidor online valoriza bastante as avaliações feitas por outros usuários. Então, certifique-se de que elas estejam acessíveis na página do produto. Essa é uma prova social da qualidade do item. 

  1. Defina uma estratégia de e-mail marketing

O e-mail é um canal de comunicação que ainda tem bastante força. Entre os profissionais, é o meio preferido, porque não depende de que a outra pessoa utilize a mesma plataforma que você usa. Assim, sempre que possível, solicite ao cliente os dados de contato e sua permissão para divulgar informações promocionais por meio do e-mail. 

  1. Faça bom uso das mídias sociais

As redes sociais reúnem milhões de usuários que compartilham seus interesses e opiniões. Tornaram-se também importantes plataformas para as marcas se relacionarem com seus clientes. Por isso, uma boa prática é integrar as diferentes redes e produzir conteúdo promocional e educativo para elas. 

  1. Invista em mídia paga

O uso do inbound marketing para atrair clientes de forma orgânica não exclui o trabalho com anúncios pagos. Eles dão resultados mais imediatos e são bastante eficientes em ampliar a visibilidade da sua loja virtual para públicos específicos. 

Algumas das principais plataformas de anúncios são o Google Ads e o Facebook Ads.  No Google, por exemplo, é possível exibir anúncios no topo dos resultados de pesquisa para palavras-chaves específicas ou na rede de display que aparecem em formato de banner em blogs e sites parceiros. 

O marketing digital para e-commerce pode ajudar você a gerar muitas vendas. Com as técnicas e estratégias certas, o faturamento da sua loja virtual pode seguir a mesma tendência de alta no setor. 

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Financeiro

Saiba os principais erros de quem inicia um empreendimento

Empreendedor é aquele capaz de gerenciar e realizar seus próprios projetos e negócios, concretizado ideias que façam seu empreendimento ter visibilidade e gerar lucros. Essa descoberta de ter um negócio próprio sem a necessidade de um vínculo empregatício está cada vez mais em alta. Mas diversos erros do empreendedor iniciante podem impedir seu crescimento e resultar no fracasso do negócio. 

É verdade que alguns erros são inevitáveis, especialmente para quem está iniciando seu primeiro empreendimento. Mas com as informações certas e o planejamento adequado, é possível evitar muitos erros básicos que podem gerar transtornos nessa fase crucial da nova empresa. 

Neste artigo, reunimos os 10 erros mais comuns relatados pela maior parte dos empreendedores. Entenda como evitá-los para aumentar as chances de sucesso do seu empreendimento. 

  1. Querer lucro rápido

Um dos principais objetivos do empreendedor iniciante é concretizar uma ideia que dê lucros. É verdade que o faturamento é essencial para a sobrevivência de qualquer negócio, mas esperar um lucro rápido não é realista. 

Um empreendimento sólido pode demorar muitos meses — e em alguns casos até anos — para gerar um lucro satisfatório. Isso ocorre por diversos motivos. Afinal, você está entrando agora no jogo e o público ainda não conhece seu produto ou serviço. 

É essencial que o empreendedor inicie seu negócio mirando o longo prazo. Isso vai aliviar aquela ansiedade de achar que o empreendimento precisa impactar o mercado logo de início. 

  1. Desconhecer seu mercado de atuação

Por melhor que seja sua ideia, boa parte do sucesso do seu empreendimento depende das condições do mercado. E quando falamos em mercado, referimo-nos à concorrência, ao público consumidor, à sazonalidade, aos fornecedores e a muitos outros fatores externos que interferem no seu negócio. 

Um dos grandes erros do empreendedor é iniciar o negócio sem antes fazer uma pesquisa sobre como está seu setor de atuação e as tendências para o futuro. É importante dominar a sua área, conhecendo o que a concorrência está fazendo e de que modo você vai se posicionar no mercado.  

Dentro desse contexto, defina também qual será seu diferencial. Em um campo em que há muitos concorrentes, você não pode fazer mais do mesmo. Sem um diferencial competitivo, sua marca nem é percebida pelo público. 

  1. Não definir um propósito para o seu negócio

O propósito de um negócio determina de que maneira ele contribui para a sociedade. Quando você entende como sua ideia pode gerar soluções para o problema que as pessoas têm, seu empreendimento passa a ter um valor social — e isso pode ser seu diferencial competitivo. 

Muitos empreendedores, porém, não têm bem claro em seu projeto qual o propósito do negócio. Mas essa definição será essencial para criar uma proximidade com o público e ganhar valor aos olhos dele. 

  1. Misturar as finanças pessoais das finanças do negócio é um dos principais erros do empreendedor

Essa é uma falha de quase todo empreendedor. Em muitos casos, a conta pessoal se torna a conta do negócio, e as entradas e saídas da empresa se misturam com os boletos da casa e da família. 

Esse erro gera uma confusão muito grande na gestão financeira da empresa. Fica muito difícil analisar a real situação do negócio. Por isso, um dos primeiros passos ao abrir um empreendimento é abrir uma conta jurídica dedicada às receitas e despesas. 

  1. Superestimar os lucros do negócio

Como vimos no início, um dos erros do empreendedor iniciante é esperar lucros rápidos. Mas também é um equívoco esperar que eles venham em grande volume. Esse erro pode ocorrer por diversos motivos. 

Em muitos casos, o empreendedor não sabe fazer o cálculo correto dos custos de produção para precificar corretamente seus produtos na prateleira. Então, a margem de lucro não condiz com a realidade. 

Para determinar os lucros de forma realista, é preciso levar em conta todos os custos do negócio. Isso inclui matéria-prima, fornecedores, despesas fixas, mão de obra e muitos outros. 

  1. Atuar na informalidade

Uma empresa só é oficialmente reconhecida após a formalização do negócio por meio do CNPJ. É por meio desse registro que você poderá abrir uma conta bancária jurídica, conquistar crédito para o crescimento do negócio, emitir notas fiscais, entre muitas outras vantagens. 

Além disso, a informalidade pode gerar multas por parte da Receita Federal. Sem falar que não será possível contratar funcionários e, em alguns casos, ganhar vantagens em compras maiores com fornecedores. Lembre-se também que um negócio legalizado gera mais confiança no público. 

  1. Ignorar a importância da contabilidade

A abertura e funcionamento de uma empresa envolve muitas burocracias com as quais a maior parte dos empreendedores não estão aptos — ou dispostos — a lidar. Assim como no caso da informalidade, quando o negócio deixa de pagar alguns impostos ou seguir algumas normas específicas do setor, ele pode ficar sujeito a multas e sanções judiciais. 

Por isso, ignorar o trabalho da contabilidade é um erro que você não pode cometer. Isso muitas vezes envolve a contratação de um contador. Esse é um custo que vale muito a pena, especialmente no longo prazo. 

  1. Não controlar o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é um documento em que se registram todas as entradas e saídas de dinheiro do negócio. É por meio dele que você determinará como está a saúde financeira do seu negócio. Assim, fica mais fácil saber se há recursos ou se a empresa está no vermelho. 

A falta desse controle pode fazer o empreendedor gastar mais do que tem em caixa, gerando dívidas e até a falência do negócio. Infelizmente, esse é um erro que muitos novos empresários cometem, comprometendo o capital de giro da empresa, o que pode ser fatal para a sobrevivência do empreendimento. 

  1. Escolher mal os sócios

A falta de entendimento entre os sócios também pode resultar no fim do empreendimento. Esse problema pode ocorrer até mesmo com pessoas próximas, como amigos e familiares, que têm uma boa relação afetiva, mas na hora dos negócios, entram em conflito com opiniões e objetivos divergentes. 

Por isso, o ideal é analisar muito bem o perfil das pessoas com que você vai fechar uma sociedade, já que essa é uma relação de longo prazo. Tenha certeza de que os valores e os objetivos estão alinhados. 

  1. Não investir em marketing

Por mais inovadora que seja sua ideia, ela não vai se vender sozinha. As estratégias de marketing podem gerar valor e aumentar a visibilidade da sua marca. No entanto, um dos grandes erros do empreendedor iniciante é pensar que o marketing não é necessário. 

Então, não ignore a necessidade de investir na divulgação. Faça um bom planejamento levando em conta o público que deseja alcançar e os canais necessários para isso. O marketing digital é uma ferramenta muito eficiente para alcançar essas pessoas de forma eficiente e rápida. 

Nenhum negócio quando inicia está fadado ao fracasso ou ao sucesso. Muito depende do planejamento inicial realizado, da competência e do comprometimento ao longo da execução do projeto. Mas, ao evitar esses principais erros do empreendedor, as chances de sua ideia dar certo serão muito maiores! 

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