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Vendas online

Prateleira infinita: o que é e como funciona?

Uma grande frustração do consumidor é quando o produto que ele deseja está indisponível na loja. Esse tipo de problema pode gerar perda de vendas e ainda impactar negativamente a imagem da loja. Para evitar essas ocorrências, existe uma solução chamada prateleira infinita, direcionada para e-commerces que também gerenciam uma loja física. 

Essa estratégia está dentro de uma visão omnichannel, em que a integração entre os diferentes canais de venda da empresa permite uma experiência mais satisfatória para os clientes. 

Você sabe como funciona a prateleira infinita? Já ouviu falar? Neste artigo, teremos a oportunidade de detalhar esse assunto. Continue a leitura do post e saiba como esse recurso pode alavancar suas vendas no e-commerce! 

O que é prateleira infinita? 

Prateleira infinita, também chamada de vitrine infinita, é uma ferramenta que permite ao negócio vender na loja física os produtos que também estão disponíveis no e-commerce. Isso ocorre graças à possibilidade de integrar os diferentes estoques. É uma ótima alternativa para evitar perder vendas. 

Como funciona? 

O funcionamento é bem simples. Se o cliente vai fazer uma compra no ponto de venda, mas o produto não está disponível no estoque, o atendente pode consultar a loja online e ajudar o consumidor a fazer a sua compra pelo e-commerce da loja. Ainda há a alternativa de o cliente receber o produto tanto na loja quanto em seu próprio endereço. 

Essa solução abre diversas possibilidades. Por exemplo, a loja não necessita ter um espaço de armazenamento tão amplo, podendo manter um estoque com poucas peças em sua loja física para que o cliente possa experimentar os produtos. Então, caso haja interesse, o cliente pode ser ajudado a fazer a compra online dentro da própria loja física. 

Para entender melhor esse funcionamento, considere uma situação prática. Um cliente entra na loja e deseja comprar um sapato. No entanto, não há disponibilidade do produto na loja física. Isso seria uma grande frustração para o cliente e poderia fazê-lo procurar um concorrente. No entanto, o atendente consegue consultar o estoque da loja online. Por meio de um totem ou tablet, ele apresenta o catálogo online e o ajuda a fazer a compra. A encomenda será entregue na casa do cliente. 

Quais as vantagens? 

A prateleira infinita gera muitos benefícios para a loja física, além de trazer vantagens também para os clientes. Entenda por quê! 

Mais variedade de produtos 

Com o estoque de loja física e e-commerce integrados, o varejista pode contar com uma diversidade maior de itens, e sem a necessidade de ocupar demais o espaço do estabelecimento. Mesmo que o produto não esteja disponível no momento, a venda ainda poderá ser feita por meio do estoque online, enviado o que chamamos de ruptura de estoque — indisponibilidade de produto na hora da venda. 

Mais vendas 

Quando o cliente não encontra o produto que deseja, a loja perde a venda, e a insatisfação gerada no cliente vai fazê-lo buscar concorrentes. Se o problema ocorre de forma recorrente, sua marca pode ter a imagem prejudicada no mercado, reduzindo as vendas de forma significativa.  

Por outro lado, a prateleira infinita evita a indisponibilidade, sendo uma ferramenta que pode ampliar a diversidade de produtos oferecidos, o que consequentemente resulta em mais vendas. 

Experiência de compra aprimorada 

A prateleira infinita agrega ao negócio uma nova forma de fazer vendas. Os profissionais da loja adotam uma postura diferenciada. Com um modelo consultivo, eles auxiliam os clientes a realizarem as compras online para que encontrem os melhores produtos. 

Essa estratégia é bem vantajosa, já que a empresa consegue estabelecer um relacionamento mais próximo com seus clientes. Estes, por sua vez, ficam mais satisfeitos com sua experiência de compra. 

Omnichannel de verdade 

Um dos grandes desafios das empresas atualmente é criar uma estratégia omnichannel que realmente funcione. Com a integração dos estoques por meio da prateleira infinita, o cliente pode fazer compra online e buscar o produto na loja física dentro de poucas horas; ou então comprar na loja física e solicitar a entrega em sua residência. 

Muitos clientes gostam dessa experiência por desejar ver e tocar o produto antes de comprar. E a estratégia omnichannel dá essa possibilidade. 

Como implementar a prateleira infinita na sua empresa? 

Para que sua loja física tenha uma prateleira infinita, é importante que você conte com uma plataforma de e-commerce que forneça esse recurso. O sistema da loja online faz a integração com o sistema de gestão do estabelecimento físico para gerenciar o estoque de forma unificada. 

Que cuidados é preciso tomar? 

Em primeiro lugar, é importante selecionar um software eficiente, que não somente consiga integrar todos os estoques, mas também tenha recursos para registrar saídas e entradas, em que local de armazenamento está o item, entre outros aspectos relacionados à logística. A integração também deve ser feita com as outras operações do negócio, como o faturamento das vendas. 

A prateleira infinita é um recurso muito vantajoso, mas tome cuidado para o processo não ficar muito burocrático. A ideia é você diversificar e ampliar seu mix de produtos. Então, mantenha um bom relacionamento e um controle eficiente das aquisições com fornecedores. Saiba também gerenciar seu catálogo de mercadorias. 

Lembre-se também que a equipe de vendas terá agora uma nova postura no relacionamento com o cliente. Por isso, eles precisam ser treinados para que atuem com excelência. Precisam conhecer bem o catálogo físico e online, e entender como funcionam os recursos de estoques integrados. 

Em alguns casos, o vendedor terá de lidar com a frustração do cliente de não levar o produto para casa na hora da compra. O profissional precisa ter bons argumentos para destacar as vantagens da compra online e de receber o produto em sua casa. 

Por isso, aperfeiçoe seu sistema de frete para que seja sempre possível entregar o produto ao cliente em um prazo satisfatório e com baixo custo. E se a mercadoria for retirada na loja, que o tempo de espera seja curto. 

O sucesso da estratégia de prateleira infinita está muito relacionado ao preparo dos profissionais no ponto de venda e também da plataforma de e-commerce utilizada. Por isso, invista tempo para treinamento e pesquisa a fim de selecionar sistemas eficientes e que se integrem perfeitamente ao seu software de gestão. 

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Meios de pagamentos

PIX no mundo: Veja como essa modalidade funciona em outros países

Lançado em novembro de 2020, o PIX se popularizou rapidamente. Segundo dados do Banco Central, mais de 100 milhões de usuários já usaram o meio de pagamentos instantâneos brasileiro, e se tornou a preferência de muitos clientes de bancos e instituições financeiras. Hoje, está à frente de modalidades bem consolidadas, como DOC e TED. Mas sabia que esse tipo de transação não é exclusivo do Brasil. O pagamento instantâneo é encontrado no mundo todo, em diferentes versões. 

Neste artigo, vamos ter a oportunidade de apresentar como funciona a modalidade de pagamentos instantâneos em outros países. Conheça as peculiaridades de diferentes sistemas financeiros que se tornaram uma verdadeira inspiração para o mercado de pagamentos no Brasil. 

Como funciona o PIX em outros países? 

Dezenas de países ao redor do mundo contam com seu próprio sistema de pagamento instantâneo, sendo a Índia o país com  maior volume de transações em tempo real por dia — cerca de 48,6 bilhões de transações. 

O Brasil está em 4º lugar com 8,7 bilhões de transferências via PIX (em torno de 7% do montante total calculado). Esse valor representa 5% de todos os tipos de transferências feitas aqui no país. Veja como está a situação no exterior. 

Índia 

Sendo a campeã desse ranking, a Índia é vista como uma referência no sistema financeiro, pois usou uma boa estratégia para bancarizar milhares de indianos que não eram registrados em instituições financeiras. 

O mercado de pagamentos na Índia utiliza o Immediate Payment Service (IMPS). Ele funciona por meio de um aplicativo no smartphone que é usado para gerenciar diversas contas de bancos participantes.  

Pelo alto número desses dispositivos no país, essa foi uma saída inteligente. Assim, nem é preciso ter conta em banco, pois o número do telefone funciona como um tipo de identificação. 

Em 2016, foi lançado o UPI (Interface Unificada de Pagamentos), que teve por objetivo padronizar os QR Codes utilizados para pagamentos instantâneos. 

China 

Com um volume diário de 18,5 bilhões de pagamentos instantâneos, os chineses ocupam o segundo lugar do ranking dos países com mais transações em tempo real. 

O sistema chines é chamado de Internet Banking Payment System (IBPS), que faz transações entre bancos pela internet. Começou a operar em agosto de 2010, permitindo que os usuários façam pagamentos online com uma resposta imediata. Porém, o mercado de pagamentos está 90% dominado pelo duopólio dos aplicativos WeChat, da Tencent, e AliPay, do grupo Alibaba.  

Ao chegar em um estabelecimento comercial, dificilmente você será apresentado a alguma maquininha de cartão. Basta exibir para o atendente o código QR que é exibido em sua carteira digital. 

O WeChat era somente um aplicativo para mensagens instantâneas, como o WhatsApp. Mas se transformou em um super app com uma carteira digital para possibilitar pagamentos. Já o AliPay surge como uma carteira digital e necessita de uma conta bancária para realizar transações. 

Estados Unidos 

Os americanos contam, desde 2017, com diversas redes de pagamentos e transferências instantâneas digitais. O mais usado é o Zelle, que funciona como o PIX no Brasil. O sistema é gratuito e basta um cadastro feito pelo número do telefone ou endereço de e-mail. 

Existem muitos outros apps e instituições financeiras que fazem pagamentos instantâneos. Também há o RTP, da The Clearing Houses, criado por um conglomerado formado pelos maiores bancos e instituições financeiras da América. No entanto, há taxas adicionais. 

Há a previsão do lançamento de FedNow entre 2023 e 2024. Trata-se de uma infraestrutura de pagamentos instantânea do governo que tem a ambição de modernizar o sistema americano de pagamentos, instituindo um sistema de pagamentos eficiente e que acolha outras empresas e bancos menores. 

A previsão é que os clientes possam enviar até US$ 25.000 diários usando o serviço e mais de 10 mil instituições financeiras conectadas. 

Reino Unido 

O Reino Unido também está no top 10 entre os países que mais realizam pagamentos instantâneos. Os ingleses contam desde 2008 com o Faster Payments, com uma infraestrutura similar ao PIX que realiza em torno de 7 milhões de transações todos os dias, chegando a alcançar a marca de 5,4 bilhões de libras esterlinas. 

O sistema também é bastante simples, bastando utilizar um aplicativo no smartphone, a internet ou mesmo uma ligação telefônica. O limite para pagamentos instantâneos é de 250.000 libras, o que equivale a cerca de 1,5 milhão de reais. Apesar do alto valor, o PIX inglês não fez as taxas de fraudes aumentarem, uma vez que o país é bastante seguro. 

Austrália 

Na Austrália, há o New Payments Platform (NPP), em que os clientes de instituições financeiras podem fazer pagamentos instantâneos entre os diferentes bancos e empresas do setor. Assim como no Brasil, a transação pode ser feita 24 horas por dia, e o repasse é concluído em questão de segundos. 

Existem diferenças entre o nosso PIX e o de outros países? 

Como você percebeu, cada país tem particularidades diferentes em relação ao seu sistema de pagamentos instantâneos. O PIX no mundo, em alguns países, é marcado pela iniciativa privada, já em outras a iniciativa foi do governo como ocorre no Brasil. 

Essa diferença traz características marcantes para o nosso sistema de pagamentos instantâneos. O primeiro aspecto então é que o Brasil é bastante democrático. Uma vez que o PIX no Brasil é gerenciado e criado pelo Banco Central, órgão do Governo, existe uma padronização que permite que o PIX seja utilizado entre os diferentes meios de pagamentos e instituições do setor. 

Outra diferença interessante em relação às taxas. É verdade que o PIX no Brasil demanda custos muito menores do que os tradicionais cartões de crédito e débito. Mas para pessoas jurídicas ele não é isento de taxas em boa parte das instituições financeiras. 

Dessa forma, os custos acabam sendo embutidos nos produtos e serviços oferecidos ao público. Em muitos desses países em que o sistema de pagamentos instantâneos ocorre por QR Code, como na China, os lojistas não pagam essas taxas, o que acaba barateando ainda mais o serviço. 

A evolução  dos diferentes sistemas de pagamentos instantâneos pelo mundo, trouxe uma verdadeira revolução no mercado. Além de reduzir custos nas operações, permite que as transações sejam concluídas em tempo real, trazendo mais praticidade e segurança às operações. 

Gostou do conteúdo. Aqui no blog da Adiq você fica por dentro das principais notícias e tendências do mercado de pagamentos. Acompanhe nossas postagens também em nossas redes sociais. Estamos no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram. 

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Financeiro

Capital de giro: o que é e qual a sua importância?

Quando falamos em gestão financeira e crescimento do negócio, é natural que o conceito sobre capital de giro surja na discussão. Afinal, essa reserva é fundamental para a segurança financeira de qualquer empresa, e precisa ser calculada e gerenciada de forma adequada. 

Apesar da grande relevância do tema, muitas empresas ainda não têm esse valor bem resolvido na gestão financeira do negócio. E não é raro faltar recursos para as operações do empreendimento. 

Pensando nisso, resolvemos detalhar o assunto. Neste post, você vai entender melhor o que é capital de giro, qual a sua importância e como ele deve ser calculado de forma simples e prática. 

O que é capital de giro? 

Capital de giro é o montante de dinheiro que sua empresa tem prontamente disponível para arcar com os custos da empresa. Essas despesas estão ligadas às operações do negócio, como contas de consumo, pagamento de fornecedores, folha de pagamentos de funcionários, manutenção de equipamentos, entre outros. 

Essa reserva deve existir independentemente dos lucros do negócio. Normalmente, a maior parte desse dinheiro fica altamente disponível no caixa da empresa. No entanto, ele também pode ficar alocado em investimentos (preferencialmente de alta liquidez), em contas a receber e no estoque. 

O capital de giro garante que a empresa tenha condições financeiras de continuar funcionando, ou seja, que ele “gire”, como sugere o próprio nome. 

Assim, podemos entender o capital de giro basicamente como o ativo circulante, ou seja, a soma de todos os recursos da empresa (bens e direitos) que compõem sua reserva financeira e que podem ser convertidos rapidamente em dinheiro para cobrir seus custos — saldo em conta bancária, investimentos de alta liquidez, estoque, caixa etc. 

Quais são os tipos de capital de giro? 

O conceito de capital de giro pode ser desdobrado em alguns tipos principais.  

Capital de giro líquido 

O capital de giro líquido se refere ao total do ativo circulante disponível para a empresa, após terem sido deduzidas todas as despesas (o passivo circulante). 

Capital de giro bruto 

O capital de giro bruto conta com toda a reserva financeira que a empresa tem disponível sem subtrair o passivo circulante, ou seja, sem contar as despesas.  

Assim, soma-se todo o dinheiro presente no caixa, em contas bancárias, em aplicações financeiras, contas a receber etc. Existe também o ativo não circulante, que se refere a bens e direitos que não podem ser convertidos em dinheiros tão rapidamente, como equipamentos e imóveis. 

Capital de giro positivo ou negativo 

Nesse tipo de abordagem, considera-se a relação entre as despesas e a reserva: 

  • positivo: a reserva é suficiente para cobrir as despesas; 
  • negativo: as despesas são maiores que o montante reservado em caixa, o que representa um grave risco financeiro para o negócio. 

Capital de giro permanente 

O capital de giro permanente se refere a um volume mínimo de ativo circulante que o negócio deve ter para que suas operações funcionem de modo estável. Cada empresa terá seu próprio valor definido, pois os custos e as receitas variam de um negócio para outro. 

Capital de giro variável 

Diferentemente do capital de giro permanente, este tipo pode oscilar de acordo com o que a empresa está precisando no momento. Pode ser que durante algumas fases, a empresa necessite reservar um capital maior especialmente se tiver alguns investimentos, ampliações ou projetos específicos. 

Capital de giro ligado a investimentos 

Além de despesas convencionais, esse tipo de capital de giro considera os investimentos programados no período. Por exemplo, pode ser necessário fazer uma ampliação ou comprar maquinário — esses gastos são considerados como passivo circulante. 

Como calcular? 

Calcular o capital de giro é bastante simples. Mas ter essa clareza é fundamental para facilitar a sua gestão financeira. O cálculo pode ser dividido em três etapas principais. 

  1. Some todo seu ativo circulante

O ativo circulante do seu negócio são aqueles valores que estão mais rapidamente disponíveis, como dinheiro em caixa, na conta bancária, no estoque e nas contas a receber. Então, some todos eles.  

Veja um exemplo prático: 

  • nas contas bancárias: R$ 43 mil; 
  • no estoque: R$ 150 mil; 
  • no caixa: R$ 10 mil; 
  • em contas a receber: R$ 80 mil. 

Nesse caso, o ativo circulante é igual a R$ 283 mil. Então, vamos para o segundo passo. 

  1. Calcule o passivo circulante

Agora são todas as despesas do negócio. Some todas elas. Vamos continuar com um exemplo: 

  • folha de pagamentos: R$ 15 mil; 
  • contas de consumo (internet, água, energia etc.): R$ 8 mil; 
  • fornecedores: R$ 120 mil; 
  • aluguel: R$ 5 mil. 

Com esses valores, a soma chega a R$ 148 mil de ativo circulante em obrigações que precisam ser pagas ao longo do período. 

  1. Aplique a fórmula

Para conhecer seu capital de giro líquido, basta aplicar a seguinte fórmula básica: 

  • capital de giro = ativo circulante – passivo circulante. 

Usando os exemplos citados, fica fácil entender o cálculo: 

  • capital de giro = R$ 283 mil – R$ 148 mil; 
  • capital de giro = R$ 135 mil. 

Então, neste caso, a reserva financeira que o negócio terá para manter seu funcionamento é de R$ 135 mil. 

Mas qual o valor ideal? O recomendado é que o capital de giro represente de 20% a 100% do valor de todas as despesas. 

Qual a importância do capital de giro para o sucesso de um negócio? 

O capital de giro é um indicador importante que informa a saúde financeira do seu negócio. Se essa reserva for inexistente, mesmo conseguindo pagar todas as despesas, seu negócio fica sob risco caso ocorram situações de crise ou surjam oportunidades de investimentos. 

Ter um capital de giro muito elevado também não é  uma boa ideia. Isso pode acontecer quando o estoque está muito alto porque os produtos não estão saindo. Então, é necessário encontrar o equilíbrio certo. 

Como gerenciar o capital de giro? Confira algumas dicas! 

Separamos algumas dicas que vão ser úteis para você gerenciar seu capital de giro. Veja só! 

Mantenha um bom registro e acompanhe 

Após calcular seu capital de giro atual, mantenha sempre tudo registrado e cuide para preservar esse montante. Afinal, de um mês para o outro, as receitas e despesas podem variar. Então, é necessário avaliar as necessidades. 

Gerencie com cuidado as contas 

Controlar as datas de pagamento e recebimento pode ser bastante complicado.  Então, tente conciliar esses períodos, organizando os pagamentos em datas próximas às datas de recebimento. 

Fique de olho na inadimplência 

Todo seu controle não será eficiente se seus clientes não pagarem nas datas previstas. A inadimplência é a grande inimiga do seu capital de giro. Então, não deixe de organizar seus processos de cobrança. 

O capital de giro é uma reserva indispensável para seu negócio. Ele pode contribuir para o crescimento da empresa. Mas precisa ser bem gerenciado e acompanhado de perto. 

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