Categorias
Meios de pagamentos

mPOS: o que é e qual a diferença entre ele e o POS?

Já pensou contar com um dispositivo móvel para receber pagamentos com cartões, prático, portátil e eficiente? Essa é a proposta do mPOS, um Ponto de Venda Móvel. Esse tipo de sistema é muito relevante, especialmente para negócios que funcionam fora de um PDV fixo. 

Esse tipo de estratégia é muito importante, uma vez que as vendas com cartões de crédito crescem significativamente a cada ano. Somente em 2021, o volume de compras nessa modalidade aumentou 33%. No total, os cartões movimentaram cerca de R$ 3,6 trilhões. 

Por esse motivo, investir em soluções inteligentes para dar maior praticidade e acessibilidade ao recebimento de pagamentos com cartões é um caminho que traz muitas vantagens ao negócio, assim como qualquer inovação tecnológica. 

Neste artigo, você vai entender melhor como funciona mPOS, suas vantagens e desvantagens em relação ao modelo mais utilizado, o POS. 

O que é mPOS? 

O sistema mPOS é a sigla para Mobile Point of Sale (Ponto de Venda Móvel, em português). É um dispositivo de captura de pagamentos presenciais que pode ser carregado para qualquer local. 

Ele aceita os mesmos dispositivos das maquininhas convencionais, como débito e crédito à vista ou parcelado. Alguns modelos também aceitam outras modalidades de pagamento, como Pix, vale refeição e vouchers. 

Como funciona? 

O mPOS é uma máquina de cartão que possuí dois tipos: as com conexão GPRS e WI-FI, essas não precisam de outro dispositivo para operar. Já o modelo D150, por exemplo, tem conexão apenas por bluetooth, necessitando de outro dispositivo móvel, podendo ser tablet ou smartphone.  

Para o modelo D150 é preciso instalar um aplicativo fornecido pelo credenciador. Com todo o cadastro concluído, basta fazer o pareamento entre a maquininha e o dispositivo móvel, que é feito por conexão bluetooth. 

Para processar um pagamento, o vendedor digita o valor da compra, seleciona a modalidade de pagamento (débito, crédito ou voucher), em seguida abre o aplicativo no dispositivo móvel e insere os dados do pagamento, como valor e número de parcelas. Após a confirmação, o aplicativo envia os dados para a maquininha. 

Então, na tela da maquininha surge a solicitação para o cliente aproximar ou inserir o cartão. Além disso, provavelmente deverá inserir a senha para autorizar a compra. Como a máquina mPOS não faz impressão, o comprovante normalmente é enviado via SMS ou por e-mail. 

Por questões de segurança, toda essa transmissão de dados e armazenamento das informações é feita com tecnologia de criptografia. 

Qual a diferença em relação ao modelo tradicional (POS)? 

Os modelos POS e mPOS são os principais modelos do mercado. Mas essas maquininhas apresentam diferenças importantes que precisam ser consideradas. 

A maquininha POS são as mais utilizadas e representam uma evolução na captura de pagamentos com cartões de crédito ou débito. Elas podem se conectar à rede por meio de uma linha telefônica cabeada, pelo wi-fi ou por rede de dados, caso conte com um chip para celular. 

A interface da maquininha POS é toda voltada para processar pagamentos.  

Já as maquininhas mPOS dependem de um dispositivo móvel para inserir as informações de pagamento, uma vez que o terminal serve apenas para a leitura do cartão e inserção de senha para autorizar a compra. 

Já que as máquinas mPOS são mais limitadas que os modelos tradicionais, será que valem a pena? Entenda melhor as vantagens e desvantagens do modelo. 

Quais os prós e contras? 

A maquininha mPOS traz muitas vantagens para o vendedor. Mas também existem limitações que precisam ser avaliadas para determinar se essa é uma opção viável para captura móvel de pagamentos. 

Os prós 

As principais vantagens incluem: 

  • mobilidade: essa é a vantagem mais destacada. São modelos de pequeno porte, fáceis de transportar. Mesmo as que necessitamem de outro dispositivo para funcionar, o smartphone já é um dispositivo que o vendedor utiliza todo o tempo; 
  • baixo custo de aquisição: por serem dispositivos simples, são mais econômicos que as maquininhas POS, tornando o recurso acessível para empresas de todos os portes; 
  • diversidade: Aceita todos os meios de pagamentos dos modelos convencionais, incluindo NFC e por aproximação; 

Os contras 

Apesar de tantas vantagens, a mPOS também apresenta desvantagens: 

  • não impressão de comprovantes: alguns clientes podem preferir receber um comprovante impresso, e essa não é uma opção para o mPOS. Os comprovantes do dispositivo são enviados via SMS ou e-mail; 
  • risco de ficar sem bateria: o mPOS, diferentemente das máquinas POS, não fica conectado à energia o tempo todo. Assim, é preciso ficar de olho no nível de bateria para não correr o risco de encontrar o dispositivo descarregado no momento da venda; 

Como escolher um bom mPOS? 

Com base em todas as características que analisamos, a empresa precisa avaliar se um mPOS vai atender as necessidades do negócio. As adquirentes fornecem dispositivos com diferentes recursos e aceitam tipos de cartão variados. 

Outros aspectos importantes incluem: 

  • bandeiras e serviços: confira as bandeiras que a maquininha aceita. Geralmente, elas aceitam as principais, mas avalie quais delas atendem sua clientela, especialmente se há marcas específicas na sua região; 
  • taxas: os juros e valores dos serviços afetam diretamente os seus lucros e a sua precificação. Por isso, faça diferentes cálculos para determinar o custo total de cada transação, levando em conta também compras parceladas; 
  • prazos e condições de recebimento: os prazos também são importantes porque impactam seu capital de giro. Leve em conta que, quanto mais rápido o dinheiro fica disponível, mais altos ficam os juros. Então, avalie os diferentes planos. 

O mPOS pode ser vantajoso em diferentes situações. É um dispositivo móvel, prático e fácil de usar. Por isso, é uma solução que empresas de pequeno e médio portes podem se beneficiar, especialmente pelo baixo custo inicial no investimento. 

Aqui na Adiq, você fica sempre por dentro das principais soluções do mercado de meios de pagamentos. Continue acompanhando os artigos do blog e nos siga em nossas redes sociais. Estamos no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram. 

Categorias
Meios de pagamentos

Moeda social: Já ouviu falar sobre ela?

Uma solução que existe no Brasil há mais de 20 anos, a moeda social é um projeto econômico implementado por diversos municípios brasileiros. O objetivo é fomentar a produção e o consumo local e amenizar os problemas gerados pela desigualdade social. 

Neste artigo, você vai entender melhor como funcionam essas moedas sociais, onde surgiram e qual o impacto social e econômico que elas geram nas comunidades em que elas foram implementadas. 

O que é moeda social? 

As moedas sociais são alternativas à moeda oficial, utilizadas para compra e venda de produtos por um grupo específico. Apesar de não substituírem as oficiais, elas podem ser utilizadas para complementar a original, mas se limitam apenas à comunidade para as quais foram destinadas. 

Ao utilizarem a moeda social, os consumidores são motivados a fazer compras dentro do município, movimentando o comércio local ao mesmo tempo em que gera mais empregos no município e eleva a arrecadação da cidade. 

As moedas sociais são gerenciadas por bancos comunitários, controlados por organizações da sociedade civil (OSC). Essas entidades são criadas com o objetivo de fornecer serviços financeiros solidários e gerar renda e trabalho para as comunidades locais. 

No Brasil, dois tipos de bancos comunitários se destacam: 

  • aqueles criados pela própria comunidade e que vão ganhando força com o tempo; 
  • aqueles que surgem a partir de projetos da prefeitura por meio de uma lei municipal. 

Independentemente do tipo, ambos precisam seguir as mesmas regras impostas pelo Banco Central. 

Aqui em nosso país, as moedas sociais são lastreadas em reais. Isso quer dizer que 1 unidade da moeda social equivale a 1 real. Por esse motivo, o banco social precisa ter o mesmo valor em reais do valor de moeda social em circulação. Apesar disso, a moeda social não é impressa pelo Banco Central e nem conta com a assinatura do presidente da república. 

Por esse motivo, as moedas sociais não devem ser encaradas como dinheiro de verdade, mas funcionam apenas como um acordo entre consumidores, comerciantes e o governo local. 

Como ela surgiu? 

As moedas sociais não são uma ferramenta econômica nova. Na verdade, ao longo da história, elas andam lado a lado com o sistema monetário oficial criado pelo governo. Elas foram criadas com o objetivo de dar uma resposta à desigualdade social. 

Um dos primeiros exemplos ocorreu em 1930 na Alemanha, quando um dono de uma mina de carvão decidiu fazer pagamentos aos seus funcionários com um tipo de bônus chamado “Wära”. Como a moeda oficial era de difícil acesso na época, os empregados e comerciantes aceitavam a troca. Em 1931, já eram cerca de 2 mil negócios aceitando o bônus. Então, o governo alemão interrompeu o esquema, por competir com o sistema oficial. 

Essa iniciativa também aconteceu por parte de um prefeito de uma cidade na Áustria que sofria com problemas econômicos. Foram impressos bilhetes bancários que desvalorizavam 1% por mês. O lastro se baseava em somas de depósito no banco da comunidade. Em apenas dois anos, o problema do desemprego foi totalmente sanado. Quando o caso se tornou conhecido e virou referência, o governo austríaco interferiu na moeda e interrompeu sua circulação. 

Apesar disso, essa experiência foi relatada por um professor de Yale em 1933, o que motivou muitas vilas dos Estados Unidos a também criaram moedas sociais locais. No entanto, com o governo do presidente Roosevelt, essas moedas foram deixadas de lado pela ideia de que poderiam gerar uma descentralização do poder. 

Essa discussão voltou com força na década de 80 no Canadá com o LETS (Local Exchange Trading System), no qual clubes de troca substituíram a moeda oficial. Nesse sistema, todos os membros do grupo precisam disponibilizar algum tipo de produção para gerar crédito, seja de serviços, de bens ou de conhecimento. Embora dezenas de LETS tenham sido criados entre 1983 e 1988, o conceito foi replicado em outros países ao redor do mundo. 

No Brasil, a primeira moeda social chamava-se Palmas, em 2001, no Conjunto Palmeira, que fica na periferia de Fortaleza, no Ceará. Seu início se deu com a criação do Banco Palma em 1998, destinado a conceder microcréditos para consumo e produção local, sem a necessidade de comprovar renda. 

Hoje, já existem cerca de 104 moedas sociais que circulam no Brasil. Elas são aprovadas pelo Banco Central, mas seu uso deve se limitar às comunidades em que estão inseridas e, como já mencionamos, precisam ser lastreadas em real. 

Quais as vantagens? 

A própria história das moedas sociais já atesta suas vantagens. Mas destacamos as principais delas. 

Combate à pobreza 

Um dos principais objetivos das moedas sociais é garantir que os participantes possam melhorar sua renda, promover a qualidade de vida e gerar mais desenvolvimento na região. Assim, famílias que teriam dificuldades de ter acesso a itens básicos para alimentação e saúde são beneficiadas. 

Democratização no acesso ao crédito 

As moedas sociais podem cobrar uma taxa ao comerciante, que é usada para criar um fundo de crédito. Com o montante formado, é possível conceder crédito com juros baixos ou até zerados. Esse recurso auxilia no desenvolvimento da infraestrutura local. 

Mais renda para o município 

A moeda social só é aceita na comunidade para a qual foi criada. Assim, os que recebem o recurso precisam utilizá-la dentro da região. Isso movimenta a economia local, fazendo com que os recursos circulem na região. 

Inclusão social e financeira 

A moeda social, além de servir de instrumento para receber pela venda de produtos e fornecimento de serviços na localidade, também serve como ferramenta para dar maior dignidade para famílias com pouca ou sem renda. O recurso pode ser distribuído como forma de benefício para arcar com custos de subsistência. 

A versão digital 

Com a pandemia da covid-19, as soluções digitais ficaram ainda mais relevantes, e as transações financeiras virtuais também se fortaleceram. As moedas sociais também ganharam essa funcionalidade. Em vez de movimentar as cédulas para realizar as transações, os participantes ganham um cartão com tarja magnética e fazem compras em estabelecimentos comerciais de uma rede credenciada. 

A moeda social é um instrumento importante para garantir às comunidades o direito de ter acesso a itens básicos, como alimentação e saúde. Tornou-se uma estratégia para fomentar o comércio local e auxiliar as autoridades em investimento na infraestrutura da região onde o mecanismo é implementado. 

Gostou de saber mais? Então, continue acompanhando os artigos do blog e siga nossas redes sociais. Estamos no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram. 

Categorias
Tecnologia

O que é embedded payment?

Toda pessoa responsável por um e-commerce sabe que, no processo de compra, é importante retirar todos os atritos que possam impactar negativamente a decisão de compra do consumidor. Uma dessas soluções é o embedded payment, que torna o processo muito mais fluido e rápido. Sabe como funciona e quais suas vantagens? 

Neste artigo, você vai entender melhor sobre o embedded payment, suas características e aplicações em diferentes tipos de negócios. Continue a leitura e saiba mais! 

O que é embedded payment? 

Embedded payment é um serviço fornecido por algumas empresas especializadas do setor financeiro que permitem integrar diversos meios de pagamentos às suas plataformas de compra, como lojas virtuais e aplicativos. 

Assim, em vez de o cliente ser redirecionado para fora do site ou plataforma, todo o processo de pagamento é feito dentro de um único ambiente. Dessa forma, além de agilizar a operação, gera mais credibilidade à marca. 

O pagamento integrado também pode ser aplicado às lojas físicas, no sistema utilizado no caixa. Ao fazer a leitura dos produtos comprados, o operador seleciona o método de pagamento, cartão de crédito, débito, Pix ou alguma carteira digital. Os dados são enviados automaticamente e, após a autorização da compra (via maquininha de cartão ou aplicativo), o sistema já emite o cupom fiscal. 

Como ele funciona? 

Do ponto de vista do cliente, toda a mecânica é invisível, pois acontece  por detrás das telas, incorporada a sua experiência de compra. Para a empresa, o meio de pagamento é conectado a sua plataforma de vendas, permitindo que o checkout seja feito em apenas uma tela. 

Para isso, ao fazer o cadastro, as informações do cliente ficam armazenadas (normalmente, quando se faz a primeira compra). Então, ao realizar o pagamento, em vez de precisar acessar ou ser redirecionado para uma nova ferramenta, o cliente realiza todo o procedimento no mesmo ambiente. Assim, como o cadastro fica gravado, também não é necessário que o cliente informe novamente todos os dados de pagamento a cada nova compra. 

Essa integração é feita de modo bem prático por meio de APIs de pagamento, que são um conjunto de instruções ou códigos de programação que fazem a ponte entre sua plataforma e a instituição financeira. 

Quais as vantagens? 

O embedded payment pode ser aplicado em diferentes plataformas de compras para garantir maior fluidez e segurança às operações. Essa estratégia gera muitas vantagens ao negócio.  

Reduz custos 

A integração via API é bastante simples. A empresa também reduz custos por não precisar desenvolver uma plataforma de pagamentos ou contratar pessoal especializado para gerenciar esses processos. 

Reduz chances de erros 

A automatização do processo de compra reduz muitos erros. Afinal, as interações humanas serão diminuídas, ou até excluídas. Cobranças são feitas de forma automatizadas e valores são repassados para o meio de captura de pagamento de modo automático. 

Contribui para a decisão de compra 

Especialmente nas compras online, a desistência de compra é um grande problema. O percentual de clientes que abandonam o carrinho, segundo uma pesquisa da empresa britânica SaleCycle, pode chegar a 79%. Ou seja, são quase 8 em cada 10 clientes que mudam de ideia. 

Os motivos podem ser muitos. Alguns deles estão relacionados a métodos insuficientes de pagamento, à falta de segurança para inserir dados financeiros e à recusa do cartão de crédito. Ou seja, o checkout é um fator relevante na decisão de compra. 

Quando a empresa adota o embedded payment, ela consegue retirar esse atrito no processo de compra. Em primeiro lugar, será possível fornecer diferentes meios de pagamento para o cliente escolher qual melhor atende sua necessidade. 

Uma ferramenta integrada também pode contar com serviços de retentativa de pagamentos, reduzindo as chances de falhas com cartão (especialmente no que se refere à comunicação com a adquirente). Dessa maneira, fica mais fácil o cliente concluir o processo. 

Fortalece força da marca 

Como já mencionamos, muitos desistem da compra por terem receio de inserir dados sensíveis, como cartão de crédito, especialmente quando o cliente é redirecionado para uma outra plataforma para realizar o pagamento. 

Com o embedded payment isso não acontece, uma vez que tudo ocorre em apenas um ambiente. Além disso, a marca conta com uma ferramenta desenvolvida por especialistas do setor, que adotam as soluções de segurança mais avançadas para proteger os dados dos usuários. 

Como o embedded payment pode ajudar no crescimento de vendas? 

Não há dúvidas de que o embedded payment traz vantagens suficientes para fazer seu negócio ganhar força no mercado. Em primeiro lugar porque torna suas operações de pagamento mais escaláveis. Como assim? Em vez de proceder com essas atividades de modo manual, tudo pode ser automatizado, permitindo um fluxo maior de pagamentos. 

Além disso, ao incorporar novas soluções de pagamento ao seu e-commerce ou ao seu aplicativo, a empresa alcança um controle maior sobre seus processos de pagamento.  

Com as informações geradas, é possível otimizar sua gestão financeira, bem como entender o comportamento de consumo do seu público. Com essas informações, o negócio pode criar estratégias adaptadas às necessidades dos clientes. 

Muitas dessas estratégias podem estar relacionadas a serviços financeiros, mesmo que o negócio não seja especializado nesse setor. Por exemplo, a Uber consegue usar os dados de pagamentos para manter um programa que ajuda motoristas a abastecer os veículos. 

O embedded payment impacta o negócio de uma forma ainda mais profunda, pois o processo de pagamento deixa de ser uma operação à parte e se integra aos demais processos da empresa. 

Essa troca de informações contribui para a automatização. Assim, um processo que começou com o pagamento de um produto desencadeia uma série de ações, como emissão de notas fiscais, separação e atualização de estoque, entre outros. 

O embedded payment é mais comum do que parece. Afinal, do lado do consumidor, os processos de pagamento funcionam de modo fluido e ágil, ou seja, é um processo invisível. E é exatamente isso que contribui para uma ótima experiência de compra. 

Gostou de saber mais sobre essa importante solução do mercado de meios de pagamentos? Aqui no blog sempre compartilhamos as novidades do setor. Continue nos acompanhando. Para não perder nada, nos siga nas redes sociais. Você nos encontra no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram.