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Segurança

Caí em um golpe na internet, o que devo fazer?

O risco de sofrer um golpe na internet sempre rondou os usuários desde que a web se popularizou nos anos 1990. É verdade que, de lá para cá, os sistemas de segurança evoluíram bastante, mas os cibercriminosos tentam acompanhar o progresso, de modo que delitos dessa natureza aumentam significativamente, especialmente no e-commerce.  

Só para ter uma ideia, em 2020, foram 17.843 ocorrências registradas, representando um aumento de 87,1% em relação a 2019. Se você entrar para as estatísticas, o que é necessário fazer para se proteger?  

Neste artigo, vamos dar algumas dicas práticas do que você precisa fazer caso tenha caído em um golpe na internet. Saiba mais e proteja-se! 

Como agir em casos de golpe na internet? 

  1. Reúna informações

O primeiro passo é coletar todas as evidências do ocorrido. Você pode tirar print da tela do computador ou do smartphone que contenham conversas, mensagens ou e-mails, por exemplo. Qualquer documentação é importante para explicar ou atestar o que aconteceu. 

  1. Dê embasamento jurídico às suas provas

Para garantir maior legitimidade às informações que você reuniu, é importante registrar as provas do crime virtual. Isso é importante porque materiais que são extraídos da internet podem ser suscetíveis a alterações, de modo que podem ser questionados em juízo.  

Para isso, um recurso muito utilizado é a ata notarial, gerada em um cartório. O tabelião faz um documento que descreve o conteúdo. Também existem empresas especializadas em fazer esse tipo de registro, que pode ser feito em uma plataforma online, tudo pela internet. O laudo gerado serve de prova jurídica. 

  1. Registre um Boletim de Ocorrência

Com as evidências e provas em mãos, dirija-se a uma delegacia para fazer a denúncia e registrar um Boletim de Ocorrência. Dê preferência a delegacias especializadas em crimes virtuais, que já estão habituadas a esse tipo de processo. Se não for acessível, é possível fazer em qualquer outra delegacia. 

Outra opção é registrar o ocorrido no portal da Delegacia Online do seu estado. Todos os documentos são enviados eletronicamente, e você acompanha o processo pelo próprio site. 

  1. Fique atento às movimentações financeiras

Visto que você sofreu um golpe, é importante ficar atento aos extratos bancários e a fatura do cartão de crédito. Informe à operadora ou instituição financeira qualquer transação suspeita. 

Qual a importância de fazer a denúncia?  

Muitos não chegam a fazer uma denúncia formal quando sofrem um golpe na internet e acabam saindo das estatísticas e dos processos que poderiam resolver a situação. Na verdade, alguns usuários acreditam que não vale a pena recorrer ou não pensam que o problema vai ser solucionado. 

Mas existem muitas razões para você registrar oficialmente uma denúncia. A primeira delas é a proteção dos seus dados. É possível que suas informações pessoais agora estejam nas mãos de pessoas mal-intencionadas, e um Boletim de Ocorrência pode ser usado para atestar sua idoneidade caso esses dados sejam usados de forma inadequada, sem seu consentimento. 

Outro motivo é que você contribui para que as autoridades identifiquem cibercriminosos. Assim como você, muitas outras pessoas também foram vítimas do golpe. Cada denúncia pode ser um rastro deixado pelo criminoso e será usada na investigação. Além disso, ajudará as autoridades a prevenir fraudes. 

Ser vítima de um golpe na internet, por mais simples que seja, é uma situação muito desconfortável. Então, não deixe de fazer valer seu direito para se proteger contra crimes virtuais. Denuncie e contribua para um mundo digital mais seguro! 

Aqui no blog da Adiq, sempre compartilhamos dicas para fazer seu negócio crescer ainda mais. Então, nos acompanhe nos próximos conteúdos e nos siga nas redes sociais! Estamos no Facebook, no YouTube, no LinkedIn e no Instagram. 

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Vendas online

O que é checkout transparente?

Para ter sucesso nas vendas no e-commerce, é importante investir em uma boa experiência de compras para o cliente. Quanto mais fácil e fluida for a navegação, menores as chances de abandono do carrinho. Por esse motivo, muitas lojas virtuais têm apostado no checkout transparente, também conhecido como checkout invisível ou simples. 

Apesar de muito se falar nessa estratégia, poucos sabem como implementá-la. Pensando nessa necessidade, produzimos este conteúdo para você entender melhor todos os tópicos referentes à criação de um checkout transparente e que motive a compra. Continue a leitura e saiba mais! 

O que é checkout transparente? 

O termo checkout significa literalmente “verificação de saída” e é utilizado em diferentes contextos. No e-commerce, refere-se à finalização da compra online, quando o cliente já está com os produtos no carrinho e precisa fazer um cadastro pessoal e o pagamento. 

O checkout transparente é uma ferramenta que permite que o comprador passe por todos os processos de compra sem sair do ambiente da loja virtual, ou seja, sem ser redirecionado para realizar o pagamento em uma página de terceiros. Mas como isso acontece? 

Embora o cliente se mantenha na página, no back-end, há uma troca de dados entre a loja virtual e o processador de pagamentos, mas isso não modifica o que o cliente está vendo na tela. Bem, isso é fácil de entender, mas será que esse recurso faz tanta diferença nos resultados da loja virtual? 

Qual a importância do checkout transparente para o e-commerce? 

Há muitos motivos para você utilizar esse recurso em sua loja virtual, mas separamos alguns que mais impactam na experiência do usuário e, logo, no volume de vendas. 

Maior confiabilidade 

Quando o consumidor é redirecionado para outra página para inserir dados sensíveis e particulares, como números do cartão de crédito e CPF, é natural que ele fique desconfiado. E se ele se sentir inseguro, provavelmente vai abandonar a compra. Cerca de 19% dos usuários desistem por preocupação com a segurança. 

Por outro lado, se ele permanece na mesma página de um site que ele já confia e está decidido a realizar a compra, as chances de conclusão são muito maiores. 

Melhor experiência de compra 

O ambiente virtual de compras é um local propenso a muitas distrações. Basta receber uma notificação para o usuário deixar sua página e iniciar outra atividade. Por isso, é importante apostar em um checkout rápido, fluido e descomplicado. 

Quando a loja virtual decide investir no checkout transparente, ela fornece ao cliente um ambiente fluido e coeso. É possível, por exemplo, apresentar uma barra de progresso ao longo do processo de compras, motivando um foco maior até chegar à etapa de pagamento. 

Agilidade 

Podemos destacar a agilidade como um tópico à parte, apesar de estar relacionada à experiência do cliente, pois essa é uma das principais vantagens. Com um checkout transparente, o usuário passa por menos telas até fechar a compra, agilizando o processo. 

Autoridade da marca 

Ao fazer com que o cliente permaneça em seu domínio no checkout, a loja tem mais condições de trabalhar um layout unificado, que expresse a identidade visual da marca. Em outras palavras, trata-se de uma página que será mais facilmente personalizada com a paleta de cores e o estilo do seu site. 

Por outro lado, se o comprador é redirecionado, ele vai se deparar com um design do intermediador de pagamento, gerando distrações ao longo da jornada e enfraquecendo a autoridade da marca. 

Como criar um checkout transparente? 

Agora que você já viu a importância do checkout transparente e os efeitos que ele pode trazer aos seus resultados de vendas, é hora de entender como configurar esse recurso na sua loja virtual. 

A implementação normalmente funciona por meio de uma API, ou seja, um código fornecido pelo seu processador de pagamento que deve ser instalado na sua página de checkout. Ele será o responsável por fazer a comunicação entre sua loja de vendas e a instituição financeira. 

Dependendo da plataforma de e-commerce, como WooCommerce ou Shopify, seu intermediador de pagamentos também pode fornecer apps ou plugins que são instalados na plataforma e facilitam o processo de integração. 

O checkout transparente é um dos recursos básicos para garantir ao cliente uma navegação fluida e segura em sua jornada de compra. Os resultados são muito evidentes no volume de vendas e no fortalecimento da marca aos olhos do público. E sua loja virtual, já conta com o checkout transparente? 

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Meios de pagamentos

Saiba como funciona o estorno de cartão de crédito

Somente em 2020, as transações com cartão de crédito somaram mais de R$ 2 trilhões. O levantamento comprova a grande importância dessa ferramenta na atividade econômica. Por outro lado, ele traz algumas desvantagens, como o estorno do cartão de crédito, que pode gerar muita dor de cabeça ao empresário.

Como as empresas podem lidar com essa situação e quais as principais estratégias para reduzir esse tipo de risco? É sobre isso que vamos falar neste artigo!

O que é estorno de cartão de crédito?

O estorno de cartão de crédito é uma operação motivada pelo cliente para cancelar uma transação feita com o cartão, recebendo de volta o dinheiro pago. Embora seja mais comum ocorrer em compras no e-commerce, esse procedimento também é possível para compras em lojas físicas.

O cliente pode iniciar esse processo por diversos motivos:

  • erros na cobrança;
  • não reconhecimento da transação;
  • não recebimento do produto;
  • problemas com o produto recebido.

Apesar de ser um procedimento simples, o estorno de cartão de crédito não pode ser realizado sem uma justificativa. Existem alguns pré-requisitos para que o estorno seja aprovado.

Quais são os pré-requisitos para solicitar o estorno?

Vale ressaltar que o estorno de cartão de crédito é um direito do consumidor. Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), porém, o reembolso só pode ser feito se ocorrer pelo menos um dos casos a seguir.

Direito de arrependimento em compras não presenciais

Segundo o artigo 49 do CDC, o consumidor tem até 7 dias a partir da data de recebimento do produto para cancelar a transação e obter o estorno de cartão de crédito para qualquer compra feita fora do estabelecimento comercial, como internet e telefone.

Já no caso de compras presenciais, é preciso analisar a política de cancelamento da loja, uma vez que não existe direito de arrependimento nesses casos.

Defeito não corrigido

Quando um produto apresenta um defeito dentro do prazo de garantia, o consumidor tem o direito de ter o item reparado. A assistência técnica terá um prazo de até 30 dias corridos para resolver o problema.

Se após esse prazo o produto não for reparado, o consumidor tem o direito de pedir ressarcimento. Após o reparo, o consumidor ainda terá um prazo legal de três meses. Independentemente do contrato feito, existe um tempo de garantia legal (obrigatória) definido pelo CDC:

  • 30 dias para serviços e produtos não duráveis;
  • 90 dias para bens duráveis.

Esse prazo se inicia na entrega efetiva do produto. Já a garantia contratual pode durar mais tempo, conforme o que foi acordado com o fabricante.

Oferta não atendida

Conforme o artigo 35 do CDC, se o estabelecimento não cumprir sua oferta, seja no valor, seja no prazo de entrega, o cliente tem o direito de solicitar o estorno da compra. Este se aplica tanto a erros de informação, quanto se a quantidade recebida for diferente do que é registrado na embalagem, segundo o artigo 19.

Como funciona?

O estorno é solicitado pelo cliente ao estabelecimento onde a compra foi feita. Se o produto já foi recebido e se for um caso de arrependimento da compra, o item precisa ser devolvido.

Daí então, o estabelecimento vai analisar a solicitação conforme a legislação e a política de devolução da loja. Se tudo estiver certo, o valor da compra é direcionado para a adquirente (a operadora da maquininha do cartão).

Continuando o processo, a adquirente informa à bandeira do cartão, que precisará validar os dados para autorizar o estorno. Se for autorizado, a adquirente fará o estorno na fatura do cartão.

Vale lembrar que, no caso do cartão de crédito, o estorno poderá durar dois meses. Ou seja, se o valor a ser estornado veio na fatura de janeiro, o reembolso pode ocorrer na fatura de fevereiro ou março.

E se a loja não concordar com o estorno?

Quando a loja não concorda com o estorno ou o cliente não consegue obter uma resposta do estabelecimento, é possível solicitar a intermediação da operadora do cartão em um processo conhecido como chargeback.

O processo de chargeback é mais longo. Nesse caso, é o titular do cartão que entra em contato com a instituição que cedeu o cartão e precisará ter justificativas legítimas para prosseguir com a operação.

Assim, enquanto no pedido de estorno de uma compra em loja virtual não é necessário dar explicações, no chargeback, será necessário apresentar os motivos, pois será iniciado um processo que leva semanas ou meses.

Como funciona o estorno de cartão de crédito em casos de fraudes?

Quando o cliente não reconhece uma compra que consta na fatura do seu cartão de crédito, em uma compra não autorizada, ele pode entrar em contato com a operadora para solicitar o cancelamento.

Mas é importante que o cliente esteja atento, pois ele pode não reconhecer o nome da compra em sua fatura, uma vez que geralmente a maquininha registra a razão social da empresa, em vez do nome da loja, que é mais conhecido.

O que o lojista pode fazer para reduzir casos de estorno de valores de compras?

Ter compras canceladas ou entrar em disputas de chargeback é sempre um transtorno para o lojista. Mas existem maneiras de reduzir esse problema. Lembre-se que o cliente pode pedir o estorno mesmo quando a compra tenha sido legítima. Então, é preciso lidar não somente com a segurança do processo de compra, mas também investir na satisfação do cliente. Considere algumas dicas:

  • organize seu processo logístico: entregar no prazo e com agilidade eleva a satisfação do cliente e evita cancelamento por atrasos ou não recebimento;
  • dê informações claras e completas sobre o produto nos seus canais de venda online. Isso evita decepções quando o cliente recebe a mercadoria;
  • adote uma política de análise de crédito, por exemplo, solicitando comprovantes de endereço, dados pessoais e outros documentos úteis que comprovem a identidade do comprador;
  • registre um nome fácil de ser identificado na maquininha de cartão de crédito;
  • tenha políticas evidentes de trocas e devoluções, e deixe tudo claramente especificado em contrato ou na nota fiscal.

O estorno de cartão de crédito pode ser um grande transtorno para qualquer empresa. Mas é possível contornar muitas situações. Conheça os direitos do consumidor e invista na experiência do cliente. Dessa forma, o número de compras canceladas será cada vez menor.

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Tecnologia

SDK no mercado de pagamentos: Como isso funciona?

Você já deve ter se deparado com este nome: SDK. Esse kit de ferramentas é usado por desenvolvedores para criar suas próprias aplicações e softwares. No mercado de pagamentos, ele também é usado para garantir maior segurança e confiabilidade às transações.

Entenda melhor o que é exatamente o SDK, quais as suas vantagens para o seu negócio e para desenvolvedores e em que ele se diferencia de uma API. Leia o artigo e saiba mais!

O que é SDK?

SDK é a sigla para Software Development Kit, ou Kit de Desenvolvimento de Software. Consiste em um conjunto de ferramentas e programas fornecidos para desenvolvedores criarem suas próprias aplicações.

Esse kit é formado por diversos materiais, como documentações, programas utilitários, exemplos de códigos e, em alguns casos, até componentes de hardware, ou seja, equipamentos.

Normalmente, elas são fornecidas para tipos específicos de software, como Android SDK, iOS SDK, Windows SDK e Facebook JavaScript SDK. Assim, o desenvolvedor conta com um kit completo para desenvolver aplicações para essas respectivas plataformas.

Então, se o objetivo for criar um aplicativo para Android, o desenvolvedor pode usar um Android SDK e ganhar tempo com as melhores ferramentas, exemplos de códigos e APIs já preparadas para as devidas integrações com os recursos do sistema.

Quais as características do SDK?

Para entender melhor o que é SDK e como ele funciona, podemos fazer uma analogia com a fabricação de um equipamento. Além das peças, é necessário ter um manual para obter um passo a passo, ferramentas, insumos e muito mais.

Da mesma forma, um SDK, ou simplesmente um devkit, também conta com diversas ferramentas para construir um software que atenda às suas necessidades.

Cada tipo de SDK terá suas características, uma linguagem de programação específica e plataformas para as quais o software será desenvolvido. Algumas das características mais desejadas em um SDK são:

  • facilidade de uso e funcionalidades completas, que realmente agreguem valor à aplicação.
  • documentação detalhada e informação sobre como os códigos funcionam;
  • boa interação com outros SDKs;
  • um impacto positivo na performance do dispositivo em que a aplicação criada será instalada.

Quais as vantagens de um SDK?

Como você percebeu no item anterior, é necessário se certificar de que o SDK é de qualidade e estará à altura das necessidades e expectativas da empresa. Se assim for, será possível garantir muitos benefícios!

Integração facilitada

Um devkit apresenta funcionalidades pré-definidas que tornam o conjunto muito mais fácil de trabalhar. Além disso, é possível contar com suporte e instruções para que os desenvolvedores possam integrar as ferramentas com bastante agilidade e facilidade.

Tempo de lançamento menor

Uma vez que os processos e as funcionalidades já estão definidos no SDK, é possível agilizar consideravelmente a criação de novas aplicações, com menos burocracia e complexidade.

Confiabilidade e segurança

O SDK é fornecido pelo desenvolvedor da plataforma ou por empresas terceiras especializadas. Dessa forma, o nível de entrega é de alta qualidade e garante maior confiabilidade e segurança aos seus projetos.

Quais as diferenças entre SDK e API?

Por cumprirem funções dentro de um mesmo cenário, é comum que muitos confundam API com SDK. Na verdade, são ferramentas diferenciadas. A API (Application Programming Interface) é apenas uma interface que permite a integração entre dois ou mais softwares.

Assim, um SDK pode incluir uma ou várias APIs, mas o contrário não acontece. Enquanto o SDK permite a criação de um software, a API é mais limitada. Além disso, acrescentamos a possibilidade de um SDK acoplar diferentes APIs.

Mas quando usar uma ou outra? Isso depende. Por exemplo, digamos que você deseja implementar apenas a função de tradução do Google em uma ferramenta. Então bastaria utilizar a API. Mas se desejar criar uma aplicação que rode no Chromium, é possível utilizar o Chromium OS SDK, que pode incluir a API de tradução.

Como funciona o SDK no meio de pagamento?

O SDK em serviços financeiros provê funcionalidades para as organizações criarem suas próprias aplicações para dispositivos móveis, por exemplo. É possível fornecer mais opções de autenticação, integração com sistemas ERP e gerenciamento de modalidades de pagamento, como:

  • cartões de crédito e débito;
  • boleto bancário;
  • transferência entre contas;
  • carteiras digitais;
  • parcelamentos;
  • tokenização de cartões.

O SDK permite que as aplicações sejam totalmente customizadas, agregando diversas APIs e ferramentas pré-estabelecidas. Pode ser a opção certa para criar aplicações para serviços financeiros, especialmente no setor de pagamentos.

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