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Adquirente e subadquirente: quais as diferenças?

Adquirente e subadquirente são termos muito conhecidos de empresas que buscam ampliar a oferta de meios de pagamentos para seus clientes. Apesar da similaridade nos nomes, o funcionamento desses agentes no fluxo de pagamento é bem diferenciado.

Pensando nisso, produzimos este artigo para ajudá-lo a entender a diferença entre esses dois operadores. E também a descobrir qual modelo é o mais adequado às necessidades do seu negócio.

O que é um adquirente?

Também conhecidos como credenciadores, essas empresas são responsáveis pelo processamento de compras feitas por cartões de crédito e débito, tanto em lojas virtuais, quanto em lojas físicas. Isso significa que elas fazem a ligação entre o estabelecimento, a bandeira do cartão e o banco emissor.

Além disso, elas fornecem ao empreendedor toda a estrutura necessária, como as maquininhas de cartão e as ferramentas de gerenciamento da liquidação financeira, feita normalmente no esquema D+30, ou seja, 30 dias após a data da operação.

Na prática, quando o consumidor passa o cartão em sua loja, a maquininha pertencente a adquirente transmite os dados da operação, que vai se comunicar com a bandeira. A bandeira, por sua vez, busca o emissor do cartão para a liberação do pagamento.

Se sua empresa contratar diretamente uma adquirente, será necessário fazer uma documentação específica e seguir as normas de segurança definidas por ela.

Resumidamente, podemos elencar as principais funções do adquirente:

  • processar a transação;
  • comunicar-se com a bandeira do cartão no ato da compra;
  • caso a compra seja aprovada pelo emissor, pagar o estabelecimento dentro do prazo acordado em contrato;
  • fornecer, seja por venda, seja por aluguel, as máquinas POS/TEF e softwares para processar as transações no local da venda;
  • transmitir quaisquer arquivos eletrônicos de vendas e recebimentos para empresas e clientes.

Também, em sua maioria, as adquirentes fornecem serviços para a antecipação de recebíveis. Ou seja, em vez de o comerciante esperar os 30 dias, ele antecipa o recebimento como se fosse uma compra à vista. Se optar por essa funcionalidade, o comerciante terá um pequeno percentual descontado no ato da operação para conseguir adiantar os valores provenientes de suas vendas. Esta será uma das formas de remuneração do adquirente.

O que é um subadquirente?

Em vez de se conectar diretamente com o adquirente, é possível contratar um intermediador de pagamentos, conhecido como subadquirente ou facilitador. Como intermediador, será a responsável pela aprovação dos pagamentos e por todas as soluções de segurança necessárias para as transações.

Já que apresentam uma integração mais simples e garantem uma implementação mais barata, são muito utilizadas por negócios de menor porte que precisam oferecer soluções específicas para seus clientes. Dessa forma, os subadquirentes tem ganhado cada vez mais espaço com suas soluções específicas.

Como o comerciante não precisa se relacionar diretamente com nenhum banco ou adquirente, a burocracia é infinitamente menor, além do baixo custo na implementação, a integração com o negócio é também bastante simples, normalmente por meio de APIs, sem falar nas ferramentas de gestão de recebíveis.

Outra vantagem interessante é que os subadquirentes mantêm parceria com outras adquirentes do mercado, garantindo que seu negócio tenha uma ampla variedade de soluções de pagamentos e aceite diversas bandeiras. Essa diversidade pode ser bastante atraente para seus clientes.

Mas, um aspecto realmente relevante são as soluções antifraudes fornecida pelo subadquirente. Se por um lado com o adquirente é preciso buscar alternativas separadamente, com o subadquirente a solução de segurança já vem embarcada. Isso reduz fortemente os riscos para o lojista.

E agora? Qual escolher?

Como você pôde perceber, os dois modelos apresentam grandes benefícios, e de qualquer forma, sua solução de pagamentos vai funcionar. As diferenças estão basicamente nos seguintes aspectos:

  • taxas praticadas pela empresa, podendo reduzir ou aumentar sua margem de lucros;
  • facilidade de implementação e integração da solução;
  • diversidade de meios de pagamento;
  • burocracia na contratação;
  • soluções complementares necessárias.

No geral, pequenos e médios negócios se beneficiam com a praticidade e a simplicidade do subadquirente. No entanto, empresas maiores podem apostar no contato direto com adquirentes, reduzindo custos de intermediadores de pagamentos.

De qualquer maneira, tanto o adquirente quanto o subadquirente serão o seu destino caso deseje atrair mais clientes e promover o crescimento do seu negócio. No entanto, a escolha entre os dois vai depender das suas reais necessidades, e todos os aspectos precisam ser bem ponderados.

Quer descobrir qual a solução mais adequada para o seu negócio e não cometer erros na decisão? Então, entre em contato com a gente e tire todas as suas dúvidas!

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Dicas para se tornar um subadquirente de sucesso

Certamente, como empreendedor, você deseja garantir que o seu negócio seja cada dia mais lucrativo e traga diferencial para seus clientes. Atuar como subadquirente te dá a possibilidade de firmar inúmeras parcerias, atuar em nichos e localidades específicas e também a fortalecer a sua marca.

Entenda mais sobre como fazer para dar esse importante passo na evolução do seu empreendimento.

Na prática, o que é e quais os benefícios de ser um subadquirente?

Para entender melhor o que é um subadquirente, é importante entender como acontece o fluxo de pagamento no modelo do mercado atual, especialmente em relação ao papel das adquirentes.

As adquirentes são empresas que conectam os lojistas às bandeiras. Assim, quando um comprador inicia uma transação com um cartão, seja por meio de uma maquininha na loja, seja por um gateway de pagamento no site, o estabelecimento pede autorização à adquirente para receber o pagamento. A adquirente, por sua vez, entra em contato com a bandeira, responsável por regular toda a operação. Visa, Mastercard e Elo são algumas das principais bandeiras disponíveis hoje.

A partir daí, a bandeira busca o emissor do cartão do cliente para aprovar a transação — que pode ser um banco ou outra instituição financeira regulamentada pelo Banco Central do Brasil. Caso o emissor aprove a compra, a bandeira libera a transação para a adquirente, que paga o lojista. Já o emissor enviará a fatura para o comprador. Todos esses processos ocorrem em questão de segundos, sem que o comprador tenha a menor noção de toda a operação envolvida no fluxo de uma compra.

Mas qual o papel das subadquirentes? A contratação de um adquirente para o estabelecimento de médio e pequeno porte pode representar certa burocracia e alto investimento para o lojista, especialmente se ele desejar contratar outros serviços complementares. Assim, as subadquirentes resolvem esse problema sendo mais acessíveis, dispensam o contato direto do lojista com um adquirente e agiliza o processo para a operação no varejo.

Cada um desses elementos do fluxo de pagamento recebe um pequeno percentual pela transação, seja a bandeira, seja o adquirente ou mesmo o subadquirente. Mesmo com tantos intermediadores há algumas maneiras para o subadquirente se destacar e aumentar o seu valor como parceiro para o lojista.

Gostou da ideia? Então confira o passo a passo e veja como é fácil adotar essa estratégia!


Dicas para se tornar um subadquirente indispensável!

Há no mercado diversas opções para ter um diferencial competitivo. Por isso, é preciso avaliar cada uma delas para garantir qual suprirá as suas necessidades e se encaixará no seu modelo de negócio. Por isso, vamos considerar aspectos fundamentais para que você pondere ao longo do processo de decisão. E lembre-se, o seu cliente é o termômetro e dirá a eficácia das soluções.

1. Avalie as condições de pagamento

Quando falamos em condições de pagamentos, referimo-nos a prazos para que os repasses das compras sejam efetuados, de que maneira isso pode acontecer mais rapidamente e quais serão as taxas e os encargos que incidirão sobre cada transação. Essa avaliação é muito importante porque vai impactar diretamente o seu potencial de lucro.

2. Considere a experiência do usuário

Outro aspecto essencial é criar um ambiente e as condições de compra que forneçam ao cliente uma boa experiência. Isso se traduz em agilidade, facilidade e acessibilidade. Por exemplo, gerar uma experiência omnichannel é muito bem-vinda. A tendência é que as máquinas de pagamento se comuniquem com o ambiente online. Essa conexão entre o físico e o digital tem crescido nos últimos anos.

3. Informe-se sobre a integração

Informe-se constantemente sobre as condições de integração e atualização entre a plataforma e seu negócio. Ela precisa ser simples, ágil e estável. Garantir o funcionamento das transações é primordial

  1. Esteja de acordo com à regulamentação BACEN – Liquidação Centralizada via CIP.

Em meados de setembro de 2018, terminou o prazo da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), para que subadquirentes estivessem de acordo com à regulamentação do Banco Central do Brasil da grade centralizada, que obriga o seu provedor a centralizar as liquidações de recebíveis de cartão.

5. Garanta uma boa plataforma de gerenciamento de recebíveis

É indispensável que o fornecedor disponha de soluções que facilitem o gerenciamento dos seus recebíveis. Por exemplo, pode ser possível definir regras na divisão dos lucros de uma venda, dar condições de antecipar recebíveis para o seu cliente, personalizar taxas para cada tipo de parceiro etc. Essa flexibilidade pode dar a você muita força no mercado.

6. Não esqueça do gerenciamento de riscos (Compliance)

Os índices de fraude com cartões de crédito são realmente altos em vários países, e o Brasil não fica de fora. Inclusive, segundo dados da CNDL/SPC Brasil, clonagem de cartões é a principal fraude sofrida pelos consumidores brasileiros, e quase metade delas (48%) ocorreu em compras online.

Por isso, é muito importante que o operador tenha regras de risco muito claras e soluções de antifraude seguras e eficazes a fim de reduzir essas ameaças.

  1. Relacionamento de verdade com o seu cliente.

Rapidez, eficiência e transparência são as peças chave para fidelização de seu cliente na hora de atender algumas de suas demandas. Então, esteja preparado em todos os canais, como: telefone, e-mail, whatsapp, e entre outros. Se possível, agregue tudo isso em uma experiência humanizada.

A plataforma Plug & Play da Adiq atende a suas necessidades e empodera o subadquirente com produtos específicos e personalizados.

Quer saber mais sobre as vantagens de operar como um subadquirente através da plataforma de pagamentos da Adiq? Então, converse com um especialista.

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O que é adquirência como serviço e quais as suas vantagens?

Quando um empresário pensa em fornecer um meio de pagamento para seus clientes, ele sabe que isso acarretará custos adicionais, tanto para ele mesmo, quanto para o seu público. Mas e se houvesse uma forma de transformar essa despesa em mais uma fonte de lucros para o negócio? Seria ótimo, não é mesmo? E existe! É o que chamamos de adquirência como serviço. Já ouviu falar? 

Essa novidade no mercado é capaz de agregar ainda mais valor à sua marca e se tornar uma nova fonte de receita para o crescimento da empresa. Neste artigo você vai entender melhor como funciona esse serviço e que vantagens ela pode trazer! 

O que é adquirência? 

As adquirentes são instituições financeiras que fazem a liquidação de transações feitas com cartões de crédito e débito. Fisicamente, são representadas pelas maquininhas de cartão presente nos estabelecimentos comerciais. 

Sua responsabilidade principal é realizar a comunicação com as bandeiras e também com os bancos ou instituições financeiras que emitem os cartões. Para entender melhor essa dinâmica, veja o papel que cada uma representa em um processo de pagamento: 

  • Bancos: são instituições financeiras que emitem o cartão de crédito, informam se o cliente tem saldo ou limite para liquidar a transação; 
  • Bandeiras: elas regulam o mercado por definir as regras no uso dos cartões. Servem como juízes de toda essa dinâmica. Cada bandeira terá suas diretrizes. As principais em atuação no mercado são Visa, Mastercard e Elo; 
  • Adquirência: funcionam como um elo entre o comerciante e os demais agentes — bancos e bandeiras, garantindo o fluxo contínuo da operação até que a transação seja efetuada com sucesso. 

Em outras palavras, em uma loja física, o cliente passa o cartão na maquininha. Essa máquina faz o contato com o banco segundo as regras da bandeira. No e-commerce, as adquirentes podem ser diretamente integradas ao carrinho de compras, ou podem funcionar por meio de um gateway de pagamento ou uma subadquirente, meios que facilitam e agilizam a integração. 

Nesse ponto de vista, a adquirente se torna uma peça fundamental no processo, pois representa três principais funções: 

  • por serem certificadas pelo Banco Central e terem a autorização das bandeiras, você precisará se credenciar com elas, para conseguir aceitar transações com cartões; 
  • autorizam as transações, pois são elas que se conectam com a bandeira e o banco; 
  • repassam o valor do pagamento para o estabelecimento. Esse repasse pode variar conforme as regras do contrato, mas o prazo mais praticado é o de 30 dias, em média. 

Mas onde entra o “Acquirer as a Service” ou a adquirente como serviço e como contratar essa plataforma pode trazer vantagens para o negócio? É sobre isso que falaremos agora. 

O que é Acquirer as a Service’ ou Adquirente como serviço? 

Acquirer as a Service tem a ver com a adquirente, mas não são a mesma coisa. Pioneiro no Brasil, o conceito trazido pela a Adiq – adquirente ligada ao banco BS2, tem como objetivo fornecer um ecossistema ou plataforma para o mercado de atacado, redes de distribuição e franquias ou empresas varejistas que desejam fortalecer suas marcas fornecendo seu próprio serviço de pagamento. 

Assim, o modelo Acquirer as a Service’ ajuda as empresas a se tornarem empresas de pagamento. 

Pode parecer estranho. Afinal, por que uma empresa desviaria o foco do seu negócio para entrar em um novo segmento de mercado ligado às finanças? Anos atrás, uma empresa que desejasse trabalhar com pagamentos teria de enfrentar diversas etapas regulatórias, além de deter uma tecnologia segura e robusta para se adequar às exigências de entidades certificadoras.

Mas a Adquirência como Serviço, ou Acquirer as a Service, já fornece ao cliente uma plataforma completa, ou seja, toda a solução tecnológica pronta para ser integrada, deixando-o livre para focar em seu próprio core business, à medida que ganha uma fonte extra de renda. E falando nisso, veja quais são as vantagens de contratar um serviço de Acquirer as a Service e se tornar um ecossistema de pagamento. 


Quais suas vantagens para o negócio? 

Esse novo modelo de negócio pode trazer muitas vantagens para a empresa, pois não se trata de mergulhar em um novo segmento de atuação, mas sim de uma estratégia que pode representar aumento de lucros e fortalecimento da marca. 

Novas oportunidades. 

Talvez alguns argumentem que pode ser difícil adentrar em um novo modelo de negócio sem deter os conhecimentos técnicos de desenvolvimento e financeiro necessários para enfrentar os desafios. Mas o modelo de Adquirência como Serviço dá toda a plataforma e o suporte necessário para o cliente não se preocupar com essa parte, fornecendo toda estrutura para atuar. Dessa forma, todas as ferramentas de integração e gerenciamento estarão disponíveis para o parceiro transacionar. 

Ganha um diferencial competitivo no mercado. 

Ao contratar a plataforma, o empreendedor ganha diferenciais competitivos, compartilhando tecnologia e inovação para seus clientes e parceiros de negócios. Gerando novas possibilidades.  

Transforma despesas em receita. 

A contratação de uma adquirente representa um custo adicional significativo. Ao contratar uma credenciadora, o empreendedor acaba perdendo com as taxas da adquirente em cada transação, cobrada. Ao obter os serviços da plataforma de pagamentos da Adiq, em vez de perder dinheiro, o parceiro ganha uma nova fonte de receita. Pois, terá desenvolvido a sua própria solução de pagamento. 

Fortalece a marca no mercado. 

Todos esses fatores mencionados fortalecem sua marca aumentando a sua exposição e seu mercado de atuação, garantindo credibilidade e inovação! 

Adquirência como Serviço é uma nova tendência no mercado de meios de pagamentos que pode significar uma grande oportunidade de negócio para empreendedores que desejam reduzir custos operacionaisgerar novas receitas e aumentar a sua exposição de marca no mercado. 

Quer conhecer mais esse modelo inovador? Entre em contato com a Adiq!

Assista o vídeo abaixo para saber mais.

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O que é um subadquirente?

Encontrar uma solução de pagamentos que seja ideal para o seu negócio e que atenda às necessidades do seu público nem sempre é uma tarefa fácil. Muitos empreendedores precisam enfrentar burocracias, dificuldades de integração e muitos outros desafios. Mas, você sabia que um subadquirente pode resolver esses problemas?

Neste artigo, você vai entender melhor como funciona esse serviço e de que maneira ele garante maior facilidade nos meios de pagamento e integração com diferentes plataformas. Continue a leitura e saiba mais!

Afinal, o que é um subadquirente?

Antes de entender melhor o que são subadquirentes, é importante esclarecer o que são adquirentes. Estas, são empresas que processam o pagamento em lojas físicas ou virtuais, estabelecendo uma comunicação entre esses estabelecimentos comerciais, as bandeiras e os bancos que emitem os cartões. As marcas que são ponta de lança nesse mercado são Rede e Cielo, por exemplo.

As adquirentes trazem algumas vantagens: facilitam a cobrança para o lojista e garantem uma taxa menor por transação. Mas há alguns problemas: se a adquirente fica fora dor ar, suas vendas podem paralisar. Além disso, serviços complementares, como gateways que permitem a transação online, podem trazer custos adicionais e a contratação pode ser bem burocrática, sem falar no conhecimento necessário de um especialista para fazer a integração direta em seu site.

Para lidar com esses problemas, surgiram os subadquirentes. Eles são intermediadores de pagamentos que se comunicam com os adquirentes, não necessitando que o lojista tenha uma relação direta com um adquirente específico. Isso torna o serviço mais prático para o empresário, e até mais seguro.

Como funciona na prática?

Para entender melhor como funciona, é necessário compreender como é a dinâmica dos meios de pagamento e os agentes envolvidos:

  • Bandeiras de cartões: são as responsáveis pela comunicação entre o adquirente e o banco emissor. Elas definem as regras do negócio e as especificações técnicas e garantem que o adquirente e o banco sigam as regras. As principais que atuam no Brasil são Mastercard, Visa, Elo, Hipercard e American Express, por exemplo;
  • Banco emissor: é a instituição financeira que emite o cartão de débito e crédito e tem relação direta com o consumidor. É ele que informa se o cliente tem crédito ou saldo para a transação. Por exemplo: Bradesco, Santander, Banco do Brasil, Itaú, entre outros;
  • Gateway: são serviços que conectam o e-commerce aos meios de pagamento, funcionando como um hub que interliga muitas funcionalidades. Alguns gateways chegam a conectar cerca de 24 meios de pagamento. Na prática, ele fornece um botão de compra no seu produto do e-commerce, redirecionando o usuário onde há diversas opções de pagamento para serem selecionadas, como bandeiras de cartão de crédito, débito e boleto bancário;
  • Adquirentes: são empresas que capturam, armazenam, transmitem e efetivam as compras, fazendo com que a compra na loja (virtual ou física) chegue até a bandeira, criando uma comunicação direta;
  • Subadquirentes: servem como intermediárias entre o lojista e adquirente. Assim, facilitam a comunicação, com menor burocracia, fácil integração e ofertas nichadas ao seu público.

Agora que você viu todas as partes envolvidas, saiba que as partes principais são a bandeira, o banco emissor e as adquirentes. Os outros serviços funcionam como adicionais que agregam funcionalidades e potenciais competitivos importantes para a segurança e praticidade das transações.

Qual a diferença entre adquirente e subadquirente?

Então, afinal, o que difere um adquirente de um subadquirente? A diferença é que o subadquirente fica como intermediador entre as adquirentes, os clientes e os lojistas. Essa solução de pagamento é muito utilizada pelas empresas de menor porte, haja vista sua facilidade, rapidez de integração e menor custo de implantação.

Já os adquirentes farão a comunicação entre os subadquirentes, os bancos emissores e as bandeiras. Logo, os adquirentes e subadquirentes trabalham em conjunto na expansão de ofertas ao mercado.


Quais vantagens um subadquirente traz para um negócio?

Há muitas vantagens em contratar um subadquirente, em vez de se plugar diretamente a um adquirente, especialmente para negócios incipientes ou de menor porte. Por exemplo:

  • São práticos, pois em poucas horas é possível já ter um meio de pagamento ativo, com integração bem rápida;
  • O tempo e o custo de integração acabam sendo menores, uma vez que sozinho o serviço já proporciona soluções que um adquirente por si só não fornece;
  • Apresenta menos burocracia. Afinal, o subadquirente já fez o credenciamento nas operadoras;
  • A gestão de vendas fica mais fácil, pois, diferentemente dos gateways de pagamento que fazem o depósito da transação diretamente na conta corrente do lojista, o subadquirente retém os valores e transportam os dados da transação ao adquirente, posteriormente repassando ao comerciante os valores líquidos descontados da taxa de administração;
  • O adquirente já possui parcerias com os maiores agentes atuantes no mercado, de modo que o lojista já pode rapidamente contar com uma ampla variedade de opções de pagamento para seus clientes, o que potencializa as chances de fechar uma venda;
  • Fornecem serviços antifraudes muito eficientes e ajudam a gerenciar todas as etapas do pagamento. Isso dá muito mais tranquilidade ao lojista.

Como contratar esse tipo de serviço?

Existem muitas opções no mercado, por isso é necessário avaliar a proposta que cada uma delas apresenta e avaliar as suas necessidades e o seu modelo de negócio. Alguns pontos importantes para ponderar são:

  • Avaliar as condições de pagamento, prazos para aprovação de pagamentos, condições de repasse, taxas, encargos e soluções antifraudes integradas;
  • Em caso de e-commerces, deve-se averiguar a possibilidade de fechar a compra dentro da própria página da sua empresa, já que o redirecionamento para a página do subadquirente pode causar muitas desistências;
  • Mensurar o volume de transações e taxas que vão incidir sobre elas;
  • Pensar na experiência do usuário;
  • Informar-se sobre as condições de integração.

A partir dessas questões, você conseguirá chegar à melhor solução para o seu negócio. O serviço de subadquirente foi criado para facilitar a vida dos empresários.

E você está em busca de criar suas próprias soluções de pagamento para o seu negócio? Então, você precisa conhecer o serviço da Adiq! Entre em nosso site e saiba mais!

Saiba as vantagens da nossa solução para subadquirentes. Assista o vídeo abaixo.