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Subadquirentes: o que antes era desconhecido, passou a ser atrativo – e mais controlado

O desenvolvimento do mercado de pagamentos atraiu novos players para atuar como subadquirentes, aproveitando as oportunidades da atuação por nichos de clientes que estavam fora do radar dos grandes credenciadores. No entanto, essas empresas não se classificavam como instituições de pagamento ou qualquer instituição sob regulação do Banco Central. Esta regulamentação traz oportunidades e ameaças.

Continue a leitura do texto e entenda mais sobre a história dessas instituições e a sua atuação no mercado hoje!

O papel do subadquirente

O subadquirente é um tipo de instituição que, dentro do arranjo de pagamento, dá condições ao usuário final (comerciante, por exemplo) a aceitar um instrumento de pagamento. Assim, eles vendem ou alugam soluções de pagamento (em geral, maquininhas de cartão) para habilitar comércios e prestadores de serviço a aceitar outros meios de pagamento.

Antes desconhecidas

Os subadquirentes surgiram atuando em nichos de pouco interesse dos credenciadores e, por isso, pouco explorados. Dessa forma, pequenos comerciantes, profissionais liberais e autônomos, que antes só aceitavam dinheiro, puderam ter acesso a meios digitais de pagamento em seus estabelecimentos e negócios, passando a aceitar cartões de débito e crédito. Dessa forma, tornaram-se uma das principais razões de esses meios de pagamento terem crescido tanto entre essa parcela empreendedora.

Em 2014, até mesmo o regulador poderia desconhecer o funcionamento do modelo de negócio dos subadquirentes, pois, até então, o mercado era dominado por apenas duas credenciadoras (Cielo e Rede). É verdade que não havia muitos subcredenciadores no mercado, mas já apresentavam importantes diferenciais competitivos, tais como:

  • menor custo regulatório;
  • atuação nichada, ou seja, com públicos específicos;
  • aceitação de meios de pagamentos digitais, reduzindo o volume de transações com dinheiro.

Esse crescimento passou a aumentar o interesse do Banco Central (BACEN) em ter visibilidade dos negócios e riscos associados à atividade que exerciam. Um deles é o risco de liquidez, pois a credenciadora liquida para o subadquirente repassar o dinheiro para o estabelecimento comercial. Além disso, há o risco de lavagem de dinheiro – importante quando se incorporam tantos novos estabelecimentos que atuam ou atuavam de maneira mais informal.

O tema discutido ficou mais forte em maio de 2017. À época, o Banco Central, mesmo sem regulação formal sobre os subadquirentes, reconheceu publicamente um entendimento sobre a atividade que essas instituições praticavam.

Os subadquirentes eram vistos pelo órgão como entidades que auxiliavam os estabelecimentos comerciais na adoção de um instrumento de pagamento para fornecer aos seus clientes. Dessa forma, participavam do fluxo de liquidação financeira como um credor dos adquirentes e, ao mesmo tempo, devedor de comerciantes, atuando em uma conexão nessa cadeia entre credenciador e estabelecimento comercial.

Com esse reconhecimento, a orientação do Banco Central foi de que os subadquirentes deveriam firmar um contrato de participação com o instituidor do arranjo de pagamento que fornece a tecnologia e entrar no sistema de liquidação e compensação centralizada – o Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de Crédito (SILOC).

Essas orientações levantaram muitas dúvidas. Uma vez que não haveria uma regulamentação clara, ficava difícil enquadrar os diferentes modelos de negócios dos subadquirentes. Além disso, a obrigatoriedade de aderir às regras dos arranjos de pagamento acabou pesando mais para entidades de menor porte.

Agora reguladas

Para resolver isso, o Banco Central publicou a Circular 3.886/18 que conceituou expressamente o papel do subadquirente e sua atuação no fluxo de pagamento junto aos credenciadores e instituidores do arranjo de pagamento – o subcredenciador concede ao estabelecimento comercial um instrumento de pagamento fornecido por uma instituição financeira, mas não faz liquidação das transações como credor desta instituição. Também criou critérios específicos para definir a participação do subadquirente na liquidação centralizada em grade única.

Uma vez vinculadas ao arranjo de pagamentos, os subadquirentes compartilham dos mesmos direitos e obrigações pertinentes ao sistema. Por exemplo, precisam definir políticas de controle interno e prevenção à lavagem de dinheiro. Assim, o BACEN, como regulador oficial, passa a supervisão para as bandeiras, que incorporam mais controles nas regras dos arranjos.

Em relação à sua participação na liquidação centralizada, a Circular 3.886/18 expressa as etapas do fluxo em que essa participação se torna obrigatória, como critério principal o volume de transação:

  • para receber recursos da liquidação, é necessário aderir ao sistema de liquidação centralizada, independente do volume transacionado;
  • para pagar aos usuários finais, o subcredenciador não precisa liquidar seus pagamentos pela CIP se o volume de transação for menor que R$ 500 milhões nos últimos 12 meses.

Vale ressaltar que, em ambos os casos, a liquidação será feita por meio de uma instituição liquidante autorizada a atuar no sistema de liquidação centralizada. Essa instituição deve ser contratada pelo subcredenciador.

Um interesse estratégico nesse modelo de negócios

Com essa regulação do BACEN, os subadquirentes partiram de um status de modelo de negócio desconhecido para um modelo regulado, mais seguro e atraente ao mercado. Afinal, quando um comerciante ou um e-commerce contrata um subadquirente, ele se livra de contratos com gateways, bandeiras ou adquirentes, o que lhe traria custos e burocracias adicionais.

Além disso, uma vez que um subadquirente tem parcerias com as principais adquirentes do mercado, o empresário terá à disposição um leque maior de alternativas de pagamento para seus clientes.

Em todo esse contexto, os subadquirentes desempenham um papel muito relevante no crescimento do mercado de serviços de pagamentos, ampliando o fornecimento de soluções financeiras para empresas que antes não tinham acesso e gerando um consequente aumento de transações eletrônicas.

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Financeiro

O que é chargeback? Saiba como evitar

Imagine uma situação muito comum: Uma compra é feita com um cartão, a venda é realizada, e o produto entregue, mas depois o lojista recebe uma notificação lhe informando que a venda foi cancelada, e ele fica sem o dinheiro e sem o produto. Essa é infelizmente uma ocorrência muito comum e tem um nome pouco conhecido: chargeback.

Neste post, você vai entender melhor por que o chargeback pode acontecer e como reduzir ao máximo esse problema!

O que é chargeback?

O chargeback é uma disputa da transação solicitada pelo portador do cartão feita via banco emissor. Embora o processo seja tratado pelo credenciador, ele pode ser executado em vários ciclos. Por exemplo, a bandeira só vai arbitrar no último ciclo de disputa, decidindo quem vai arcar com o prejuízo.

A disputa ocorre quando o titular do cartão não reconhece a compra ou a transação não segue as regulamentações definidas nos contratos e termos das Bandeiras. O objetivo principal desse mecanismo é oferecer maior segurança às operações de cartões e impedir que o consumidor seja lesado por transações feitas por criminosos.

Existem alguns motivos para que o chargeback aconteça:

  • O cliente pode não receber o produto/serviço conforme acordado. Então, o usuário entra em contato com a instituição emissora do cartão, que notifica o credenciador para entrar em disputa pelo cancelamento da compra;
  • Se houver erros no valor cobrado. Por exemplo, o cliente compra um produto por R$ 50, mas na fatura vem uma cobrança de R$ 80;
  • Se houver indícios de fraudes, quando por exemplo, o portador alega não ter realizado a compra.
  • Má-fé do portador. Nesta situação, o cliente recebe o produto, mas alega que não, para obter uma vantagem sobre o comerciante.

Quem arca com o chargeback?

Mas se o comprador não reconhece a compra e solicita o chargeback, quem vai ficar com o prejuízo? Isso vai depender do resultado da disputa. Por exemplo, se os documentos de apoio demonstrarem que o portador está errado, o débito volta para a sua fatura. Caso contrário, o ônus fica para o lojista.

Para entender melhor, imagina a situação de um cliente que fez uma compra há cerca de 4 meses, e tudo correu bem. Agora, outra transação é realizada, porém, o endereço de entrega é diferente da primeira compra. É verdade que o consumidor pode ter se mudado, mas também pode ser um caso de fraude. Normalmente, com o desejo de não perder a venda, a loja aceita a transação, assumindo o risco. No entanto, se o cartão foi clonado, vai levar apenas alguns dias para o lojista descobrir que foi vítima de fraude.

Quais os riscos?

Fica fácil perceber como o chargeback pode trazer prejuízos ao negócio. Afinal, fazer vendas e não receber o dinheiro é um problema grave para qualquer estabelecimento. A verdade é que esse problema em grande escala é capaz de levar uma empresa à falência.

Se as ocorrências de chargeback não forem controladas, o alto índice de débitos vai afetar diretamente o fluxo de caixa do estabelecimento. Além disso, vale ressaltar que, mesmo as transações não efetivadas geram taxas, o que piora ainda mais a situação.

Como evitar?

Infelizmente, o chargeback é uma realidade que faz parte do cotidiano de muitos negócios. Embora as empresas envolvidas não revelem dados do número de compras canceladas, é possível imaginar que o volume é realmente alto.

Dados da última pesquisa da Global Consumer Card Fraud revelaram que 63% das empresas sofreram perdas por fraudes em transações com cartões de crédito ao longo de 2018. Além disso, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) afirma que 8,9 milhões de brasileiros sofreram algum tipo de fraude dentro de um período de 12 meses, boa parte delas (41%) ligadas à clonagem do cartão.

O pagamento por cartão de crédito e débito tem um grande papel nesse crescimento. Então, o que fazer para reduzir os riscos de chargeback? Considere as seguintes ações recomendadas:

1. Considere contratar ferramentas de análise de crédito

É verdade que essas soluções representam um custo a mais para o seu negócio. Mas, dependendo do índice de chargeback, elas podem valer o investimento, especialmente no comércio digital. Elas não vão garantir que o pagamento seja feito, mas reduzirão consideravelmente as chances de sofrer um chargeback.

2. Busque soluções complementares

Existem empresas especializadas que funcionam como garantidores da compra online. Esses recursos atuam da seguinte forma: solicitam um cadastro do cliente e fazem a verificação da conta para assegurar que o comprador é quem diz ser, suspendendo a transação em casos suspeitos com base em comportamentos anormais e dados divergentes.

3. Deixe claro a identificação da loja

Algumas vezes a solução pode ser bem simples. Por exemplo, pode acontecer de o portador não reconhecer a compra por não identificar o nome da loja na fatura. Daí faz a reclamação ao emissor do cartão, entrando em disputa. Nesse caso, bastaria que a empresa tivesse identificado o nome da loja de forma correta, normalmente com a nomenclatura mais conhecida pelo cliente.

4. Adote uma camada de conciliação bancária

A conciliação bancária é uma ferramenta que não evita o chargeback, mas pode ajudar a controlar as ocorrências. Assim, se você tiver tudo documentado e organizado, será possível dar uma resposta rápida à situação, contribuindo para uma contestação mais eficiente e aumentando as chances de recuperar as transações de chargeback. Adicionalmente você pode retroalimentar seus sistemas e criar uma base de transações fraudulentas.

Agora você sabe o que é chargeback. Mas ter esse conhecimento não é suficiente. É necessário adotar medidas de prevenção, como as que consideramos aqui, para reduzir o risco e garantir maior segurança às suas transações.

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Chat | Portal do Parceiro White Label

Mais uma novidade para os parceiros da Adiq! Trata-se da implementação do Chat na área logada dos portais White Label.

Mas o que isso significa?

Significa que o atendimento via chat será realizado em tempo real e de forma humanizada, ou seja, sem a utilização de robôs/bots. Além disso, ele será personalizado de acordo com cada parceiro e funcionará tanto online quanto offline. Detalhe, o horário de atendimento seguirá da seguinte forma: de segunda a sexta-feira das 08h00 às 20h00 e aos sábados e feriados das 08h00 às 17h00. Caso o usuário entre em contato fora desses horários, a solicitação será direcionada e tratada via e-mail, tudo isso com a cara do parceiro.

E não para por aí, além do chat, implementamos no dashboard do portal white label um FAQ (Perguntas Frequentes) com as principais dúvidas dos nossos parceiros sobre nossos produtos, funcionalidades, possíveis erros, horários e canais atendimento.

Essa é a Adiq, simplificando a indústria de meios de pagamento, construindo uma relação diferente com o mercado. Se interessou pela funcionalidade? Entre em contato com o nosso time!

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Motor de Recorrência

O que é pagamento recorrente?

Imagine a seguinte situação: Você deseja assinar um serviço de streaming para assistir séries e filmes online, navega na internet pesquisando as melhores ofertas e decide contratar um deles, como o Netflix, por exemplo, faz o cadastro inicial e insere seus dados para pagamento e pronto! E é pronto mesmo, porque você não precisa mais se preocupar com os pagamentos, eles são feitos de forma automática, todo o mês, até que você decida cancelar a assinatura. Você sabe como se chama esse processo? pagamentos recorrentes.

O pagamento recorrente viabiliza a cobrança de serviços que permitem plano por assinatura, limitado a ramos de atividades elegíveis, exemplos: plano de academia, mensalidade escolar, plataforma de streaming de música e entre outros. É um produto que difere de uma compra parcelada, pois a quantia total do plano não é sensibilizada no saldo do cartão de crédito. A cada intervalo parametrizado ocorre um disparo automático da cobrança com valor correspondente à “parcela” do plano, sem necessidade da intervenção do pagador e/ou operador. A plataforma efetua a gestão do pagamento com parametrizações flexíveis.

Alguns detalhes da jornada do nosso motor de recorrência:

  • Ofertada por API integrada ao gateway
  • Permite a captura da modalidade “cartão não presente”, pois o pedido de autorização não necessita de presença do comprador
  • O contratante tem autonomia para efetuar a gestão do plano: cadastro e manutenção
  • Flexibilidade na configuração da periodicidade do plano: mensal, bimestral, trimestral, semestral, anual e customizado (intervalo de dias)

Com o nosso motor de recorrência é possível alterar o cartão cadastrado sem que a assinatura seja cancelada, inserir um intervalo de test-drive antes da cobrança, cancelar parcela sem impacto na assinatura, customizar a periodicidade da cobrança em dias e automatizar novas tentativas de cobrança.

E aí, gostou da novidade? Entre em contato com o time da Adiq para saber mais sobre essa nova funcionalidade e como implementá-la em seu negócio.

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Regulatórios e Compliance

Atualizações regulatórias para os subadquirentes

A inovação no mercado financeiro não para. Com tantas oportunidades, mais empresas, como os subadquirentes, entram no mercado para competir com os grandes players. Por isso, as regras do jogo estão sendo aprimoradas com maior intensidade nos últimos anos. Está acontecendo uma revolução nos serviços financeiros do Brasil.

Por isso, produzimos este artigo com as principais alterações e novidades mais discutidas no mercado para ajudar seu negócio. Continue a leitura e saiba mais!

Regulamentação do uso de recebíveis de cartão como garantia

Através da Circular 3.952, o Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central (BACEN) regulamentaram o uso de recebíveis de cartões de pagamento como garantia de operações de crédito. Na regra anterior, um comerciante que pegava um empréstimo tinha todos os seus recebíveis presos à instituição credora. Com a nova regulamentação, é possível usar apenas parte dos recebíveis como garantia e reservar o restante para outras operações, até mesmo com outras instituições.

Por exemplo, um empresário que solicita R$ 20 mil emprestados e tem R$ 30 mil em recebíveis pode utilizar os R$ 10 mil restantes para outros fins, conforme sua necessidade. São muitos benefícios para o varejo, pois os recebíveis de cartão são excelentes garantias, especialmente para pequenas e médias empresas, que precisam de mais capital de giro e não possuem tantas garantias. Sem contar que dá mais liberdade para os estabelecimentos comerciais fazerem melhor gestão financeira. Com essa proposta, o Banco Central deseja conferir maior segurança e eficiência às operações de desconto e de crédito ligadas a esse tipo de ativo financeiro. Os efeitos desta norma entram em vigor em 03 de novembro de 2020.

Limitação em tarifas de intercâmbio

A tarifa de intercâmbio cobrada pelas transações com cartões de débito e crédito é a principal forma de remuneração do risco que os bancos incorrem ao financiar os portadores de cartão. Essas taxas costumam variar bastante e dependem, principalmente, do tipo de atividade do estabelecimento comercial (MCC) e da modalidade do cartão (standard, premium, etc.). Por exemplo, uma compra de uma passagem aérea tem intercâmbio maior que a compra em um supermercado.

O intercâmbio representa o maior percentual de despesa no processamento do cartão. A Circular 3.887/2018 do Banco Central estabeleceu limites máximos para essa tarifa em arranjo de pagamento doméstico de débito. Pela norma, os limites ficaram da seguinte forma:

  • 0,5%, tirando uma média ponderada pelo valor das transações (calculado trimestralmente);
  • 0,8%, sendo esse o valor máximo para qualquer transação.

Esses limites não se referem a transações com cartões corporativos ou não presenciais.

Prevenção de fraude por meio da circular BACEN n.º 3.978

No dia 23 de janeiro de 2020, o BACEN publicou a Circular 3.978, que tem por objetivo instituir procedimentos e mecanismos de controle internos que as instituições financeiras autorizadas precisam adotar para prevenir práticas de “lavagem”, ou seja, ocultação de valores, bens e direitos.

Entre as principais exigências, torna-se necessário criar controles de:

  • prevenção de lavagem de dinheiro;
  • avaliação interna de riscos;
  • registro de operações;
  • monitoramento e análise de transações suspeitas;
  • ações para conhecer melhor parceiros, prestadores de serviços e funcionários.

Na prática, já a partir de 01/07/2020, os bancos precisarão informar o Cadastro de Pessoa Física ou Jurídica (CPF/CNPJ) de qualquer um que realizar saques ou pagamentos a terceiros de valores superiores a R$ 2 mil. Esse piso tem sido reduzido ao longo do tempo – em 2018, era R$ 30 mil, caindo para R$ 10 mil no ano seguinte.

A circular 3.978/2020 também determina que operações que envolvam dinheiro vivo acima de R$ 50 mil forneçam informações mais completas — além de nome e CPF/CNPJ do portador e dono do montante, informar também a origem do dinheiro. Se os usuários se recusarem a passar os dados, a operação deve ser registrada para fins de monitoramento e análise, conforme os artigos 38 e 47 da circular.

O BACEN também determina que, se a instituição firmar uma relação comercial com terceiros que não precisam de autorização do BC para atuar, mas que sejam participantes do mesmo arranjo de pagamento, será necessário definir em contrato o acesso da instituição à identificação final dos recursos. A ideia é prevenir fraudes e garantir o rastreamento da transação

Pagamento de tributos com cartão de crédito

Diversas cidades, estados e órgãos governamentais têm incluído os cartões de débito e crédito como formas de pagamento de tributos. A ideia é ampliar os meios a fim de reduzir os índices de inadimplência e, com isso, aumentar o potencial de arrecadação.

Todas essas evoluções tendem a modificar a estrutura do mercado financeiro a fim de que atenda às novas necessidades do consumidor, das novas tecnologias e do setor de subadquirentes, cada vez mais expressivo. Em breve falaremos de novidades como Open Banking e Pagamentos Instantâneos.

Gostou de atualizar seus conhecimentos com a gente? Então, acompanhe nosso blog! Sempre temos novidades e conteúdos especiais para você!

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O que é adquirência como serviço e quais as suas vantagens?

Quando um empresário pensa em fornecer um meio de pagamento para seus clientes, ele sabe que isso acarretará custos adicionais, tanto para ele mesmo, quanto para o seu público. Mas e se houvesse uma forma de transformar essa despesa em mais uma fonte de lucros para o negócio? Seria ótimo, não é mesmo? E existe! É o que chamamos de adquirência como serviço. Já ouviu falar? 

Essa novidade no mercado é capaz de agregar ainda mais valor à sua marca e se tornar uma nova fonte de receita para o crescimento da empresa. Neste artigo você vai entender melhor como funciona esse serviço e que vantagens ela pode trazer! 

O que é adquirência? 

As adquirentes são instituições financeiras que fazem a liquidação de transações feitas com cartões de crédito e débito. Fisicamente, são representadas pelas maquininhas de cartão presente nos estabelecimentos comerciais. 

Sua responsabilidade principal é realizar a comunicação com as bandeiras e também com os bancos ou instituições financeiras que emitem os cartões. Para entender melhor essa dinâmica, veja o papel que cada uma representa em um processo de pagamento: 

  • Bancos: são instituições financeiras que emitem o cartão de crédito, informam se o cliente tem saldo ou limite para liquidar a transação; 
  • Bandeiras: elas regulam o mercado por definir as regras no uso dos cartões. Servem como juízes de toda essa dinâmica. Cada bandeira terá suas diretrizes. As principais em atuação no mercado são Visa, Mastercard e Elo; 
  • Adquirência: funcionam como um elo entre o comerciante e os demais agentes — bancos e bandeiras, garantindo o fluxo contínuo da operação até que a transação seja efetuada com sucesso. 

Em outras palavras, em uma loja física, o cliente passa o cartão na maquininha. Essa máquina faz o contato com o banco segundo as regras da bandeira. No e-commerce, as adquirentes podem ser diretamente integradas ao carrinho de compras, ou podem funcionar por meio de um gateway de pagamento ou uma subadquirente, meios que facilitam e agilizam a integração. 

Nesse ponto de vista, a adquirente se torna uma peça fundamental no processo, pois representa três principais funções: 

  • por serem certificadas pelo Banco Central e terem a autorização das bandeiras, você precisará se credenciar com elas, para conseguir aceitar transações com cartões; 
  • autorizam as transações, pois são elas que se conectam com a bandeira e o banco; 
  • repassam o valor do pagamento para o estabelecimento. Esse repasse pode variar conforme as regras do contrato, mas o prazo mais praticado é o de 30 dias, em média. 

Mas onde entra o “Acquirer as a Service” ou a adquirente como serviço e como contratar essa plataforma pode trazer vantagens para o negócio? É sobre isso que falaremos agora. 

O que é Acquirer as a Service’ ou Adquirente como serviço? 

Acquirer as a Service tem a ver com a adquirente, mas não são a mesma coisa. Pioneiro no Brasil, o conceito trazido pela a Adiq – adquirente ligada ao banco BS2, tem como objetivo fornecer um ecossistema ou plataforma para o mercado de atacado, redes de distribuição e franquias ou empresas varejistas que desejam fortalecer suas marcas fornecendo seu próprio serviço de pagamento. 

Assim, o modelo Acquirer as a Service’ ajuda as empresas a se tornarem empresas de pagamento. 

Pode parecer estranho. Afinal, por que uma empresa desviaria o foco do seu negócio para entrar em um novo segmento de mercado ligado às finanças? Anos atrás, uma empresa que desejasse trabalhar com pagamentos teria de enfrentar diversas etapas regulatórias, além de deter uma tecnologia segura e robusta para se adequar às exigências de entidades certificadoras.

Mas a Adquirência como Serviço, ou Acquirer as a Service, já fornece ao cliente uma plataforma completa, ou seja, toda a solução tecnológica pronta para ser integrada, deixando-o livre para focar em seu próprio core business, à medida que ganha uma fonte extra de renda. E falando nisso, veja quais são as vantagens de contratar um serviço de Acquirer as a Service e se tornar um ecossistema de pagamento. 


Quais suas vantagens para o negócio? 

Esse novo modelo de negócio pode trazer muitas vantagens para a empresa, pois não se trata de mergulhar em um novo segmento de atuação, mas sim de uma estratégia que pode representar aumento de lucros e fortalecimento da marca. 

Novas oportunidades. 

Talvez alguns argumentem que pode ser difícil adentrar em um novo modelo de negócio sem deter os conhecimentos técnicos de desenvolvimento e financeiro necessários para enfrentar os desafios. Mas o modelo de Adquirência como Serviço dá toda a plataforma e o suporte necessário para o cliente não se preocupar com essa parte, fornecendo toda estrutura para atuar. Dessa forma, todas as ferramentas de integração e gerenciamento estarão disponíveis para o parceiro transacionar. 

Ganha um diferencial competitivo no mercado. 

Ao contratar a plataforma, o empreendedor ganha diferenciais competitivos, compartilhando tecnologia e inovação para seus clientes e parceiros de negócios. Gerando novas possibilidades.  

Transforma despesas em receita. 

A contratação de uma adquirente representa um custo adicional significativo. Ao contratar uma credenciadora, o empreendedor acaba perdendo com as taxas da adquirente em cada transação, cobrada. Ao obter os serviços da plataforma de pagamentos da Adiq, em vez de perder dinheiro, o parceiro ganha uma nova fonte de receita. Pois, terá desenvolvido a sua própria solução de pagamento. 

Fortalece a marca no mercado. 

Todos esses fatores mencionados fortalecem sua marca aumentando a sua exposição e seu mercado de atuação, garantindo credibilidade e inovação! 

Adquirência como Serviço é uma nova tendência no mercado de meios de pagamentos que pode significar uma grande oportunidade de negócio para empreendedores que desejam reduzir custos operacionaisgerar novas receitas e aumentar a sua exposição de marca no mercado. 

Quer conhecer mais esse modelo inovador? Entre em contato com a Adiq!

Assista o vídeo abaixo para saber mais.

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Pilares de atuação Adiq

O que é um subadquirente?

Encontrar uma solução de pagamentos que seja ideal para o seu negócio e que atenda às necessidades do seu público nem sempre é uma tarefa fácil. Muitos empreendedores precisam enfrentar burocracias, dificuldades de integração e muitos outros desafios. Mas, você sabia que um subadquirente pode resolver esses problemas?

Neste artigo, você vai entender melhor como funciona esse serviço e de que maneira ele garante maior facilidade nos meios de pagamento e integração com diferentes plataformas. Continue a leitura e saiba mais!

Afinal, o que é um subadquirente?

Antes de entender melhor o que são subadquirentes, é importante esclarecer o que são adquirentes. Estas, são empresas que processam o pagamento em lojas físicas ou virtuais, estabelecendo uma comunicação entre esses estabelecimentos comerciais, as bandeiras e os bancos que emitem os cartões. As marcas que são ponta de lança nesse mercado são Rede e Cielo, por exemplo.

As adquirentes trazem algumas vantagens: facilitam a cobrança para o lojista e garantem uma taxa menor por transação. Mas há alguns problemas: se a adquirente fica fora dor ar, suas vendas podem paralisar. Além disso, serviços complementares, como gateways que permitem a transação online, podem trazer custos adicionais e a contratação pode ser bem burocrática, sem falar no conhecimento necessário de um especialista para fazer a integração direta em seu site.

Para lidar com esses problemas, surgiram os subadquirentes. Eles são intermediadores de pagamentos que se comunicam com os adquirentes, não necessitando que o lojista tenha uma relação direta com um adquirente específico. Isso torna o serviço mais prático para o empresário, e até mais seguro.

Como funciona na prática?

Para entender melhor como funciona, é necessário compreender como é a dinâmica dos meios de pagamento e os agentes envolvidos:

  • Bandeiras de cartões: são as responsáveis pela comunicação entre o adquirente e o banco emissor. Elas definem as regras do negócio e as especificações técnicas e garantem que o adquirente e o banco sigam as regras. As principais que atuam no Brasil são Mastercard, Visa, Elo, Hipercard e American Express, por exemplo;
  • Banco emissor: é a instituição financeira que emite o cartão de débito e crédito e tem relação direta com o consumidor. É ele que informa se o cliente tem crédito ou saldo para a transação. Por exemplo: Bradesco, Santander, Banco do Brasil, Itaú, entre outros;
  • Gateway: são serviços que conectam o e-commerce aos meios de pagamento, funcionando como um hub que interliga muitas funcionalidades. Alguns gateways chegam a conectar cerca de 24 meios de pagamento. Na prática, ele fornece um botão de compra no seu produto do e-commerce, redirecionando o usuário onde há diversas opções de pagamento para serem selecionadas, como bandeiras de cartão de crédito, débito e boleto bancário;
  • Adquirentes: são empresas que capturam, armazenam, transmitem e efetivam as compras, fazendo com que a compra na loja (virtual ou física) chegue até a bandeira, criando uma comunicação direta;
  • Subadquirentes: servem como intermediárias entre o lojista e adquirente. Assim, facilitam a comunicação, com menor burocracia, fácil integração e ofertas nichadas ao seu público.

Agora que você viu todas as partes envolvidas, saiba que as partes principais são a bandeira, o banco emissor e as adquirentes. Os outros serviços funcionam como adicionais que agregam funcionalidades e potenciais competitivos importantes para a segurança e praticidade das transações.

Qual a diferença entre adquirente e subadquirente?

Então, afinal, o que difere um adquirente de um subadquirente? A diferença é que o subadquirente fica como intermediador entre as adquirentes, os clientes e os lojistas. Essa solução de pagamento é muito utilizada pelas empresas de menor porte, haja vista sua facilidade, rapidez de integração e menor custo de implantação.

Já os adquirentes farão a comunicação entre os subadquirentes, os bancos emissores e as bandeiras. Logo, os adquirentes e subadquirentes trabalham em conjunto na expansão de ofertas ao mercado.


Quais vantagens um subadquirente traz para um negócio?

Há muitas vantagens em contratar um subadquirente, em vez de se plugar diretamente a um adquirente, especialmente para negócios incipientes ou de menor porte. Por exemplo:

  • São práticos, pois em poucas horas é possível já ter um meio de pagamento ativo, com integração bem rápida;
  • O tempo e o custo de integração acabam sendo menores, uma vez que sozinho o serviço já proporciona soluções que um adquirente por si só não fornece;
  • Apresenta menos burocracia. Afinal, o subadquirente já fez o credenciamento nas operadoras;
  • A gestão de vendas fica mais fácil, pois, diferentemente dos gateways de pagamento que fazem o depósito da transação diretamente na conta corrente do lojista, o subadquirente retém os valores e transportam os dados da transação ao adquirente, posteriormente repassando ao comerciante os valores líquidos descontados da taxa de administração;
  • O adquirente já possui parcerias com os maiores agentes atuantes no mercado, de modo que o lojista já pode rapidamente contar com uma ampla variedade de opções de pagamento para seus clientes, o que potencializa as chances de fechar uma venda;
  • Fornecem serviços antifraudes muito eficientes e ajudam a gerenciar todas as etapas do pagamento. Isso dá muito mais tranquilidade ao lojista.

Como contratar esse tipo de serviço?

Existem muitas opções no mercado, por isso é necessário avaliar a proposta que cada uma delas apresenta e avaliar as suas necessidades e o seu modelo de negócio. Alguns pontos importantes para ponderar são:

  • Avaliar as condições de pagamento, prazos para aprovação de pagamentos, condições de repasse, taxas, encargos e soluções antifraudes integradas;
  • Em caso de e-commerces, deve-se averiguar a possibilidade de fechar a compra dentro da própria página da sua empresa, já que o redirecionamento para a página do subadquirente pode causar muitas desistências;
  • Mensurar o volume de transações e taxas que vão incidir sobre elas;
  • Pensar na experiência do usuário;
  • Informar-se sobre as condições de integração.

A partir dessas questões, você conseguirá chegar à melhor solução para o seu negócio. O serviço de subadquirente foi criado para facilitar a vida dos empresários.

E você está em busca de criar suas próprias soluções de pagamento para o seu negócio? Então, você precisa conhecer o serviço da Adiq! Entre em nosso site e saiba mais!

Saiba as vantagens da nossa solução para subadquirentes. Assista o vídeo abaixo.

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O que é a Adiq?

A Adiq  é uma empresa inovadora de adquirência, autorizada pelo Banco Central e licenciada pelas bandeiras, que tem como objetivo simplificar o mercado de meios de pagamento, criando soluções customizadas para clientes e parceiros

Trouxemos para o Brasil o conceito de Adquirência como Serviço e nos empenhamos em promover o crescimento econômico das empresas por meio de uma plataforma dinâmica, prática e inovadora.

Entenda melhor nosso modelo de negócio e que soluções podem ajudá-lo a criar oportunidades e novas receitas para a sua empresa!

Nossa história

Segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), o mercado de pagamentos eletrônicos representa mais de R$13 bilhões de transações por ano no Brasil. É um modelo que está presente em 99,9% das cidades, com mais de 5,1 milhões de maquininhas de cartão.

No entanto, segundo o estudo Brazil Digital Report, produzido pela McKinsey, 47% dos pagamentos ainda são feitos em dinheiro, e 22% em cheques. Isso mostra que o mercado de pagamentos eletrônicos ainda tem muito campo para evolução e muito mercado para alcançar.

Nesse cenário de diversas oportunidades e alta concorrência, nasce a Adiq em 2015, uma plataforma de pagamentos do grupo BS2 que, além de atuar com soluções para o mercado de subadquirentes – também conhecidos como facilitadores – a empresa fornece toda a estrutura necessária para atacadistas, redes de distribuição e franquias lançarem sua própria marca como empresas de pagamento.

Um novo modelo de adquirência, que fora do Brasil é conhecido como ‘Acquirer as a Service’, começa então a ser explorado por aqui. Por meio dessas ações, a Adiq está promovendo uma intensa inclusão financeira no mercado brasileiro, trazendo grandes vantagens para empresários e consumidores, ajudando a diversificar e dinamizar a economia.

As soluções que fornecemos

A Adiq é uma empresa de soluções de pagamento. Como tal, capturamos, processamos e liquidamos o pagamento de todas as transações eletrônicas feitas com cartões de crédito e débito, em lojas físicas ou no e-commerce.

Como integrantes do ecossistema de serviços BS2, reunimos toda essa expertise nos setores de meios de pagamento e financeiro para fomentar relacionamentos e negócios que geram ainda mais lucro para nossos clientes.

Acquirer as a Service: você também pode ser um adquirente

Já pensou em transformar suas despesas com adquirência em receitas? Contratar um adquirente traz despesas que podem reduzir sua margem de lucro. Mas com a nossa parceria, você pode ser um adquirente! Isso mesmo. Em nossa plataforma, você pode construir um novo modelo de negócio e se transformar em uma empresa de meios de pagamento.

Aqui na Adiq, disponibilizamos a adquirência “as a service”, ou seja, fornecemos toda a infraestrutura, já certificada e homologada pelas bandeiras, em um modelo customizável para as suas necessidades, tudo pronto para levar o nome da sua marca.

Plataforma Plug & Play para Subadquirentes / Facilitadores

A plataforma que desenvolvemos é Plug & Play, tudo para você iniciar seus serviços imediatamente. Assim, basta se conectar com a gente para você já começar a usar nossos serviços de adquirência, sem complicações, e sem a necessidade de ter conhecimentos de desenvolvimento.

BIN Sponsorship: Reduza a burocracia e ganhe agilidade em relação ao mercado de pagamentos

Em vez de entrar em processos burocráticos e morosos que podem durar anos para obter licenças a fim de atuar como adquirente no Brasil, nossa parceria já permite imediatamente que você se transacione e receba pagamentos, tudo de forma simples e prática.


A construção da nossa parceria em 3 passos

Primeira etapa

É o primeiro passo no qual entendemos profundamente seu negócio e construímos um projeto de adquirência ideal para você e seu público. Isso inclui o planejamento dos seguintes aspectos:

  • Licenciamento, com contrato de participação e garantias;
  • Processamento e autorização para pagamento das transações e construção de uma agenda para as contas a pagar e a receber;
  • Gestão dos pagamentos com a CIP (Liquidação financeira).

Segunda etapa

As necessidades de todos os processos e tecnologias são analisadas e implementadas com atenção, a fim de entregar a melhor solução ao parceiro. Isso inclui:

  • Implementar mandates de mensageria de bandeira e centro de monitoramento 24×7;
  • Credenciamento online e via API;
  • Antecipação de recebíveis;
  • Aquisição de terminais;
  • Implementação de portal de serviços whitelabel online e via API;
  • Disponibilização de canais de relacionamento.

Serviços adicionais

Nossa missão é fornecer mais do que uma parceria. Desejamos também fornecer soluções avançadas para que seu projeto de adquirência cresça sempre. Nessas ferramentas, você encontrará:

  • Terminais homologados disponíveis nas bandeiras VISA, Mastercard, Hipercard, Hiper, Amex e Elo, com toda a segurança que você precisa;
  • Liquidação financeira via CIP, o que lhe garante ainda mais segurança em suas transações e o mantém em conformidade com a legislação;
  • Antecipação de recebíveis, que permite o adiantamento do recebimento de vendas realizada a prazo, sem a necessidade de esperar semanas pelo recebimento;
  • Emissão de extrato eletrônico de conciliação;
  • Disponibilidade de um portal transacional onde é possível fazer consultas e solicitar produtos e serviços em tempo real.

Com essa estratégia, nossos clientes e parceiros conseguem investir em um novo modelo, abrindo novas oportunidades de negócios e parcerias. Além disso, fortalece a marca no mercado oferecendo soluções de pagamentos. Ou seja, o que antes era uma despesa se torna uma fonte de RECEITA.

A Adiq está inserindo no mercado brasileiro um novo conceito revolucionário. Nesse modelo, todos saem ganhando, clientes, empresas e parceiros.

Quer saber mais, então entre em contato com a Adiq e descubra como fortalecer sua marca no seu mercado de atuação!

Conheça ainda mais a Adiq ouvindo o AdiqCast, nosso podcast sobre meios de pagamento, inovação e tecnologia.