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Open Banking: O que é e quais os impactos no mercado financeiro?

Será uma inovação estrutural que dará ao usuário o total controle sobre seus dados. O que realmente significa esse conceito e o que podemos esperar de evolução em um futuro cenário de sistema financeiro aberto? É o que você vai conferir neste artigo!

O Open Banking 

A ideia básica do Open Banking é o compartilhamento padronizado de dados e serviços por meio de abertura e integração de sistemas. A premissa é que o usuário é o dono dos seus dados e, portanto, pode usá-los como bem entender. O compartilhamento de informações do usuário entre diferentes instituições financeiras reguladas pelo Banco Central se dará através da integração entre sistemas e plataformas por meio de APIs abertas e dedicadas, conforme as escolhas do cliente.

Assim, um cliente que usa os serviços dos bancos A, B e C não precisará usar três aplicativos distintos para gerenciar suas contas. Ele poderia usar um serviço de uma instituição financeira para administrar suas contas em uma única plataforma. Entende como esse novo modelo abrirá as portas para a criação de inúmeros serviços, produtos e soluções no mercado financeiro?

“E a questão da segurança dos dados?”, talvez você se pergunte. Essa é uma preocupação legítima. Quanto a isso, vale ressaltar que todo o sistema precisa seguir os princípios do sigilo bancário, políticas de segurança cibernética e da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), concentrando-se em soluções que garantam segurança e privacidade dos dados do consumidor.

Com o Open Banking, o Banco Central deseja elevar a eficiência, a competitividade e a transparência no sistema financeiro do país. Dessa forma, as instituições financeiras vão poder focar em seu core business para aperfeiçoar seus produtos ao passo que outras empresas criam interfaces e desenvolvam novas soluções.

O funcionamento

Todo o funcionamento técnico do Open Banking está baseado em APIs, que permite que sistemas diferentes interajam e troquem informações. Nesse cenário, bancos e demais instituições financeiras desenvolvem suas APIs bem documentadas que poderão ser abertas ou restritas a parceiros específicos. Daí então, empresas terceiras poderão utilizar tais aplicações para extrair dados do cliente, conforme a permissão do usuário, usando essas informações para fornecer serviços personalizados.

Para ilustrar, imagine que você deseja automatizar a gestão financeira de todas as suas despesas e receitas. No entanto, com contas em diferentes bancos, é preciso entrar em cada internet banking para fazer movimentações e conferir extratos. Com o Open Banking, cada banco poderia fornecer uma API. Então, o usuário poderia utilizar uma plataforma de sua escolha para reunir os dados e gerenciar suas finanças em um único sistema, com dados integrados e em tempo real.

Os maiores benefícios

Com toda essa integração, tanto as instituições financeiras quanto os clientes sentirão benefícios do Open Banking!

Aumento de eficiência do mercado financeiro

Ao reunir em um único ambiente diferentes serviços e soluções financeiras e fornecedores distintos, o gerenciamento do dinheiro e dos serviços financeiros torna-se muito fácil e eficiente. E com um sistema mais integrado por meio de APIs abertas, os processos ficarão mais rápidos e integrados, além de permitir retirar alguns intermediários, reduzindo o custo.

Mais liberdade e controle para o usuário

Hoje, o usuário simplesmente não é detentor dos seus próprios dados. A grande burocracia faz com que suas informações fiquem sempre presas aos bancos. Mesmo que ele migre de instituição, pelo menos parte dessas informações ficam perdidas no banco anterior.

Por outro lado, o Open Banking fornece ao usuário muito mais autonomia. Ele pode até mesclar serviços de diferentes operadoras (cartões de crédito, investimentos, conta corrente) e reunir isso em um único sistema totalmente personalizado.

Aumento da competição no mercado

Com sistemas fechados e muita burocracia, o surgimento de novos serviços e soluções financeiras fica muito travado. Um sistema bancário aberto rompe esse obstáculo. O ambiente ficará muito mais competitivo e fértil para o surgimento de novos modelos de negócio, aumentando as opções para os usuários, que poderá comparar preços e serviços.

Espera-se que aumente a oferta de crédito e de serviços financeiros, especialmente os “tailor made”, pois mais informações permitem conhecer melhor o cliente e, assim, fazer ofertas personalizadas.

Os principais desafios dessa tendência

O Open Banking é uma grande evolução e, como todo avanço, encontra desafios.

Segurança dos dados

Dados bancários são informações extremamente sensíveis. Abrir as portas para terceiros se conectarem a um sistema exige bastante robustez tecnológica e gestão da infraestrutura. O Banco Central está de olho nisso, e as instituições financeiras e fintechs precisarão se adequar a padrões de segurança para serem aprovadas.

Padronização do sistema

Imagine que cada banco crie seu próprio padrão de API. Isso dificulta bastante que as empresas criassem soluções que conecta diferentes sistemas bancários. Esse é um tema que precisa ser bastante discutido.

Já no comunicado n° 33.455 de 24/4/2019 do Banco Central, ficou “a cargo das próprias instituições participantes a padronização tecnológica e de procedimentos operacionais, os padrões e certificados de segurança e a implementação de interfaces, tudo em conformidade com a própria regulamentação.”

Atualmente, o mercado discute a autorregulação do sistema, o que engloba desde os padrões das APIs e de segurança, quais as regras e padrões dos dados compartilhados, entre outros tópicos essenciais para o correto funcionamento do Open Banking.

Contratação de terceiros não regulados

A regulação do BACEN admite a contratação de parceria com entidades não autorizadas a funcionar pelo BACEN com o objetivo de compartilhar dados de cadastro e transações de clientes. Entretanto, é vedada a parceria com o objetivo de que o parceiro contratado atue em nome da instituição contratante para fins de compartilhamento. Fora isso, existem muitos procedimentos prévios e documentação necessária para garantir que a parceria possa ser feita e opere no sistema.

Sem dúvida, o Open Banking será uma revolução no sistema financeiro e de pagamentos, e as empresas com a inovação na veia é que sairão na frente. A previsão é que a implementação inicie em novembro de 2020 e termine no fim de 2021.

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Antecipação de recebíveis: o que é e como solicitar?

Todo negócio passa por fases em que é necessário dar um gás no capital de giro para pagar contas de curto prazo. No geral, o que vem à mente do empresário são as linhas de crédito fornecidas pelos bancos. Mas, sabia que existe uma opção mais simples e com taxas muito mais interessantes? É o caso da antecipação de recebíveis. Sabe como fazer?

Neste artigo, vamos tirar as principais dúvidas sobre o assunto.  Entenda o que é, qual o momento certo para pedir a antecipação de recebíveis, como fazer a solicitação e que cuidados são necessários. Continue a leitura e saiba mais!

O que é antecipação de recebíveis?

A antecipação de recebíveis é um recurso financeiro que permite à empresa receber de maneira mais rápida valores que só entrariam no caixa mais tarde, como no caso de vendas parceladas onde você poderá receber em D+1 o que receberia em 60, 90, 120 ou até mesmo 360 dias. Assim, digamos que nos próximos meses seu negócio tivesse um grande montante a receber, entre duplicatas, cheques, vendas parceladas, entre outras operações, mas surge a necessidade de pagar hoje as operações do negócio. É possível antecipar o recebimento desses recursos mediante o desconto de juros.

Esse adiantamento é solicitado ao banco ou à operadora do cartão e garante maior liquidez ao negócio, com dinheiro em mãos no curto prazo para honrar com suas despesas e manter um capital de giro saudável. Mas é preciso considerar que essa operação fornece não apenas vantagens. Veja só!

Quais as vantagens e desvantagens dessa estratégia?

O fato de receber agora o que você deveria ganhar dias e até meses à frente dá a você benefícios, mas também exige alguns cuidados.

Vantagens

Em primeiro lugar, vale pontuar que você vai pegar adiantado um dinheiro que já é seu, e isso reduz consideravelmente os riscos da instituição financeira. Por esse motivo, os juros praticados nessa operação são bem menores do que aqueles cobrados em empréstimos convencionais e principalmente o cheque especial.

Além disso, a antecipação de recebíveis em vendas de cartão de crédito dá a você a tranquilidade de não precisar se preocupar com a inadimplência, afinal, será a operadora do cartão que vai fazer a cobrança. E caso haja a inadimplência, o cliente vai ter chargeback, ou seja, vai descontar dele caso ele antecipe e o cliente cancele a venda)

Vale lembrar que, ao antecipar os recebíveis é possível equilibrar a perda com os juros por meio de negociações de valores e prazos com fornecedores e outros parceiros.

Desvantagens

Apesar de ser uma estratégia interessante em certas circunstâncias, é bom considerar alguns contras. Por exemplo, tornar-se dependente da antecipação é um grande risco — isso exigirá de você um bom planejamento. Quando o pagamento das despesas atuais do negócio fica condicionado ao recebimento de ganhos futuros, isso gera uma bola de neve financeira perigosa ao fluxo de caixa.

Em vista disso, é preciso usar essa tática de forma inteligente e na hora certa. Então, antes de saber como solicitar, considere algumas recomendações.

Qual o momento certo de pedir?

A ideia básica é que a antecipação deve ser solicitada quando não existe em caixa o capital suficiente para dar conta das obrigações básicas do negócio. Assim, o montante adiantado poderá cobrir o que é urgente para não interromper as atividades, o que inclui salários e fornecedores.

Outra situação é quando são fechados bons contratos com clientes que demandam um prazo maior para pagamento. Por ser uma oportunidade que vale a pena segurar, a antecipação pode cobrir essa extensão de prazo, mesmo que o lucro venha no longo prazo.

Assim, tais ocorrências são pontuais, ou seja, não devem ser uma prática recorrente na empresa, uma vez que os juros praticados sempre vão reter parte do seu potencial de lucro. Lembre-se que a antecipação de recebíveis também é um tipo de crédito.

Como pedir a antecipação de recebíveis?

É indispensável que a solicitação do recurso parta de um bom planejamento financeiro. Assim, alguns dos principais passos incluem:

  • Análise da taxa de juros praticadas pelas instituições que trabalham com antecipação de recebíveis. Esses valores podem variar conforme a análise de crédito que será feita;
  • Montante antecipado também interfere nos juros;
  • Estudo das condições de prazos e pagamentos fornecidos pela instituição, verificando qual condiz mais com as necessidades da sua empresa;
  • Negociação com a instituição que obtém as melhores taxas e condições para considerar valores ainda menores. Se você já tiver um relacionamento com o banco e tiver um bom histórico, as taxas podem ser ainda mais interessantes.

O caminho percorrido até você receber a antecipação pode variar de instituição para instituição, embora os princípios sejam os mesmos. Então entenda melhor como fazemos aqui na Adiq.

Como faço para solicitar a antecipação pela ADIQ?

A Adiq realiza a antecipação apenas de recebíveis que serão capturados na própria adquirência. Assim, não é possível fazer antecipações de transações feitas por outras instituições. Além disso, somente transações de crédito nacional podem ser antecipadas, sejam à vista, sejam parceladas. Não está no portfólio de produtos da Adiq a antecipação de recebíveis para a modalidade voucher, ou seja, vale refeição e alimentação.

Nossos clientes contam com dois tipos de antecipação: automática e avulsa. Veja como é fácil.

Automática

O cliente pode solicitar que a antecipação seja realizada de forma automatizada, optando por uma das seguintes possibilidades:

  • Diária, ou seja, a venda em D+0 cai em D+1;
  • Semanal;
  • Quinzenal;
  • Mensal;
  • Em datas específicas no mês.

Dessa forma, nossos clientes podem ter maior controle no seu fluxo de caixa, com uma previsibilidade maior nas entradas de recursos e maior agilidade nos recebimentos.

Avulsa

Nesse caso, a solicitação da antecipação é feita conforme a necessidade do cliente. Após realizar o pedido no portal de antecipação, o recurso será liberado de acordo com os prazos convencionais. Fácil, não é mesmo?

Como se habilitar?

Para ser elegível a receber a antecipação, é necessário fornecer alguns documentos importantes para a análise do crédito:

  • Termo de Autorização BS2: preencher com dados da empresa e do usuário que terá o acesso ao Portal e assinar por um representante legal da empresa;
  • Contrato Social/ATA de assembleia/Procuração: documento que comprove que a pessoa que assinou o Termo tem poderes para representar a empresa;
  • Documento de Identificação do representante legal: documento com foto e assinatura do representante legal.

Esses documentos são enviados para a área de cadastro, que vai avaliar e validar a habilitação do cliente para antecipar seus recebíveis. Após isso, será enviado um e-mail de primeiro acesso ao Portal Antecipa.

Logo no primeiro acesso ao portal, o responsável do cliente precisará registrar CNPJ e e-mail, no qual receberá uma mensagem com um link para definir sua senha de acesso e conclusão do cadastro.

Quer saber mais sobre como funciona a antecipação de recebíveis aqui na Adiq? Então, entre em contato com o nosso time de Relacionamento e Experiência pelo telefone 4000-1442 ou pelo email atendimento@adiq.com.br. Um Adiquer estará à disposição para tirar suas dúvidas e fará todo o processo de habilitação.

Você também pode entender sobre antecipação de recebíveis assistindo ao vídeo abaixo.

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O que é chargeback? Saiba como evitar

Imagine uma situação muito comum: Uma compra é feita com um cartão, a venda é realizada, e o produto entregue, mas depois o lojista recebe uma notificação lhe informando que a venda foi cancelada, e ele fica sem o dinheiro e sem o produto. Essa é infelizmente uma ocorrência muito comum e tem um nome pouco conhecido: chargeback.

Neste post, você vai entender melhor por que o chargeback pode acontecer e como reduzir ao máximo esse problema!

O que é chargeback?

O chargeback é uma disputa da transação solicitada pelo portador do cartão feita via banco emissor. Embora o processo seja tratado pelo credenciador, ele pode ser executado em vários ciclos. Por exemplo, a bandeira só vai arbitrar no último ciclo de disputa, decidindo quem vai arcar com o prejuízo.

A disputa ocorre quando o titular do cartão não reconhece a compra ou a transação não segue as regulamentações definidas nos contratos e termos das Bandeiras. O objetivo principal desse mecanismo é oferecer maior segurança às operações de cartões e impedir que o consumidor seja lesado por transações feitas por criminosos.

Existem alguns motivos para que o chargeback aconteça:

  • O cliente pode não receber o produto/serviço conforme acordado. Então, o usuário entra em contato com a instituição emissora do cartão, que notifica o credenciador para entrar em disputa pelo cancelamento da compra;
  • Se houver erros no valor cobrado. Por exemplo, o cliente compra um produto por R$ 50, mas na fatura vem uma cobrança de R$ 80;
  • Se houver indícios de fraudes, quando por exemplo, o portador alega não ter realizado a compra.
  • Má-fé do portador. Nesta situação, o cliente recebe o produto, mas alega que não, para obter uma vantagem sobre o comerciante.

Quem arca com o chargeback?

Mas se o comprador não reconhece a compra e solicita o chargeback, quem vai ficar com o prejuízo? Isso vai depender do resultado da disputa. Por exemplo, se os documentos de apoio demonstrarem que o portador está errado, o débito volta para a sua fatura. Caso contrário, o ônus fica para o lojista.

Para entender melhor, imagina a situação de um cliente que fez uma compra há cerca de 4 meses, e tudo correu bem. Agora, outra transação é realizada, porém, o endereço de entrega é diferente da primeira compra. É verdade que o consumidor pode ter se mudado, mas também pode ser um caso de fraude. Normalmente, com o desejo de não perder a venda, a loja aceita a transação, assumindo o risco. No entanto, se o cartão foi clonado, vai levar apenas alguns dias para o lojista descobrir que foi vítima de fraude.

Quais os riscos?

Fica fácil perceber como o chargeback pode trazer prejuízos ao negócio. Afinal, fazer vendas e não receber o dinheiro é um problema grave para qualquer estabelecimento. A verdade é que esse problema em grande escala é capaz de levar uma empresa à falência.

Se as ocorrências de chargeback não forem controladas, o alto índice de débitos vai afetar diretamente o fluxo de caixa do estabelecimento. Além disso, vale ressaltar que, mesmo as transações não efetivadas geram taxas, o que piora ainda mais a situação.

Como evitar?

Infelizmente, o chargeback é uma realidade que faz parte do cotidiano de muitos negócios. Embora as empresas envolvidas não revelem dados do número de compras canceladas, é possível imaginar que o volume é realmente alto.

Dados da última pesquisa da Global Consumer Card Fraud revelaram que 63% das empresas sofreram perdas por fraudes em transações com cartões de crédito ao longo de 2018. Além disso, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) afirma que 8,9 milhões de brasileiros sofreram algum tipo de fraude dentro de um período de 12 meses, boa parte delas (41%) ligadas à clonagem do cartão.

O pagamento por cartão de crédito e débito tem um grande papel nesse crescimento. Então, o que fazer para reduzir os riscos de chargeback? Considere as seguintes ações recomendadas:

1. Considere contratar ferramentas de análise de crédito

É verdade que essas soluções representam um custo a mais para o seu negócio. Mas, dependendo do índice de chargeback, elas podem valer o investimento, especialmente no comércio digital. Elas não vão garantir que o pagamento seja feito, mas reduzirão consideravelmente as chances de sofrer um chargeback.

2. Busque soluções complementares

Existem empresas especializadas que funcionam como garantidores da compra online. Esses recursos atuam da seguinte forma: solicitam um cadastro do cliente e fazem a verificação da conta para assegurar que o comprador é quem diz ser, suspendendo a transação em casos suspeitos com base em comportamentos anormais e dados divergentes.

3. Deixe claro a identificação da loja

Algumas vezes a solução pode ser bem simples. Por exemplo, pode acontecer de o portador não reconhecer a compra por não identificar o nome da loja na fatura. Daí faz a reclamação ao emissor do cartão, entrando em disputa. Nesse caso, bastaria que a empresa tivesse identificado o nome da loja de forma correta, normalmente com a nomenclatura mais conhecida pelo cliente.

4. Adote uma camada de conciliação bancária

A conciliação bancária é uma ferramenta que não evita o chargeback, mas pode ajudar a controlar as ocorrências. Assim, se você tiver tudo documentado e organizado, será possível dar uma resposta rápida à situação, contribuindo para uma contestação mais eficiente e aumentando as chances de recuperar as transações de chargeback. Adicionalmente você pode retroalimentar seus sistemas e criar uma base de transações fraudulentas.

Agora você sabe o que é chargeback. Mas ter esse conhecimento não é suficiente. É necessário adotar medidas de prevenção, como as que consideramos aqui, para reduzir o risco e garantir maior segurança às suas transações.

Gostou do nosso conteúdo? Então, acompanhe nosso blog e saiba mais sobre as soluções financeiras da Adiq que podem agregar mais valor ao seu negócio!